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Futuros de Ações dos EUA Operam em Território Positivo nesta Quinta-feira

Publicado 30.11.2017, 08:16

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 30/11/2017

ÁSIA: A maioria dos mercados asiáticos fechou em queda nesta quinta-feira, com ações de tecnologia na região recuando depois que as ações do setor dos EUA sofreram uma liquidação na quarta-feira. Os investidores da região também digeriram os números oficiais do PMI melhores do que o esperado da China.

O índice PMI oficial de manufatura da China chegou a 51,8 para novembro, acima da previsão de 51,4 dos economistas em uma pesquisa da Reuters. A leitura do PMI no setor de serviços chegou a 54,8, em comparação com 54,3 observados no mês passado.

Apesar dos números otimistas, os mercados da China continental também foram pressionados para baixo, com o Shanghai Composite diminuindo 0,61% e o Shenzhen Composite perdendo 0,9%.

O setor de tecnologia estava entre os setores com pior desempenho no Índice Hang Seng, que caiu 1,51%, seguindo o "slide" nas ações de tecnologia dos EUA. O setor caiu 3%, enquanto ações de propriedade e jogos também declinaram.

O Nikkei 225 do Japão contrariou a tendência regional e subiu 0,57%, para fechar em 22.724,96 pontos, uma vez que as perdas nos principais nomes das tecnologias foram compensadas por ganhos nas ações financeiras. A Sony fechou em queda de 2,27% e a Nintendo terminou 2,23% menor. Os setores financeiros e varejistas subiram, com a Nomura Holdings avançando 3,03% no final do dia.

Na Coréia do Sul, o índice Kospi caiu 1,45% para terminar em 2.476,37 pontos, pesada pela queda nas ações "techs". Samsung Electronics e SK Hynix, os dois maiores nomes do Kospi, fecharam em baixa de 3,42% e 6,8%, respectivamente.

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Os investidores também digeriram a decisão do Banco da Coreia de aumentar as taxas de juros pela primeira vez em seis anos. O banco central subiu as taxas para 1,5%, ante 1,25%, em um movimento amplamente esperado pelos mercados. O won coreano caiu após a decisão do banco central.

Abaixo, o ASX 200 da Austrália recuou 0,69%, para terminar em 5.969,89 pontos, com perdas nos setores de materiais, tecnologia e bancário arrastando o índice para baixo. O setor financeiro, fortemente ponderado, recuou depois que o governo disse que iria lançar uma investigação no setor. Os principais executivos dos chamados "Big Four" do país enviaram uma carta conjunta ao tesoureiro Scott Morrison, que pedia "uma investigação devidamente constituída" em uma tentativa de "restaurar a confiança" no setor. O Commonwealth Bank caiu 1,91% e a ANZ caiu 1,08%. Entre as mineradoras, BHP Biliton caiu 1,2%, Fortescue Metals recuou 0,7% e Rio Tinto (LON:RIO) fechou em baixa de 1,6%.

Os mercados filipinos permaneceram fechados para Bonifacio Day. Os mercados no Kuwait, Bahrein e Emirados Árabes Unidos também ficaram fechados.

EUROPA: As bolsas europeias operam predominantemente em alta na manhã de quinta-feira. A queda nas gigantes de tecnologia dos EUA na sessão anterior pesou sobre os movimentos iniciais, enquanto os investidores dos mercados de petróleo permanecem cautelosos antes da reunião da OPEP.

Líderes da OPEP e produtores aliados se reúnem nesta quinta-feira em Viena, Áustria, para decidir sobre a política de produção de petróleo. Os analistas do setor esperam que a OPEP prolongue os cortes de oferta até o final de 2018, com o objetivo de apoiar os preços do petróleo e reequilibrar os mercados.

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O pan-europeu Stoxx 600 abriu marginalmente positivo depois do sino de abertura com setores e grandes praças apontando em direções opostas.

O FTSE 100 do Reino Unido apresenta um novo desempenho contrária nos mercados europeus, sofrendo pressão da libra que valoriza a medida que as negociações com o "Brexit" avançam. O índice acumula uma perda de 0,9% desde quarta-feira e negocia em torno de uma baixa de dois meses. Para novembro, o benchmark do Reino Unido segue a caminho para uma perda de 1,7%, que seria a maior queda mensal desde junho.

A libra está sendo negociado no seu nível mais alto em dois meses. A força da libra esterlina tende a pesar sobre o FTSE, já que cerca de 75% da receita dos componentes do índice são gerados fora do Reino Unido. O rali da moeda ocorre depois que o jornal The Times disse que o Reino Unido está perto de chegar a um acordo sobre a Irlanda do Norte com os negociadores do Brexit da União Europeia. A reportagem disse que as autoridades britânicas no início desta semana fizeram uma proposta para evitar a questão de fronteira entre o Reino Unido e a República da Irlanda.

A UE disse que precisava ver "progressos suficientes" sobre a fronteira irlandesa antes das negociações sobre um período de transição. Outras duas questões são os direitos dos cidadãos da UE e o tamanho da conta a ser paga pelo Reino Unido para deixar a UE. No início desta semana, relatos da mídia disseram que Londres e Bruxelas acertaram um montante em cerca de US$ 50 bilhões, depois que a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, aumentou significativamente a oferta britânica.

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Esta evolução da saída e a questão da fronteira irlandesa são vistas como um avanço nas negociações, que estava em um impasse, que por sua vez estava provocando receios de que o Reino Unido acabaria saindo da UE sem um acordo comercial. O jornal Times disse na quinta-feira que a UE está preparada para oferecer ao Reino Unido um período de transição de dois anos já em janeiro e isso seria "tremendamente" otimista para a libra esterlina.

Ainda em relação ao Reino Unido, os consumidores ficaram mais pessimistas quanto à situação econômica do país e suas próprias finanças em novembro. Uma pesquisa da GfK-UK mostrou que seu índice de confiança dos consumidores caiu em dois pontos para ficar em menos 1. Os preços das casas do Reino Unido subiram mensalmente 0,1% em novembro, em comparação com o crescimento de 0,2% de outubro e ante a previsão de um ganho de 0,2%.

Entre as mineradoras listadas na LSE, Antofagasta (LON:ANTO) avança 0,3%, Glencore (LON:GLEN) adiciona 0,7% e Rio Tinto sobe 0,6%.

A inflação francesa se fortaleceu em novembro pelo quarto mês consecutivo. Os preços ao consumidor na segunda maior economia da zona do euro subiram 0,1% em relação ao mês e 1,2% no ano, apoiados por uma aceleração dos preços de energia e serviços e um menor declínio nos preços dos produtos manufaturados, informou a agência de estatística Insee. Ainda assim, o aumento foi ligeiramente abaixo das expectativas dos economistas, que previram um aumento de 0,2% em relação ao mês e de 1,3% no ano.

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O fortalecimento gradual da inflação sublinha um aumento na economia francesa ao longo do ano passado e proporciona um pouco de alívio ao Banco Central Europeu, que recentemente estendeu o seu programa de compras de ativos à medida que tenta impulsionar a inflação em direção ao seu objetivo de 2%. O IHPC da França, o índice de inflação observado de perto pelo BCE, subiu para 1,3% no ano em novembro, depois de subir 1,2% no ano em outubro, disse Insee. O CAC 40 da França opera em alta.

EUA:
11h30 - Unemployment Claims (número de pedidos de auxílio-desemprego);
11h30 - Core PCE Price Index (renda individual dos cidadãos norte-americanos) e Personal Spending (gastos dos consumidores) e também o núcleo do Personal Consumption Expenditures - PCE (gastos pessoais dos americanos - medida de inflação mais acompanhada pelo Fed);
12h45 - Chicago PMI de agosto (mede o nível de atividade industrial na região);

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:
Dow: +0,24%
SP500: +0,13%
NASDAQ: +0,13%

OBSERVAÇÃO:
Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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