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Ações Americanas Devem Abrir em Alta

Publicado 23.08.2016, 08:49
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ÁSIA: O encontro do Federal Reserve em Jackson Hole, Wyoming, continua a dominar os mercados que preferem esperar o simpósio anual do Fed, que por diversas vezes tem sido usado pelos presidentes do Fed para fazer importantes pronunciamentos políticos. Os mercados asiáticos fecharam sem direção nesta terça-feira.

No Japão, o Nikkei fechou em queda de 0,61%, a 16.497,36 pontos, enquanto o Topix caiu 0,47%, após nova força do iene japonês em relação ao dólar que chegou a 99,97, antes de recuar ligeiramente para 100,08, mas ainda abaixo dos 100,76 de ontem à tarde. Stocks de exportação japoneses sofreram, pois um iene mais forte prejudica os exportadores, que reduz seus lucros no exterior quando convertido novamente em moeda local.

As ações australianas avançaram, com o ASX 200 fechando em alta de 0,7%, em 5.553,80 pontos, com o setor financeiro fortemente ponderado, ajudando o índice com alta de 0,88%. As expectativas otimistas dos investidores para os stocks de serviços de mineração diminuíram nesta terça-feira após os resultados da Monadelphous e Bradken não conseguirem fazer jus. Monadelphous caiu 17,7% após reportar uma queda no lucro anual de 37%, citando a fraqueza do setor de recursos, Bradken perdeu 1,8% e Ausdrill caiu 6,1%. Essas ações subiram quase 300% neste ano, com o retorno da confiança dos investidores em meio a uma estabilização dos preços das commodities e corte de custos substanciais no setor.

A empresa de energia australiana Oil Search anunciou que seu lucro líquido mergulhou 89% para US$ 25,6 milhões no primeiro semestre, ante US$ 227,5 milhões no mesmo período do ano anterior, uma vez que foi atingido pela prolongada recessão mundial de petróleo e gás natural liquefeito. A receita total diminuiu 33% no ano para US$ 580,8 milhões no primeiro semestre de 2016. As ações recuaram 0,81%. Outros players de energia em toda a região também recuaram em meio à nova queda dos preços do petróleo, após declínio de mais de 3% na segunda-feira. Ao longo das últimas duas semanas, os preços do petróleo subiram em meio a especulações de que os principais fornecedores do mundo podem tomar algum tipo de ação para combater os preços baixos e também devido a um dólar relativamente mais fraco, no entanto, alguns analistas acreditam que as chances de um acordo são limitadas.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng estava caíndo 0,17% no pregão do final da tarde, mas conseguiu fechar estável. Na China continental, as bolsas fecharam com modestos ganhos. Shanghai Composite subiu 0,19%, em 3.090,63 pontos, enquanto o Shenzhen Composite adicionou 0,26%.

Os principais índices na Indonésia, Tailândia, Malásia e Filipinas também foram negociados em baixa na sessão da tarde.

EUROPA: As bolsas europeias avançam nesta terça-feira, impulsionado por dados que mostraram que a economia da zona do euro ainda não sentiu o impacto negativo do Brexit. O pan-europeu STOXX 600 sobe 0,8% e esperam o discurso na sexta-feira da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, em Jackson Hole, em busca de pistas sobre o momento da próxima alta dos juros dos EUA.

A recuperação econômica da zona do euro ganhou velocidade em agosto na sequência da decisão do Reino Unido de abandonar a União Europeia. Antes do referendo no final de junho, economistas temiam que o Brexit pudesse enfraquecer os negócios e a confiança do consumidor no bloco ao mesmo tempo reduzir as exportações da zona do euro para o Reino Unido, mas as pesquisas tem registrado pouco impacto negativo sobre a economia da zona do euro. O índice PMI composto subiu para 53,3, ante 53,2 em julho. Economistas consultados pelo The Wall Street Journal na semana passada tinham estimado que o PMI caísse para 53,0. Uma leitura abaixo de 50.0 indica um declínio da atividade e uma leitura acima desse nível indica expansão. O PMI flash de agosto mostrou que a zona do euro continua no caminho para um crescimento estável no terceiro trimestre, sem sinais de recuperação e que a recuperação deverá continuar nos meses próximos.

Uma consequência imediata do Brexit tem sido a depreciação da libra, o que aumenta os preços de bens produzidos na zona do euro, para os consumidores britânicos, susceptível a uma queda na demanda no longo prazo. Não está claro se as empresas da zona do euro terão que enfrentar novas tarifas ao exportar para o Reino Unido depois que sair efetivamente do bloco. Mas, as pesquisas PMI sugerem que o impacto imediato tem sido insignificante, o que alivia a pressão do BCE para fornecer novos estímulos em sua reunião de setembro.

Os números oficiais mostraram que a economia da zona do euro desacelerou nos três meses até junho, apesar de acelerar no primeiro trimestre. A pesquisa PMI sugere que a economia está no caminho para crescer a um ritmo semelhante no terceiro trimestre, embora com uma maior contribuição da França, que viu a produção estagnar nos três meses até junho. O PMI nacional para o segundo maior membro da zona do euro registrou um salto inesperado em agosto, subindo para 51,6, ante 50,1 em julho, uma alta de 10 meses.

No Reino Unido o FTSE 100 sobe após fechar em queda de 0,4% na segunda-feira, quando marcou a segunda sessão consecutiva de queda. Nesta terça-feira, as mineradoras avançam após Jeffries elevar a classificação de esperar para comprar, dizendo que há melhorias fundamentais no setor de mineração com a estabilização da queda da oferta e procura de vários metais. O corretor elevou sua meta de preço para a BHP Billiton e Glencore (LON:GLEN). BHP sobe 2,81%, a rival Rio Tinto (LON:RIO) sobe 2,03% e Anglo American (LON:AAL) avança 3,02%. Glencore que também possui minas de minério de ferro sobe 2,4%.

O setor de petróleo e gás continua a sofrer com a queda de suas commodities, com um possível congelamento da produção ser neutralizado com a notícia de que o Iraque está a preparando um aumento nas exportações, enquanto a Nigéria poderia seguir a mesma direção em breve. As ações da petrolífera Royal Dutch Shell caem 1,22% BP perde 0,15%.

EUA: As ações americanas devem abrir em alta nesta terça-feira, com investidores reagindo contra a acentuada queda dos preços do petróleo e de olho no discurso da presidente do Fed, Janet Yellen, em Jackson Hole. O mercado está fixando a probabilidade de 15% de um aumento da taxa em setembro e uma chance de 48,1% de que isso aconteça em dezembro, de acordo com o CME.

Uma atualização nos dados de atividade industrial e vendas de casas novas estão o centro das atenções. O dólar cai contra as principais moedas nesta terça-feira, com os investidores preferindo realizar lucros.

AGENDA DO INVESTIDOR: EUA
10h45 - Flash Manufacturing PMI (estimativa referente ao nível de atividade industrial nos Estados Unidos);
11h00 - New Home Sales (número de casas novas com compromisso de venda);
11h00 - Richmond Manufacturing Index (consiste numa pesquisa com cerca de 100 fabricantes, determinando a saúde econômica do setor manufatureiro no distrito de Richmond. Qualquer leitura acima de 0 indica melhoria das condições do setor, enquanto uma leitura abaixo de 0 indica agravamento das condições);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h40:

ÁSIA
Nikkei: -0,61%
Austrália: +0,70%
Xangai Composite: +0,19%
Hong Kong: +0%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,72%
London - FTSE: +0,59%
Paris - CAC: +0,59%
Madrid IBEX: +1,03%
FTSE MIB: +1,73%

COMMODITIES
BRENT: -1,16%
WTI: -1,06%
OURO: -0,02%
COBRE: -0,37%
SOJA: -0,64%
ALGODÃO: +0,65%
MILHO: -1,31%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: +0,19%
SP500: +0,16%
NASDAQ: +0,23%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atenção para o horário da disponibilização dos dados.

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