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Bolsas Mundiais Iniciam a Semana Digerindo os Dados Laborais dos EUA

Publicado 04.04.2016, 07:25
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: Em um dia onde os mercados da China, Hong Kong e Taiwan não abriram, os mercados asiáticos fecharam sem direção nesta segunda-feira. Na sexta-feira, números mostraram que foram criados 215.000 postos de trabalho em março, superando as expectativas de 205.000 postos de trabalho. A taxa de desemprego nos EUA ficou em 5,0%, o primeiro aumento mensal desde maio de 2015. Analistas acreditam que os dados de emprego deste mês, em conjunto com forte crescimento do emprego ao longo dos últimos meses, ajudarão a manter a confiança dos investidores na economia dos EUA e reduzir preocupações de uma recessão.

No Japão, o Nikkei entregou seus ganhos iniciais e terminou em baixa de 0,25%, em 16,123.27 pontos. Os dados do Banco do Japão (BOJ) mostraram que a sua decisão de adotar taxas de juros negativas no final de janeiro não convenceu as empresas japonesas de que a inflação no país vai decolar. Dados adicionais divulgados nesta segunda-feira como parte da pesquisa Tankan do Banco do Japão para março mostraram que as empresas esperam que os preços aumentem em média 0,8% ao ano, abaixo das expectativas anteriores de um aumento de 1% no início deste ano. As empresas esperam que os preços subam 1,1% em três anos, abaixo das suas expectativas anteriores de um aumento de 1,3%. A pesquisa Tankan original foi lançado na sexta-feira.

O iene que tem fortalecido desde a decisão do BOJ de introduzir taxas negativas no final de janeiro e estava sendo negociado a 111,42 por dólar na segunda-feira, abaixo dos ¥ 111,72 sexta-feira em Nova York, pesando sobre os papeis das principais exportadoras japonesas. Um iene mais forte é um negativo para os exportadores, pois afeta seus lucros no exterior quando convertidos em moeda local. Segundo analistas, o declínio do par é devido ao "apelo refúgio para a fraqueza do dólar" e tem pouco a ver com a força do iene. O dólar americano perdeu terreno após a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, fazer comentários dovish na semana passada, aliviando preocupações de que as taxas de juros podem subir na reunião de abril do banco central.

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Na Austrália, o S&P/ASX 200 perdeu força no período da tarde, pesada por players de energia e mineradoras, fechando praticamente estável em 4,995.30 pontos, mas abaixo do nível psicologicamente importante dos 5.000 pontos. Os quatro grandes bancos do país - ANZ, Commonwealth Bank of Australia, Westpac e NAB - terminaram entre queda de 0,1% e ganhos de até 0,55%. Entre as mineradoras, BHP Billiton recuou 2,6% para US $ 16,52, enquanto Rio Tinto (LON:RIO) caiu 0,7% para US $ 42,82.

Na Coreia do Sul, o Kospi fechou em alta de 0,27%. Hyundai Motor caiu 3,68% e sua afiliada Kia Motors perdeu 2,66% em meio a preocupações sobre seus ganhos financeiros. As taxas de operações de suas plantas de automóveis têm se mantido baixa no primeiro trimestre, devido à queda nas vendas no exterior, especialmente nos mercados emergentes e os analistas acreditam que seus ganhos no primeiro trimestre não agradarão os mercados.

No sudeste asiático, FTSE Straits Times Index de Cingapura subiu 0,60% enquanto em Kuala Lumpur, o FTSE Bursa Malaysia Index caiu 0,39%.

O 8849 recuou durante o horário da Ásia depois que o príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, lançou dúvidas sobre a capacidade dos produtores mundiais de petróleo em concordar com um congelamento de produção em sua reunião no Qatar em 17 de abril, alegando que o país não aceitará o congelamento se o Irã e outros grandes produtores, tanto da OPEP quanto fora do cartel, não aderissem ao acordo. Segundo a agência de notícias Shana, o ministro iraniano do Petróleo, Bijan Zanganeh, disse no fim de semana que o país está exportando acima de 2 milhões de barris de petróleo e gás condensado ​​por dia e que ainda assim, o Irã estava produzindo 25 a 30% abaixo dos níveis pré-sanções e que quer chegar de qualquer forma aos níveis anteriores ao "congelamento". A maioria dos papeis do setor na Ásia recuaram. Na Austrália, Santos caiu 4,34% e Woodside Petroleum recuou 2,69%, enquanto no Japão, Inpex apagou os ganhos iniciais para terminar 0,5% menor, mas Fuji Oil subiu 2%.

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EUROPA: Mercados europeus avançam, apesar de um pregão irregular, com investidores digerindo os mais recentes dados do mercado de trabalho dos EUA. O STOXX 600 caiu 1,3% na sexta-feira, deixando o índice iniciar a semana em queda pela terceira perda consecutiva, pesada pelo setor de telecomunicação, mas reverteu o prejuízo e avança 0,8% nesta manhã, com a maioria dos setores no território positivo.

Entre os destaques de queda, Bouygues (PA:BOUY) lidera a baixa no Stoxx 600 caindo mais de 14% depois que as negociações de um possível acordo com a Orange desandou na sexta-feira. A Orange havia proposto comprar a rival por cerca de 10 bilhões de euros e suas ações caem mais de 5%, com várias agências cortando seu preço alvo. No geral, o setor registra um dos piores desempenhos regionais. Iliad, Altice e Numericable-SFR operam em forte baixa.

A maioria dos papeis do setor de automóveis opera no vermelho, após a divulgação de dados de vendas dos EUA na tarde de sexta-feira mostrarem que as vendas da Volkswagen e BMW cairam 10% cada. Ambas as ações recuam.

Deutsche Bank perdeu sua posição de um dos três maiores bancos de investimentos global, de acordo com dados recentes de pesquisas da Coalition e suas ações caem mais de 1%, tal como a maioria dos bancos na Europa.

No Reino Unido, o FTSE 100 segue lutando para definir a sua direção nesta segunda-feira, após recuar 0,5% na sexta-feira. Uma perda hoje seria o terceiro declínio consecutivo do índice de referência de Londres.

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As ações da gigante do petróleo Royal Dutch Shell avançam 0,62%, enquanto as da BP sobem 0,96% e entre as mineradoras, Anglo American (LON:AAL) sobe 0,87%, BHP Billiton sobe 0,88% e Rio Tinto avança 2,44%.

Entre os dados econômicos divulgados, a taxa de desemprego da zona do euro caiu para 10,3% em fevereiro, ante 10,4% em janeiro, o menor nível desde agosto de 2011. Esta deve ser uma semana de pouco movimento para os dados econômicos, mas os investidores vão examinar atentamente a ata da reunião de março do Fed que deverá ser lançada na quarta-feira.

Entre outras notícias, um vazamento de mais de 11,5 milhões documentos internos criptografados da empresa de Mossack Fonseca com sede no Panamá, agitam o mundo político nesta segunda-feira. Os documentos vazados citam uma série de chefes de governo na criação de empresas "offshore" para abrigar milhares de milhões de dólares e devem causar furor e sacudir a governança política global.

Olhando para a Grécia, a chefe do FMI Christine Lagarde negou que o FMI está buscando empurrar a Grécia para um "default", após o Wikileaks publicar uma transcrição de uma teleconferência do alto escalão do FMI, onde discutiam supostas táticas sobre aplicação pressão sobre a Grécia, Alemanha e UE para chegar a um acordo de resgate neste mês.

AGENDA DO INVESTIDOR EUA:
11h00 - Factory Orders (mede o volume de pedidos feitos à indústria como um todo, de bens duráveis e bens não duráveis);
11h00 - Labor Market Conditions Index (compilação de vários dados de trabalho em uma única leitura, a fim de dar uma melhor visão do mercado);

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ÍNDICES MUNDIAIS - 7h20:

ÁSIA
Nikkei: -0,25%
Austrália: -0,08%
Xangai Composite: ---%
Hong Kong: ---%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,95%
London - FTSE: +0,55%
Paris CAC 40: +0,97%
Madrid IBEX: +0,43%
FTSE MIB: +0,43%

COMMODITIES
BRENT: +0,31%
WTI: -0,11%
OURO: -0,58%
COBRE: +0,12%
SOJA: +0,30%
ALGODÃO: +0,42%
MILHO: -0,49%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: +0,16%
SP500: +0,22%
NASDAQ: +0,22%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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