VÍDEO: Como a Westwing deve se tornar um marketplace de produtos premium
Investing.com
Publicado 15.04.2021 15:58
Atualizado 16.04.2021 00:23
Por Ana Carolina Siedschlag
Investing.com - A Westwing (SA:WEST3), varejista online de móveis e decoração, tem planos para intensificar a expansão do portfólio de produtos dentro da plataforma, que já inclui categorias como moda e mercado, mas com foco em se tornar um marketplace de marcas e produtos diferenciados, disse o CEO da companhia, Andrés Mutschler, em entrevista ao Investing.com.
Segundo ele, o foco para os próximos meses é, principalmente, de investimento em logística própria, para acelerar o processo de entrega ao cliente, e também um projeto de expansão de dezenas de lojas físicas nos próximos cinco anos.
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Mutschler aponta que, em 2017, somente 3% das vendas da plataforma eram fora das categorias de Casa e Decoração, mas que, em 2020, a fatia chegou a 13%. Com um modelo de negócios baseado em campanhas de curta duração, com foco principal em curadoria, a intenção é converter o cliente para voltar ao site em busca de produtos de outros segmentos.
“Vai desde de maquiagem e calçado a chocolate, o que consegue aumentar o impulso de compra dentro da plataforma. Durante a pandemia, fizemos campanhas para equipamentos de ginástica em casa e de brinquedos, por exemplo, com foco em curar marcas e produtos diferenciados”, aponta.
Segundo o executivo, mesmo com a provável reabertura do varejo físico, que ele considera o principal concorrente da companhia, a via de crescimento da Westwing deve continuar a trajetória dos últimos anos, desde que se tornou independente do braço europeu, em 2018, através da compra em parceria com o fundo de private equity Axxon.
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Um dos principais canais deve ser o Westwing Now, braço do site que oferece sortimento fixo de produtos, com prazo de entrega entre quatro a cinco dias para o Brasil, em média. Lançado em março de 2020, o segmento correspondeu a 10% de todas as vendas online da empresa em 2020.
Confira a entrevista completa a seguir:
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Escrito por: Investing.com
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