Ibovespa supera os 59 mil pontos pela primeira vez em quase dois anos

Investing.com

Publicado 15.08.2016 13:28

Ibovespa supera os 59 mil pontos pela primeira vez em quase dois anos

Investing.com - O Ibovespa perdeu força no fim da manhã desta segunda-feira (15/8) após superar os 59 mil pontos pela primeira vez desde setembro de 2014, às vésperas da eleição presidencial. Às 13h, o índice avança 1% aos 58.860 pontos.

A bolsa brasileira aproveita o bom humor do mercado internacional, que renova altas e recordes. Nos EUA, o Nasdaq ganha 0,7%, enquanto o Dow 30 e o S&P 500 sobem 0,4%. Os mercados europeus também fecharam em alta mesmo após o decepcionante PIB japonês. DAX subiu 0,2% e o FTSE 100, 0,36%.

A Petrobras (SA:PETR4) arranca para nova máxima anual com ganhos de 2,7% acompanhando a valorização do petróleo no mercado internacional. A commodity sobe 2,5% e recupera o patamar de US$ 45/barril nos EUA.

A Vale (SA:VALE5) ganha 2,3% em um dia sem novidades no noticiário corporativo. Na China, o minério de ferro caiu 0,2%, permanecendo acima do patamar de US$ 60/t recuperado na semana passada. Bradespar (SA:BRAP4) sobe 4,5%

O dia é muito positivo para as ações da siderurgia, que renovam as máximas do ano. Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) dispara 9,5%, seguida por Usiminas (SA:USIM5) com 6%, Gerdau (SA:GGBR4) (+4,5%) e CSN (SA:CSNA3) (+3%).

Os bancos também operam com ganhos na esteira do fim dos balanços, que confirmaram o cenário negativo do segundo semestre já absorvido pelo mercado. Santander (SA:SANB11) ganha 1,7%, seguido por Itaú Unibanco (SA:ITUB4) com alta de 1,5%. Itausa (SA:ITSA4) sobe 1,4%, mesmo patamar do Banco do Brasil (SA:BBAS3), enquanto o Bradesco (SA:BBDC4) tem alta de 1,3%.

Dólar

A moeda opera em baixa nesta segunda-feira após entrevista do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que reafirmou a independência do banco e a busca da meta de inflação de 4,5%. Na semana passada, o presidente Michel Temer mostrou preocupações em relação ao dólar baixo, o que gerou a expectativa de que o BC interferisse para evitar uma valorização excessiva do real. O dólar é vendido a R$ 3,17.

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