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Previsões 2017: Ideias para Renda Fixa, Câmbio e Imóveis

Publicado 29.12.2016, 06:00
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O término desse surpreendente 2016 neste final de semana dá lugar ao inesperado de 2017. As dúvidas recaem sobre a possibilidade do novo ano repetir a volatilidade e as imprevisibilidades ou se será um período de acomodação dos cisnes negros dos últimos meses.

Em meio às incertezas e a expectativa pelo próximo ano, o Investing.com Brasil perguntou para seus principais analistas qual sua estratégia de negócios e em que investir em 2017. A primeira parte do especial foi publicada na terça-feira (27/12) com foco em ações que são as maiores apostas para o próximo ano e pode ser lido aqui.

Hoje, o Investing.com Brasil apresenta os investimentos em renda fixa, que ganham bastante destaques em um cenário de juros altos e inflação em queda, assim como alternativas em imóveis, commodities e câmbio.

Boa leitura e bons investimentos em 2017!

Mario Saldanha (continuação): Préfixados têm vantagens

Existe uma forte perspectiva de redução na Taxa Selic, tornando muito interessante a migração de posições de ativos atrelados ao CDI para os pré-fixados ou aos atrelados ao IPCA + taxas. Muito embora ainda haja espaço para uma redução na inflação, na taxa base essa redução tende a ser mais expressiva e as taxas “pré” garantem o lado vantajoso da migração.

João Rossi (continuação): Boas opções para o longo prazo no Tesouro Direto

No tesouro direto venho alocando capital nas NTN-B, há muitas opções de vencimento desde 2017 até 2050, entretanto é importante destacar que o tesouro direto possui alíquota de IR retroativa e quanto mais se fica menos se paga, por exemplo se você ficar por mais de 720 dias pagará 15% de imposto de renda, contudo se ficar até 180 dias pagará 22,5%, períodos inferiores a 30 dias serão acrescidos do IOF reduzindo os ganhos. Em resumo venho buscando opções para o longo prazo porque ainda estamos em recessão e existem muitos papeis e títulos que podem trazer uma rentabilidade sólida e acima da inflação quando o país se recuperar.

Julio Hegedus – Lopes Filho (continuação): Concentre seus investimentos em Tesouro e títulos privados

Recomendo então que a sua carteira de investimentos se concentre nos títulos de renda fixa, balanceando nos públicos os curtos, com taxas indexadas ao IPCA mais 6% e nos privados, a alternativa de LCIs e LCAs mais agressivas, mas abaixo do limite do nível garantidor, em R$ 250 mil. Os CDBs também são boa opção.

 Leonardo de Siqueira Lima – Terraço Econômico: Brasil é o país da renda fixa, mas fique de olho em plataformas de peer-to-peer lending

Como economista, sou um adepto dos mercados eficientes - ou no Brasil quase eficientes. O que significa que acredito na gestão passiva e não na escolha de ações individuais. O mundo é feito de movimentos aleatórios muito mais frequentes do que imaginamos. Quem imaginaria que a EBX quebraria de um ano para o outro? Quem imaginaria que as construtoras estariam envolvidas como estão nestes escândalos de corrupção? Depois dos eventos acontecerem quase ninguém. Depois dos eventos é fácil ser profeta do passado...

Dito isso, tem grande apreço pela Renda Fixa. Aliás, o Brasil é o país da renda fixa. Com juros a 13,75%, não vejo muitos motivos para se arriscar na bolsa, a não ser por diversificar um pouco a carteira. Embora o governo Temer esteja passando por dificuldades políticas, a aprovação da PEC 241/55 dos gastos foi um grande avanço no controle dos gastos. Além disso, a reforma da previdência também deve ser aprovada e será mais um grande avanço não visto nos últimos 10 anos. Dessa forma, com a possibilidade de queda de juros, recomendo título pré-fixados a fim de garantir os altos níveis de juros atuais.

Para os que são um pouco mais amantes do risco, eu consideraria começar a olhar as plataformas de peer-to-peer lending. Essas plataformas emprestam o seu capital para pequenos empreendedores com taxas de retorno entre 150% a 200% do CDI. É uma opção ainda arriscada, mas que deve ganhar espaço no Brasil como já existe ao redor do mundo. Uma das plataformas mais conhecidas é o BIVA.

Com estas opções, você com certeza não ficará rico em 2 ou 3 anos. Mas se tiver disciplina e visão de longo prazo, estará garantindo uma bela renda daqui a 10-15 anos. Aliás, como é Einstein "os juros compostos são a força mais poderosa do universo...".

Renan Raminelli – Alpari Resarch and Analysis: Investimentos atrelados ao dólar podem trazer bons retornos

Devido à perspectiva de uma inflação mais alta para o novo governo americano, e a grande possibilidade de um ritmo mais rápido de aumento de juro pelo Federal Reserve, do que o ocorrido anteriormente, acredito que os investimentos atrelados ao dólar americano poderão trazer bons retornos.

No mercado brasileiro, ainda é esperada bastante turbulência, entre outros eventos, no próximo ano ocorrerá o julgamento da chapa eleitoral Dilma-Temer no TSE, com possibilidade de cassação do mandato presidencial de Michel Temer. Essa instabilidade política poderá trazer fortes recuos no mercado nacional.

Até que se defina o que ocorrerá com o processo no TSE, quanto a investimentos no mercado nacional, penso que para reduzir o risco e maximizar os rendimentos das operações, o foco deverá ser em operações de curto prazo, de no máximo de algumas semanas."

Paulo Ramirez: Tesouro Direto, FII e boas pagadoras de dividendos são interessantes

Como sempre digo fuja da poupança, existem opções com melhor rentabilidade e também muito seguras. Para o investidor mais conservador sugiro o Tesouro Direto, principalmente as antigas NTN-B (Tesouro IPCA), são títulos da dívida pública atrelados à inflação e com vencimento mais "longo", fuja das antigas LFT (Tesouro SELIC) pois o processo de queda da SELIC já foi deflagrado.

Aos que tem maior tolerância ao risco sugiro compra de ações, principalmente as boas pagadoras de dividendos (como exemplo Comgás (SA:CGAS5) e CESP), em tempos bicudos onde a aposentadoria parece ser um lugar distante e inatingível as "widow and orphan stocks" são muito interessantes, digo eu, ações que pagam bons dividendos e são empresas sólidas, ideais para as "viúvas e órfãos", assim são chamadas este tipo de ações nos EUA.

Visando o longo prazo investir em FII´s também é uma excelente "pedida", pois os preços dos imóveis e aluguéis estão baixos, excelente oportunidade para o futuro, digo eu um horizonte superior a dois anos.

O importante é sempre não colocar todos os ovos em uma cesta só, diferenciar seus investimentos, e lógico, cuidar bem de sua cesta de ovos!! Feliz 2017!!

Sandra Blanco – Órama Investimentos: Renda fixa para proteger o patrimônio

Temos à frente mais um ano no qual as incertezas serão fatores determinantes na tomada de decisão, sobretudo no primeiro semestre. O que esperar? Será que o pacote de medidas para a retomada do crescimento econômico e redução do desemprego vai ser implementado com sucesso? O que vai rolar na tramitação da Reforma Previdenciária no Congresso? O que mais será desvendado com a Operação Lava Jato? Como será o programa do governo Trump? Quais os resultados das eleições na Europa? O que virá da China? Por tudo isso, ainda é recomendado manter um percentual superior a 50% em renda fixa, para proteger o patrimônio e tirar proveito da boa relação risco-retorno desse tipo de ativo.

No Brasil, a curva de juros aponta para uma Selic ainda na casa de dois dígitos para 2017. Títulos públicos ou privados ainda devem compor o colchão de segurança. Ainda será possível encontrar títulos com remuneração atrelada à inflação ou prefixada, que garantam um bom rendimento pelos próximos anos. Os fundos de crédito privado também entregarão bons resultados. Apesar do número de empresas ainda endividadas e a possibilidade de ocorrer inadimplências, com carteiras diversificadas esses fundos conseguem minimizar o risco de crédito e oferecer bons retornos.

Os fundos multimercado também podem proporcionar bons ganhos para os investidores. Aqui, a tarefa mais difícil do investidor é escolher um fundo de risco moderado, de um bom gestor, qualificado e experiente e que tenha histórico consistente de bom desempenho. Os gestores de fundos multimercado são hábeis para extrair rentabilidade das distorções dos preços dos ativos em geral, do mercado local ou externo. Esses fundos, além de adicionar retorno a uma carteira de investimentos no médio ou longo prazo, servem com proteção, amortecendo as volatilidades do mercado em momentos de alta aversão ao risco.

Para os jovens, investidores de perfil mais arrojados ou com horizonte de longo prazo (mais de cinco anos), cabe um percentual de até 15% em ações ou fundo de ações. Sempre há boas oportunidades. O Ibovespa subiu 30% em 2016, mas algumas ações subiram mais de 100%. Os setores de infraestrutura e bancário devem ser os destaques do ano com a trajetória de queda da taxa Selic. O setor imobiliário também pode se beneficiar, já que foi bastante massacrado nos últimos anos. Os fundos de ações são recomendados para os iniciantes.

Em que não investir? No dólar. Ele deverá ficar estável, entre R$ 3,40 e R$ 3,60. Não há espaço para grandes lucros. O CDI médio de 2017 vai ficar entre 12,5% e 13%. O dólar só vale mesmo para quem tem dívida em moeda estrangeira. O mesmo para o investimento no exterior sem hedge cambial. Muita volatilidade, e as bolsas estão rodando nas máximas históricas.

Franklin Lacerda – Análise Econômica: Oportunidades em curto prazo, de olho no câmbio e commodites

O ano de 2016 foi profundamente marcado pelo desgaste das imagens dos políticos no Brasil. Apesar de desgastes semelhantes ao redor do mundo, resultando em polarização política e reviravoltas como, por exemplo, a vitória de Donald Trump, Brexit, dentre outros, no Brasil o desgaste parece ter sido mais agudo que alhures.

Uma disputa que se iniciou entre a ex-presidente Dilma Rousseff e a oposição se alastrou e acabou criando uma cisão entre ela e seu vice-presidente, o atual presidente Michel Temer. Fazendo jus ao adjetivo “agudo”, a crise se espalhou de forma significativa e parece ter se transformado em uma guerra institucional.

O parlamento e o poder executivo não estão alinhados com o ímpeto do poder judiciário, que passa a ameaçar o cargo de importantes políticos. O cenário é desafiador. Sabendo que o início da crise econômica em que estamos inseridos veio justamente da instabilidade política, nesse mar de incertezas e reviravoltas a palavra-chave que devemos manter em mente é parcimônia,

Enquanto a diminuição do déficit primário, aprovação da limitação dos gastos do governo e o cumprimento da meta de inflação já em 2016 jogam a favor do presidente, jogam contra ele e seus políticos do primeiro escalão as delações da maior empreiteira do país, a Odebrecht. Já se diz abertamente, por exemplo, que a possibilidade do presidente Michel Temer não concluir o mandato é bem grande.

Meireles e sua equipe vêm trabalhando para ajustar as principais variáveis macroeconômicas, mas a defasagem temporal entre o ajuste via austeridade fiscal junto com a hecatombe do cenário político brasileiro evitarão que o presidente Michel Temer colha os possíveis frutos dos ajustes em curso.

Neste contexto, impera a incerteza. Construir um cenário de longo prazo é um desafio hercúleo até para o mais experiente dos analistas. Para 2017, acreditamos que a incerteza ainda estará muito presente.

Nesse sentido, as oportunidades de ganhos estarão concentradas em aplicações de curto prazo, seguindo o movimento do mercado, especialmente com câmbio e commodities.

E, ainda sob nossa ótica, uma aplicação que recomendamos alguma distância no próximo ano são as ações de empresas estatais ou ligadas ao governo. A incerteza política as coloca em condição de atenção redobrada, mas essa mesma incerteza pode torná-las um ativo atraente.

Por exemplo, há um boato recorrente sobre algumas privatizações. Se ocorrerem, podem ser ativos interessantes. Mas, reiteramos que, dadas as incertezas, por ora a atenção redobrada é o melhor “remédio”. Mais uma vez, a palavra-chave é parcimônia.

André Momberger – Focalise: Pré-fixados, multimercados e títulos privados oferecem boas oportunidades

O ano de 2017 inicia-se com ar de esquizofrenia. Por um lado, o atual Governo acuado por denúncias oriundas da Lava Jato, trocas de ministros em uma velocidade acima da média e uma taxa de rejeição já batendo no porão. Por outro, um arranjo político muito bem organizado garante ampla maioria parlamentar e possíveis aprovações de medidas e reformas necessárias para o desenvolvimento do Brasil. Levando-se em conta a morosidade da justiça apostaria na continuidade deste Governo e na aprovação destas medidas.

Consequências: com a melhoria fiscal, abre-se espaço para a baixa de juros e maior previsibilidade em eventuais investimentos. O Brasil volta a receber confiança tanto interna quanto externa. A crise política pode atrapalhar, mas acredito que passe um pouco a margem deste processo todo.

E para seu bolso: com um cenário de projeção de queda de juros e controle inflacionário, a opção dos pré-fixados me parece a mais óbvia todas. Em cenários de projeção de queda de CDI alguns fundos multimercados mais agressivos, tendem a entregar um resultado acima do CDI. Devem estar com certeza no radar de qualquer portfólio. Fundos imobiliários, apesar de já terem antecipado uma recuperação, ainda oferecem boas oportunidades em 2017. O mercado de credito privado, principalmente as emissões isentas de IR são grandes alternativas (CRAS, CRIs e debentures incentivadas de infraestrutura). Em relação a renda variável eu estava mais otimista do que estou hoje. A recuperação econômica parece atrasar um pouco e as ações tendem a ficar mais de lado. Obviamente que sempre é possível garimpar oportunidades, mas daí recomendo a orientação profissional de algum gestor ou analista. Para investidores qualificados, recomendo parte do portfólio em exposição “off shore”, especialmente em bancos europeus. Do que eu ficaria fora? Com certeza de caderneta de poupança e de fundos referenciados DI, que são atrelados ao CDI e tendem a entregar menos resultado em 2017.

Denis Ferreira: Fuja de ações ligadas à commodities

2017: Um ano para separar os meninos dos homens

O ano de 2016 foi com toda certeza um ano desafiador para o investidor brasileiro, mas frente o que vem aí em 2017, tudo não passou de uma grande brincadeira de criança. E é justamente com a entrada desse novo ano que nós vamos separar os meninos dos homens de mercado e ver quem realmente tem sangue frio e cabeça no lugar para poder se segurar no campo positivo.

Logo de cara já podemos falar dele, o principal protagonista do próximo ano, os Estados Unidos e seu novo presidente (megalomaníaco) Donald Trump. Acredito que 2017 será um ano positivo para o país, principalmente com a provável agenda com fortes reformas que serão propostas por Trump que deve querer “chegar chegando”. Com um cenário de quase pleno emprego, uma inflação que vem dando sinais de alta e o aumento dos investimentos em diversos setores, conforme prometido em campanha, o país tem tudo para apresentar um crescimento robusto (eu apostaria até um crescimento maior que o esperado pelo mercado). Soma-se a isso a política fiscal expansionista do presidente com a redução de impostos e a geração de consumo reprimido, o FED terá de seguir (e aparentemente já tem seguido) a dança conforme a música, tendo que talvez aumentar a taxa de juros básica mais rápido do que planejava (alguém precisa ser a contrapartida na balança). A equipe que Trump montou possui um perfil bem conservador e próximo do estilo dele, o que torna as chances de seus ideais serem em sua maioria postos em prática (veja o seu Secretário do Tesouro Steven Mnuchin, por exemplo. Alguém sem nenhum histórico político ou background acadêmico, dando força à imposição trumpiana de ver o mundo). Eu ficaria de olho nas bolsas norte-americanas que podem continuar esse rali recente no pós-Trump e ainda se beneficiar da injeção de adrenalina que a economia do país receberá, além de claro os cada vez mais atrativos treasuries.

Na Europa está tudo igual, ou melhor, tudo diferente. Com as recentes pautas antieuro e anti-UE, temos hoje uma real possibilidade de dissolução do maior projeto de globalização já desenvolvido, sendo que seus principais membros França, Alemanha e Itália vão enfrentar eleições em 2017, com potenciais candidatos nacionalistas e com uma forte visão econômica protecionista. Se por um lado o euro pode se desvalorizar com a pressão de separatismo, os títulos de dívidas dos países podem retomar a apresentar algum retorno no médio prazo com a onda recente de buchichos de altas nos juros dos membros da UE.

Já a China, o (por enquanto) motor de crescimento mundial já vem engasgando nos seus números apresentados nos últimos trimestres. No curto prazo considero que o crescimento econômico do país continuará na linha dos 6,5% prometidos, mas aí ficam duas perguntas: “Até quando?” e “A que preço?”. Hoje a expansão chinesa vem quase que exclusivamente da intervenção estatal e de sua disposição em ainda colocar dinheiro para girar a roda econômica por lá, porém temos visto um perigoso avanço dos shadow bankings e a rápida deterioração da qualidade do funding chinês. Esse movimento se dá principalmente pelo fato do governo não querer abrir mão de sua elevada taxa de crescimento, mesmo que ele permita a entrada de órgãos não bancários ou que não possuem qualificação para tal com o intuito de inflar o mercado de crédito e continuar se alavancando através do estímulo do consumo.

Com a forte e imprevisível nova onde econômica que está se formando, eu ficaria fora da economia chinesa, suas bolsas, moeda e principalmente de ações aqui no Brasil que dependam de commodities (petróleo e metais), sendo estas as principais ações que, na minha opinião, serão impactadas caso a China saia nocauteada no combate contra a nova agressividade do Tio Sam (embargos, disputas na OMC, aumento de impostos e etc.)."

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