Dow Jones fecha estável em meio a expectativas pela reunião Trump-Xi Jinping
EFE
Publicado 26.06.2019 19:28
Atualizado 26.06.2019 19:43
Dow Jones fecha estável em meio a expectativas pela reunião Trump-Xi Jinping
Nova York, 26 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quarta-feira praticamente estável, em leve baixa de 0,04%, em meio às crescentes expectativas pela reunião de sábado, durante a cúpula do G20, em Osaka (Japão), entre os presidentes de Estados Unidos e China, Donald Trump e Xi Jinping.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 11,40 pontos e ficou com 26.536,82. As principais altas foram dos papéis de Intel (NASDAQ:INTC) (2,86%), Apple (NASDAQ:AAPL) (2,16%), Dow (1,53%), Boeing (NYSE:BA) (1,52%) e Caterpillar (NYSE:CAT) (1,08%). As quedas mais acentuadas foram das ações de Travelers (NYSE:TRV) (-2,89%), Merck (-1,99%), Procter & Gamble (-1,78%), Pfizer (NYSE:PFE) (-1,76%), Verizon (NYSE:VZ) (-1,74%), UnitedHealth (NYSE:UNH) (-1,69%) e Johnson & Johnson (-1,66%).
Já o índice seletivo S&P 500 caiu 0,12%, para 2.913,78 pontos, e o indicador composto da bolsa eletrônica Nasdaq foi o único que subiu entre os três, 0,32%, para 7,909,97.
Os investidores aguardam com grande expectativa a reunião entre Trump e Xi, ainda mais depois que, na manhã de hoje, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse à rede de televisão "CNBC" que "há um caminho" para um acordo comercial com a China.
As palavras de Mnuchin perderam um pouco de peso com um pronunciamento de Trump antes de embarcar para o Japão no qual disse cogitar aplicar "mais tarifas muito substanciais" se não houver um acordo com o governo chinês.
Ontem, Wall Street teve um dia negativo devido à cautela mostrada pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em relação a uma possível redução dos juros de referência nos EUA, que os mercados esperam que aconteça em julho.
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.412,80, e a rentabilidade dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos subia para 2,05%.
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Escrito por: EFE
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