Correção: Ibovespa sobe 0,45%, aos 127.529 pontos, puxado por Vale

Estadão Conteúdo

Publicado 19.03.2024 14:57

Atualizado 19.03.2024 18:10

Correção: Ibovespa sobe 0,45%, aos 127.529 pontos, puxado por Vale

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Ibovespa sobe 0,45%, aos 127.529 pontos, puxado por Vale

O Ibovespa avançou pelo segundo dia seguido, amparado pelos papéis da Vale e de outras empresas sensíveis ao minério de ferro, depois de uma valorização superior a 5% na commodity. O bom humor externo, com avanço dos índices acionários de Nova York e queda dos retornos dos Treasuries, contribuiu para o resultado. Na outra ponta, as ações da Petrobras (BVMF:PETR4) voltaram a ceder, novamente pressionadas pelo temor de ingerência.

Os fatores positivos se sobrepuseram aos negativos, mesmo com a cautela de investidores à véspera das decisões de política monetária nos Estados Unidos e aqui. Assim, o índice de referência da B3 (BVMF:B3SA3) fechou em alta de 0,45%, aos 127.528,85 pontos, depois de ter oscilado no positivo durante todo o dia. Na mínima, foi aos 126.954,83 pontos (estável) e, na máxima, aos 128.000,08 pontos (+0,82%).

Vale ON (BVMF:VALE3), ação com maior peso no Ibovespa, foi o destaque positivo da sessão, com valorização de 0,82%, seguindo a alta de 5,35% do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China. A recuperação dos preços também repercutiu positivamente entre outras empresas sensíveis à commodity, como Usiminas (BVMF:USIM5) PNA (+2,42%), CSN ON (BVMF:CSNA3) (+1,78%) e Gerdau (BVMF:GGBR4) PN (+1,07%).

"Fomos premiados pela recuperação do minério de ferro e pelos dados da China, tanto de indústria, quanto de varejo, que continuam refletindo hoje", afirma o sócio-fundador da Veedha Investimentos Rodrigo Moliterno. "Tudo isso traz um ânimo para o setor, que foi bastante prejudicado nas últimas semanas."

As empresas ligadas às commodities agiram durante o dia como carro-chefe da Bolsa, diz o profissional, já que a expectativa pelas decisões de política monetária ainda deu o tom dos mercados.

Na quarta-feira, é consenso tanto que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) manterá os juros na faixa de 5,25% a 5,50%, enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) brasileiro cortará a taxa Selic de 11,25% para 10,75%. Os agentes estão atentos aos sinais sobre os próximos passos da política monetária.

O destaque negativo do dia ficou com as ações da Petrobras, que voltaram a cair, entre 0,74% (PN) e 1,11% (ON), na contramão do aumento dos preços do petróleo e depois de terem avançado durante a manhã. Temores de ingerência política do governo na empresa pesaram sobre os papéis.

As maiores altas nominais do Ibovespa ficaram com Embaer ON (+6,55%), Braskem (BVMF:BRKM5) PNA (+5,62%), Petz (BVMF:PETZ3) ON (+5,24%), São Martinho (BVMF:SMTO3) ON (+3,07%) e Prio (BVMF:PRIO3) ON (+3,04%). Do outro lado, apareceram Magazine Luiza (BVMF:MGLU3) ON (-6,19%), pressionada por leituras negativas do seu balanço do quarto trimestre, seguida por Tim (BVMF:TIMS3) ON (-1,61%), Santander (BVMF:SANB11) Unit (-1,40%), Alpargatas (BVMF:ALPA4) PN (-1,19%) e MRV ON (BVMF:MRVE3) (-1,16%).

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