Reuters
Publicado 21.01.2022 12:38
Atualizado 21.01.2022 14:40
Por Tim Kelly e Shinji Kitamura
TÓQUIO (Reuters) - A Sony adicionará novos parceiros de tecnologia ao seu projeto de veículos elétricos em uma estratégia em que o grupo japonês quer transformar carros em espaços de entretenimento, disse um executivo.
"Vemos o risco de ignorar os veículos elétricos como maior do que o desafio que eles representam", disse Izumi Kawanishi, executivo que administrará o novo negócio da Sony Mobility, em entrevista. A próxima transformação dos carros foi, de certa forma, semelhante à forma como a tecnologia da informação transformou os telefones em smartphones, acrescentou.
Ao anunciar a criação dessa nova unidade de mobilidade na feira de tecnologia de tecnologia CES em Las Vegas este mês, o presidente-executivo da Sony, Kenichiro Yoshida, sugeriu pela primeira vez que a empresa tentará transformar um projeto de desenvolvimento de veículo elétrico iniciado há dois anos em um empreendimento lucrativo.
PARCEIROS
Até agora, a Sony construiu dois protótipos do carro elétrico "Vision" em parceria com uma fábrica na Áustria da empresa canadense de autopeças Magna International.
Outros membros do projeto incluem a fabricante alemã de autopeças Bosch, a empresa francesa de tecnologia automotiva Valeo (PA:VLOF) e a startup húngara de veículos autônomos AImotive.
Para trazer um carro elétrico ao mercado, a Sony provavelmente terá que investir pesadamente em instalações e equipamentos. A Tesla (NASDAQ:TSLA), que entregou seu primeiro veículo elétrico em 2008, gastou bilhões de dólares para viabilizar seus negócios.
A Sony também terá que enfrentar fabricantes de carros tradicionais, como Toyota, General Motors (NYSE:GM) e Volkswagen (DE:VOWG), que estão investindo dezenas de bilhões de dólares para vencer as novas montadoras.
A Sony escolherá novos parceiros com base na tecnologia que eles podem trazer para o projeto, independentemente de sua nacionalidade, disse Kawanishi, quando perguntado se a Sony faria parceria com empresas chinesas.
Escrito por: Reuters
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