Reuters
Publicado 04.01.2022 17:03
Por Stephen Nellis
SÃO FRANCISCO, Estados Unidos (Reuters) - A Qualcomm Incorporated (NASDAQ:QCOM) (SA:QCOM34) anunciou nesta terça-feira acordos para fornecer chips às montadoras de veículos Volvo, Honda (T:7267) e Renault (PA:RENA), acelerando estratégia de parcerias com empresas do setor automotivo que estão digitalizando seus produtos.
A companhia, conhecida por designs de chips em celulares, criou uma série de produtos para veículos, desde direção autônoma até sistemas de entretenimento.
O objetivo é o mesmo: ajudar montadoras a transformar seus veículos em computadores móveis que podem ser atualizados sem fio por meio de software pago, o que gera receita para as fabricantes dos carros, um modelo criado pela Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34).
Durante o evento de tecnologia Consumer Electronics Show, em Las Vegas, a Qualcomm afirmou que acertou um acordo com as marcas Volvo e Polestar, controladas pela chinesa Geely, para fornecimento de chips "Snapdragon Cockpit" e de um sistema operacional do Google (NASDAQ:GOOGL), a partir deste ano.
O acordo vai permitir que o utilitário esportivo elétrico da Volvo, que começará a ser produzido neste ano, seja compatível com o Google Assistant e o sistema de navegação Google Maps.
A Qualcomm também disse que a Honda vai começar a usar os chips "cockpit" em veículos que vão chegar às ruas em 2023.
Além disso, a empresa afirmou que a Renault fechou acordo para usar sua tecnologia automotiva, mas não deu detalhes sobre os chips ou quando os carros equipados com eles vão ser lançados.
A Qualcomm ainda anunciou nesta terça-feira que criou um novo chip e um novo sistema para visão de computadores, que usa câmeras instaladas no carro e inteligência artificial para ajudar o usuário com funções de segurança, como controle automático de faixa de rodagem. O novo "Snapdragon Ride Vision System" usa software da Arriver, que é parte da aquisição de 4,5 bilhões de dólares da empresa de tecnologia automotiva Veoneer feita pela Qualcomm no ano passado.
Escrito por: Reuters
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