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Bovespa Respira e Corte de Gastos no Petróleo

Publicado 06.01.2016, 08:49
Atualizado 09.07.2023, 07:32
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Mesmo com fundamentos macroeconômicos ruins, Bovespa respira

Nesta terça-feira, o mercado brasileiro iniciou o pregão com boa volatilidade e intensa disputa pela direção do mesmo, tanto pelas forças compradoras quanto pelas vendedoras. Ao final do dia, os compradores obtiveram um melhor desempenho, mesmo com o Ibovespa se movimentando dentro de um canal de baixa e fechando o dia em alta, atingindo seus 42.419 pontos, que corresponderam a um ganho de +0,66%.

Destaque novamente para o cenário macroeconômico e todas as incertezas que o cercam, além de uma possível queda ainda maior do PIB (Produto Interno Bruto) com relação ao ano de 2015 e assim, poderíamos ter a confirmação do pior ano de recessão do Brasil desde de 1901, mas por ontem, o Ibovespa respira acumulando ganhos.

Bovespa

Gigantes do petróleo cortam novamente investimentos para 2016

Com o preço do petróleo atingindo o menor valor dos últimos 11 anos, os maiores produtores mundiais de óleo e gás estão enfrentando o maior período de cortes de investimento em décadas, mas que são esperados para emprestar mais visando preservar os dividendos exigidos pelos investidores.

Com o barril custando cerca de 37 dólares, os preços do petróleo estão muito abaixo dos 60 dólares que empresas como a Total, Statoil e BP precisam para equilibrar suas reservas, nível que já foi reduzido drasticamente nos últimos 18 meses.

As petrolíferas internacionais estão, mais uma vez, sendo forçadas a cortar gastos e empregos, vender ativos e atrasar projetos, já que a queda do preço do petróleo não sinaliza uma possível recuperação.

As produtoras norte-americanas Chevron e ConocoPhillips (N:COP) publicaram os planos de corte no orçamento de 2016 por um trimestre. A Royal Dutch Shell também anunciou mais 5 bilhões dólares em cortes, caso se consolide a aquisição da BG Group (L:BG).

Em 2016, os investimentos globais em petróleo e gás devem cair para o nível mais baixo nos últimos seis anos atingindo 522 bilhões de dólares, após enfrentar uma queda de 22 por cento chegando a 595 bilhões de dólares em 2015, segundo a consultoria Rystad Energy, sediada em Oslo.

"Esta será a primeira vez, desde a crise de preços do óleo de 1986, que veremos um declínio nos investimentos por dois anos consecutivos", disse o vice-presidente de Mercados de Petróleo e Gás da Rystad Energy, Bjoernar Tonhaugen, à Reuters.

As atividades que sobreviverem serão aquelas que irão oferecer os melhores retornos.

Mas com o índice de endividamento relativamente baixo, em cerca de 20 por cento ou menos, fontes da indústria afirmam que as empresas pretendem assumir ainda mais empréstimos para cobrir o déficit na receita, visando proteger o pagamento de dividendos.

A Shell não corta seus dividendos desde 1945, uma tradição que a atual gestão não está disposta a quebrar. O restante do setor também é avesso a reduzir os pagamentos aos acionistas, que incluem os maiores investimentos e fundos de pensão do mundo, com receio de que os investidores abandonem o barco.

Entre as principais petrolíferas, a Exxon Mobil (N:XOM) e Chevron são as que possuem a menor dívida, enquanto a Statoil e a Repsol (MC:REP) têm o maior peso da dívida, de acordo com o analista Jason Gammel Jefferies.

Petróleo


Jeimes Lopes dos Santos e Rodrigo Rebecchi (equipe Youtrading)

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