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Entenda Por que a Microsoft Ainda é a Melhor Ação de Tecnologia para Investir

Publicado 16.09.2021, 14:39
MSFT
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MSFT34
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  • Vendas e lucro da Microsoft continuam superando expectativas, e analistas veem mais ganhos pela frente.
  • As ações da Microsoft, negociadas perto do pico histórico, ainda têm mais espaço para subir.
  • Para investidores focados em renda, a MSFT oferece um atraente fluxo de dividendos, que vem crescendo de forma constante ao longo dos anos.
  • Com os valuations em níveis extremos, escolher ações está ficando cada vez mais difícil para muitos investidores. Após a forte disparada de preços das ações por conta dos estímulos monetários e fiscais nos EUA, muitos participantes estão agora se preparando para o início da retirada dos incentivos do Federal Reserve, o que pode pesar sobre o mercado.

    Essa combinação de fatores está gerando incerteza em investidores de longo prazo, que buscam obter renda estável, sem abrir mão da valorização de capital.

    Nesse ambiente incerto, é sempre bom procurar refúgio em empresas defensivas, com muito caixa e capacidade comprovada de enfrentar períodos econômicos adversos. Nesse grupo de players dominantes está a Microsoft (NASDAQ:MSFT) (SA:MSFT34), nossa ação favorita.

    MSFT semanal

    Além de dobrar de valor desde o crash de mercado de março de 2020, não faltam razões para acreditar que a Microsoft não só é um investimento seguro, como também ainda tem muito mais espaço para continuar subindo.

    A gigante da tecnologia sediada em Redmond, Washington, pode ser dividida em dois segmentos: produtos tradicionais, como o MS Office e outros softwares desenvolvidos pela companhia, e a segunda divisão que abrange suas novas operações de alto crescimento, como computação na nuvem, inteligência artificial e jogos.

    Desde o início da crise sanitária mundial, a Microsoft vem atuando em todas as frentes. A pandemia mudou a forma como trabalhamos, estudamos e nos entretemos. A dinâmica de mudança da vida diária durante os tempos de Covid-19 colocaram a Microsoft em boa posição para se beneficiar enormemente desse ambiente, sem deixar de continuar crescendo.

    Vencendo na computação na nuvem

    Em seu mais recente balanço trimestral, a MSFT registrou vendas e lucro acima das estimativas dos analistas pelo 10º trimestre consecutivo, mostrando que a estratégia do CEO Satya Nadella, de tornar a MSFT na maior fornecedora de computação na nuvem, continua no caminho certo. O segmento de Intelligent Cloud da Microsoft respondeu por 33,8% da receita da companhia em 2020, tornando-a a maior linha de negócios da gigante da tecnologia pela primeira vez.

    A unidade de computação na nuvem da Microsoft contribuiu enormemente para o avanço de 425% da ação nos últimos cinco anos, período em que Nadella também enveredou por novas áreas de crescimento. Durante seu mandato, mais de US$45 bilhões foram gastos em aquisições de empresas, inclusive a rede social profissional LinkedIn, as desenvolvedoras de jogos Mojang e Zenimax, além do serviço de armazenagem de códigos GitHub.

    Cada uma dessas apostas já gerou resultado. A pandemia impulsionou a demanda por suas ferramentas de comunicação e outros serviços. Milhões de profissionais e estudantes em confinamento em casa usaram o software Teams da companhia para permanecer em contato com colegas. O Teams, produto da Microsoft que concorre com a Slack Technologies (NYSE:WORK), alcançou 250 milhões de usuários mensais ativos em julho, um enorme salto em relação aos 145 milhões registrados pela companhia em abril.

    A ação está muito cara?

    Mas o incessante rali dos últimos cinco anos, que fez as ações da Microsoft dispararem quase 450%, fechando na segunda-feira a US$296,99, pode fazer com que muitos investidores se questionem se o papel ficou muito caro.

    A maioria dos analistas acredita que o preço relativamente caro reflete adequadamente as expectativas de crescimento da companhia.

    Os analistas da Wedbush Securities, em nota recente, disseram que, com a persistência do teletrabalho diante da disseminação da variante Delta, o ímpeto de crescimento da MSFT continua intacto. A empresa manteve sua classificação de compra no papel, além de elevar seu preço-alvo de US$325 para US$350. A Wedbush disse em nota:

    “A Microsoft continua sendo nossa opção favorita entre as empresas de megacapitalização, e acreditamos que o papel pode continuar subindo até o fim do ano, já que Wall Street segue valorizando a transformação da nuvem”.

    Em vista desse forte potencial de crescimento, a maioria dos analistas não vê problema em recomendar compra na MSFT, mesmo a ação estando em níveis recordes.

    Dos 36 analistas pesquisados pelo Investing.com que cobrem a Microsoft, 33 a classificam como “acima da média”.

    MSFT - consenso de mercado

    Gráfico: Investing.com

    O preço-alvo médio para 12 meses desses analistas é de US$332,32, um potencial de alta de quase 12%.

    Além disso, os aspectos técnicos da ação são promissores. Correções anteriores encontraram demanda perfeitamente. “Se a ação se firmar acima de US$275, não há dúvidas, é compra”, afirmou o fundador e presidente da Blue Line Capital, Bill Baruch, em entrevista recente à CNBC.

    Bom potencial de geração de renda

    Além desse excelente potencial de crescimento, a Microsoft é uma das poucas megaempresas de tecnologia a pagar dividendos regularmente. Suas distribuições rendem atualmente 0,76%, com pagamentos trimestrais de US$0,56 por ação. Além disso, o payout ratio é baixo, 27,54%.

    Embora não sejam robustos, os dividendos são ainda mais promissores se considerarmos que a empresa tem 82% de participação no mercado de sistemas operacionais para desktop, o que gera uma enorme quantidade de caixa recorrente para a organização. O Office, que agora é um serviço por assinatura fornecido pela Microsoft a milhões de usuários residenciais e corporativos, continua impulsionando seus resultados.

    Na primeira alteração “substancial” de custo desde o lançamento do Office 365, há uma década, a Microsoft afirmou, em uma postagem em seu blog, no mês passado, que o preço para o seu plano Business Basic saltará 20%, para US$6 por usuário, enquanto a versão mais cara do pacote aumentará de US$ 32 para US$36. De acordo com as estimativas dos analistas, a iniciativa aumentará a receita da companhia em US$5 bilhões até 2022. Ou seja, a empresa tem muito espaço para aumentar seus proventos.

    Neste momento, a taxa de crescimento dos dividendos da MSFT é de cerca de 10% anualmente, o que, nos últimos cinco anos, forneceu uma boa proteção contra a inflação nos EUA.

    Conclusão

    Se você é um investidor que busca renda, precisa encontrar empresas como a Microsoft para incluir na sua carteira. São gigantes que têm o poder de defender seus negócios e gerar pagamentos para você pelo resto da sua vida.

    Pode parecer um rendimento pequeno para muitos investidores, mas não se esqueça de que a Microsoft ainda está crescendo e tem grande potencial de valorização. Incluindo a distribuição de dividendos, a Microsoft entregou, no total, retornos de 400% nos últimos cinco anos.

    Apesar do impressionante rali do último ano, a Microsoft ainda tem mais espaço para subir e gerar renda regular. Isso é difícil de superar.

    A empresa está em todos os setores certos, com ampla vantagem competitiva, além de gerar fluxos de caixa recorrentes, o que faz com que seus papéis sejam essenciais para qualquer portfólio de longo prazo.

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