GM cai após união com Honda para criar veículos elétricos populares
Investing.com
Publicado 05.04.2022 09:44
Atualizado 05.04.2022 11:02
Por Dhirendra Tripathi
Investing.com -- As ações da General Motors (NYSE:GM) (SA:GMCO34) caíam 1,39% às 11h01 (horário de Brasília) desta terça, cotadas a U$ 42,58, depois que a empresa firmou uma aliança com a Honda (T:7267) (NYSE:HMC) para a fabricação de "milhões de veículos elétricos" nos segmentos mais populares do mundo. O BDR da ação recuava 1,22%, a R$ 49,21.
De acordo com um comunicado da GM, a parceria irá mirar particularmente o segmento de crossover compacto, o maior do mundo. com volumes anuais de mais de 13 milhões de veículos.
"Nossos planos incluem um novo produto totalmente elétrico para a América do Norte posicionado a um preço inferior ao Chevrolet Equinox EV, aproveitando a capacidade de 2 milhões de unidades de VEs que a empresa pretende instalar até o final de 2025", disse Doug Parks, Vice-Presidente Executivo da GM, Desenvolvimento Global de Produtos, Compras e Cadeia de Fornecimento, num comunicado de imprensa.
A expectativa é os novos veículos elétricos iniciem as vendas em 2027, começando pela América do Norte.
As empresas também irão trabalhar no sentido de padronizar equipamentos e processos a fim de alcançar maior acessibilidade, disse a GM.
"A GM e a Honda compartilharão as nossas melhores estratégias de tecnologia, design e fabricação para fornecer VEs desejáveis a preços acessíveis numa escala global, incluindo os nossos principais mercados na América do Norte, América do Sul e China", afirmou Mary Barra, Presidente e CEO da GM.
A GM está trabalhando para acelerar novas tecnologias, como baterias de lítio-metal, silício e de estado sólido, junto com métodos de produção que podem ser rapidamente utilizados para melhorar e atualizar os processos de fabricação das células da bateria. Por outro lado, a Honda está fazendo progressos na sua tecnologia de bateria de estado sólido, que a empresa vê como elemento central dos veículos elétricos do futuro.
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Escrito por: Investing.com
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