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Futuros dos EUA Sob Pressão Enquanto os Rendimentos dos Títulos Sobem

Publicado 08.06.2022, 08:14
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: As principais bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira, depois que Wall Street recuperou com forte compra relacionadas às empresas de tecnologia.

O índice Hang Seng em Hong Kong liderou os ganhos regionais ao saltar 2,24% e fechar em 22.014,59 pontos, impulsionada por ações chinesas de tecnologia listadas na cidade. Alibaba (NYSE:BABA) subiu 10,12%, enquanto Tencent subiu 6,47% e NetEase ganhou 5,66%.

Na China continental, o Shanghai Composite fechou em alta de 0,68%, em 3.263,79 pontos, enquanto o componente de Shenzhen subiu 0,82%, para 12.033,26 pontos.

O Nikkei do Japão avançou 1,04%, fechando em 28.234,29 pontos. A economia do Japão contraiu a uma taxa anual de 0,5% no primeiro trimestre, em meio ao surto de coronavírus, uma melhora frente a contração de 1,0% na estimativa preliminar. Os dados mais recentes mostraram que os gastos dos consumidores e outras demandas privadas não foram tão fracos quanto se pensava anteriormente.

O Kospi da Coreia do Sul fechou em queda de 0,01%, praticamente inalterada, em 2.626,15 pontos.

O S&P/ASX 200 na Austrália subiu 0,36%, encerrando o pregão em 7.121,10 pontos. As ações de mineração, metais e energia ajudaram o ASX200 a recuperar do susto de alta da taxa de ontem e postar a primeira sessão positiva da semana. BHP subiu 2,5%, Fortescue Metals (ASX:FMG) avançou 2,2% e o Rio Tinto (LON:RIO) fechou em alta de 2,3%, enquanto a produtora de petróleo Santos avançou 3,5%. O setor financeiro, altamente ponderado, foi o único que fechou em queda, à medida que os investidores continuam digerindo as implicações da elevação das taxas de choque pela RBA.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão ganhou 1,13%.

O Reserve Bank of India aumentou a taxa de recompra de política, a taxa no qual o banco central empresta recursos aos bancos comerciais, em 50 pontos base para 4,9% com efeito imediato. Economistas previam um aumento da taxa entre 25 e 75 pontos-base. A decisão do RBI vem após o aumento surpreendente da taxa de 50 pontos base do Reserve Bank of Australia na terça-feira.

EUROPA: As bolsas europeias operam em queda nesta quarta-feira, enquanto os investidores mantém cautela antes da leitura da inflação dos EUA que sairá na sexta-feira.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,27% no meio do pregão, com ações de varejistas aumentando, enquanto as de recursos básicos caem.

O alemão DAX 30 cai 0,495, o francês CAC 40 perde 0,66% e o FTSE MIB da Itália perde 0,39%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha recua 0,08% e o português PSI 20 perde 0,11%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,33%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) cai 1,1%, Antofagasta (LON:ANTO) cai 2,7%, BHP perde 0,7% e Rio Tinto negocia em baixa de 1,4%. A produtora de petróleo BP sobe 0,9%.

Destaque negativo para as ações do Credit Suisse (SIX:CSGN) que caem mais de 5% depois que o banco alertou que provavelmente registrará perdas em todo o grupo no segundo trimestre.

A economia da zona do euro cresceu 0,6% nos primeiros três meses do ano, a um ritmo mais rápido do que a estimada inicial de 0,3% no primeiro trimestre e supera a alta de 0,2% do trimestre anterior, com da disseminação da variante do coronavírus ômicron e da guerra da Ucrânia, de acordo com uma estimativa final para o período divulgada pela agência de estatísticas da UE Eurostat. Economistas esperavam que a economia crescesse 0,3% no primeiro trimestre. Em relação ao ano anterior, a economia cresceu 5,4%, comparada à expansão de 5,1% esperada pelos economistas e pela segunda estimativa publicada pela agência de estatísticas.

O Banco Mundial cortou na terça-feira sua previsão de crescimento global para 2,9% em 2022 e alertou que a economia mundial pode entrar em um período de "estagflação", uma mistura tóxica de alta inflação e crescimento lento, que lembra a década de 1970, ao apontar a guerra da Rússia contra a Ucrânia e a possibilidade de escassez de alimentos.

Nesta quarta-feira, a OCDE, ou Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico disse que guerra da Rússia contra a Ucrânia está e continuará a ter efeitos pesadamente negativos sobre o crescimento das economias mais ricas, mas a situação mais frágil parece ser a da Europa. A OCDE pede ponderação ao Banco Central Europeu para que alta das taxas de juros não pese sobre os países mais endividados e expostos.

As economias europeias, sobretudo as que fazem fronteira com a Rússia ou a Ucrânia, devem ser as mais atingidas pelos desenvolvimentos recentes, reflexo das altas dos preços do petróleo e gás na Europa. Em 2023, o embargo petrolífero deve enfraquecer ainda mais o crescimento e prolongar as pressões crescentes na inflação da Europa, segundo a OCDE.

Em dezembro, dois meses antes da guerra, a OCDE previa que a economia mundial pudesse crescer 4,5% este ano e agora, após mais de três meses de conflito, a estimativa desce para 3%, um ritmo que muitos consideram ser já de recessão global ou perto disso. "A invasão da Ucrânia, juntamente com as paralisações nas principais cidades e portos da China devido à política zero-COVID, gerou um novo conjunto de choques adversos", disse o grupo com sede em Paris.

O grupo dos 35 mais ricos, os da OCDE, na projeção de dezembro, iria crescer 3,9% e agora avançará 2,7% este ano e com tendência para piorar. Os Estados Unidos, a maior economia do mundo, sofreu uma revisão de 3,7% para 2,5%. A zona euro que podia alcançar uma retomada de 4,3% em 2022, não deve ir além de 2,6%. A previsão para o Japão em 2022 afunda de 3,4% de crescimento para 1,7%, ou seja metade da prévia anterior e a China, que iria crescer 5,1%, segundo a OCDE em dezembro, nas novas previsões ficará próximo de 4,4%. A média de crescimento da economia chinesa, uma das maiores do global, foi de quase 7% ao ano entre 2013 e 2019. O Brasil caminha para a estagnação. Em dezembro, a previsão da OCDE apontava para um crescimento real de 1,7%, mas agora fica em 0,6%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem nas negociações matinais de quarta-feira, após dois dias consecutivos de ganhos em Wall Street, à medida que os rendimentos do Tesouro diminuíram.

Os investidores ignoraram alguns sinais de desaceleração econômica, com os investidores aguardando a divulgação da tão aguardada leitura da inflação americana que será divulgado na sexta-feira. Muitos acreditam que o dado será crucial para o FED basear o caminho de sua política monetária e se o banco central continuará aumentando as taxas em incrementos de 50 pontos-base. Além disso, o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan, também previsto para sexta-feira, será observado de perto pelos investidores.

O S&P 500 ganhou 0,95%, em 4.160,68 pontos, subindo pelo segundo dia consecutivo. O Dow avançou mais de 260 pontos na terça-feira, ou alta de 0,85%, em 33.180,14 pontos, enquanto o Nasdaq Composite subiu 0,94%, em 12.175,23 pontos.

O mercado de ações registra um ano errático atípico, com altas e baixas significativas, já que os aumentos agressivos das taxas de juros por parte do FED alimentaram temores de recessão. O S&P 500 está quase 14% abaixo de sua máxima histórica alcançada em janeiro. No mês passado, o benchmark de ações chegou a mergulhar brevemente no território do mercado de baixa em uma base intradiária, ou seja chegou a ficar 20% abaixo de sua máxima histórica.

Os rendimentos do Tesouro dos EUA de 10 anos aumentaram para 3,0012% no início da manhã de quarta-feira. O rendimento do título do Tesouro de 30 anos subiu para 3,1504%. Os rendimentos movem-se inversamente aos preços.

A gigante do varejo Target cortou sua meta de lucro na terça-feira e anunciou planos para livrar do excesso de estoque, destacando os riscos crescentes para o crescimento econômico decorrentes do aumento da inflação.

Uma série de varejistas e empresas de consumo divulgarão resultados trimestrais nesta quarta-feira, incluindo Campbell Soup, Ollie’s Bargain Outlet e Five Below.

Na agenda econômica, o Final Wholesale Inventories, valor mensal dos estoques no atacado americano de abril, sairá às 11h00, enquanto os estoques semanais de petróleo dos EUA sairá às 11h30.

CRIPTOMOEDAS: O Bitcoin voltou acima do limite de US $ 30.000 na terça-feira, recuperando terreno perdido no início da semana, quando chegou a ser negociado em US $ 29.300 no início da manhã de terça-feira, em meio à ansiedade generalizada dos investidores em relação à inflação, turbulência geopolítica e economia global. O Bitcoin continua a negociar abaixo da metade de sua alta de todos os tempos perto de US $ 69.000 alcançado em novembro passado.

Mas as criptomoedas continuam enfrentando ventos contrários e as ações no mercado de derivativos indicam que muitos investidores ainda estão esperando novos declínios. A chamada taxa de financiamento para futuros do Bitcoin está firmemente em território negativo em várias exchanges, sinalizando que a maioria das posições no mercado de derivativos cripto estão apostando na queda do preço do Bitcoin.

Segundo analistas, a correlação do Bitcoin com os mercados de ações pode estar se rompendo e isso pode levar a uma maior volatilidade no curto prazo. Ultimamente, o Bitcoin e outros ativos digitais tem mostrado uma forte correlação com outros ativos sensíveis ao risco, como ações e os criptoativos propensos à volatilidade muitas vezes igualaram ou superaram as oscilações do mercado de ações.

Anne Boden, fundadora do banco digital Starling, chamou as moedas digitais de uma ameaça à segurança da infraestrutura de pagamentos, durante a Conferência de Fintech Money em Amsterdã na terça-feira. Os principais players de pagamento, como as gigantes de cartões de credito Mastercard e Visa, abriram suas redes para ativos digitais. O PayPal (NASDAQ:PYPL) também permite que os usuários negociem Bitcoin e outras criptomoedas. Os reguladores estão preocupados com o sistema financeiro cada vez mais entrelaçado com o mundo volátil das criptomoedas. Cerca de US$ 400 bilhões evaporaram do valor de todas as criptomoedas no mês passado, coincidindo com o colapso da terraUSD, uma popular moeda que deveria valer sempre US$ 1.

Bitcoin: +2,81%, em US $ 30.439,40
Ethereum: +2,65%, em US $ 1.810,03
Cardano: +9,30%
Solana: +0,76%
Dogecoin: +0,35%
Shiba Inu: +0,65%
Terra Classic: -13,87%
XRP: +2,66%
Litecoin: +0,80%

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: -0,48%
SP500: -0,46%
NASDAQ100: -0,37%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -0,48%
Brent: +1,20%
WTI: +1,34%
Soja: +0,48%
Ouro: -0,08%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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