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Bolsas Mundiais Monitoram as Consequências das Medidas do BC Suiço

Publicado 16.01.2015, 09:05
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ÁSIA: As bolsas regionais sofreram nesta sexta-feira, com aumento da volatilidade induzida pela decisão inesperada do Banco Central da Suíça diante da diminuição da exposição do risco global, abandonando surpreendentemente do teto de 1,20 franco por euro, imposto desde setembro de 2011, agravando o nervosismo sobre o crescimento global e mercados de commodities.

Os Stocks dos EUA cairam pela quinta sessão consecutiva, com o S&P 500 fechando abaixo de 2.000 pela primeira vez no mês.

O Nikkei do Japão, recuou 1,43%, para seu nível mais baixo em dois meses e meio, com o iene recuperando parte das recentes perdas, sendo negociado a ¥ 116,64, em comparação com ¥ 117,77 no dia anterior, reflexo do movimento de valorização do franco suíço, prejudicando papéis de exportadores.

S&P/ASX 200 da Austrália recuou 0,60%, pela quinta sessão consecutiva, terminando a semana em um baixo de quatro semanas em 5.299 pontos, enquanto o setor de energia foi novamente atingido pela queda no preço do petróleo durante a madrugada. Woodside Petroleum e Origin Energy fecharam com queda de 2,6 e 1,4%, respectivamente. Setor financeiro também sofreram. Macquarie Group e Australia and New Zeland Banking Group perderam 1 e 0,8% cada.

As produtoras de ouro tiveram um impulso com a alta do preço do metal amarelo, que chegou perto de seu nível mais alto em quatro meses. Endeavor Mining e Newcrest Mining subiram 11,8 e 6,8%. As gigantes Rio Tinto e BHP Billiton recuram 9.3 e 7.24%, mesmo depois que o preço do minério de ferro entregue na China subir 0,5% para US $ 68.63 a tonelada.

Em Hong Kong, o Hang Seng recuou 1,02%, com uma queda de 3,9% para Tencent e perda de 0,6% do HSBC. China Overseas Land & Investment caiu mais de 2% com relatos de que o governo da cidade de Shenzhen congelaram seus empreendimentos.

O Shanghai Composite teve a melhor performance regional, com alta de 1,23%, puxado pelo setor financeiro. ICBC, maior banco listado, subiu 1,2% com a notícia de que planeja vender 1,8 bilhão em títulos lastreados. Agricultural Bank of China e Bank of Communication saltaram mais de 2 e 5% cada. A fabricante de trem CSR continuou a subir para a máxima permitida de 10%, com apostas que ganhará um grande projeto ferroviário mexicano.

EUROPA: As bolsas europeias caem na manhã desta quinta-feira com stocks suíços e setor de recursos pesando sobre os benchmarks.

O índice Stoxx Europe 600 desliza 0,7%, após um movimento de surpresa do Swiss National Bank para acabar com o teto do franco ante o euro ontem, aumentando especulações de que o movimento reforça a necessidade de implementação da flexibilização quantitativa pelo Banco Central Europeu na próxima semana. O movimento suíço criou uma onda de choque nos mercados financeiros em todo o mundo, particularmente sobre os mercados de câmbio, onde o euro e o dólar caíram significativamente em relação ao franco suíço na quinta-feira.

O Índice de Mercado suíço cai quase 5%, após registrar ontem a maior queda já vista desde 1989, com o franco subindo após o anúncio do SNB. O indicador de volatilidade suíço saltou 33%, o maior avanço desde 1999.

O índice do Reino Unido FTSE 100 dirige para a terceira semana consecutiva de perdas nesta sexta-feira, depois de uma semana em que os preços do petróleo mantiveram a sua volatilidade e Banco Nacional da Suíça chocou os mercados. Entre as empresas de mineração Randgold Resources caindo 1,33%, Rio Tinto recuando 0,07% e BHP Billiton sobe 0,93%.

Randgold Resources postou um dos maiores ganhos na quinta-feira, após a decisão surpresa do SNB sobre a taxa de câmbio estimulando um rali nos futuros do ouro. O mesmo recua um pouco nesta sexta-feira.

Hoje, os investidores ainda monitoram as conseqüências do movimento suíço, mas as atenções também se voltam para o petróleo antes do relatório mensal da Agência Internacional de Energia. Grandes companhias de petróleo de Londres negociam de forma mista. BP sobe 3,09% depois que um juiz determinou que a empresa sofra uma pena máxima de 13,7 bilhões dólares em consequência do derramamento de óleo no Golfo do México em 2010. Isso é menos do que os 18.000.000.000 dólares requerido pelo Departamento de Justiça dos EUA. Royal Dutch Shell sobe 0,70%, enquanto a BG Group avança 0,82%.

AGENDA ECONÔMICA: EUA
11h30 - CPI (Consumer Price Index) (índice de preços ao consumidor considerando uma cesta fixa de bens e serviços) e o Core CPI (mede os preços ao consumidor, considerando a mesma cesta com exceção dos custos relativos à alimentação e energia);
12h15 - Industrial Production (produção industrial) e pelo Capacity Utilization Rate (capacidade utilizada);
12h55 - Prelim UoM Consumer Sentiment (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana);
12h55: Prelim UoM Inflation Expectations (mede a porcentagem que os consumidores esperam do preço dos bens e serviços nos próximos 12 meses);

ÍNDICES MUNDIAIS (9h00):

ÁSIA
Nikkei: -1,43%
Austrália: -0,60%
Hong Kong: -1,02%
Shanghai Composite: +1,23%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,53%
London - FTSE: -0,44%
Paris CAC -0,32%
IBEX 35: -0,49%
FTSE MIB: +0,08%

COMMODITIES
BRENT: +2,91%
WTI: +2,10%
OURO: -0,13%
COBRE: +0,34%
NIQUEL: +0,52%
SOJA: +0,49%
ALGODÃO: +0,18%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: -0,45%
SP500: -0,46%
NASDAQ: -0,86%

RESULTADOS CORPORATIVOS: EUA
Charles Schwab, Comerica, Goldman Sachs, PNC, PrivateBancorp, SunTrust Banks, Wipro

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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