Garanta 40% de desconto
👀 👁 🧿 Todas as atenções voltadas a Biogen, que subiu +4,56% depois de divulgar o balanço.
Nossa IA selecionou essa ação em março de 2024. Quais são as próximas ações a MASSACRAR o mercado?
Descubra ações agora mesmo

Retrospectiva - Como a Economia e a Política afetaram o Ibovespa em 2018

Publicado 25.12.2018, 18:20
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Fala Investidores,

Para você, leitor assíduo do Acorda Mercado, eu, Fabio Louzada, preparei uma retrospectiva completa para você sobre o que aconteceu na economia e na política e como isso afetou o Ibovespa.

Ficou um pouco longo, pois foi um ano cheio de acontecimentos, mas separe esse tempo pois é importante recordar sobre o ano que passamos, para chegar em 2019 ainda mais fortes!

Começamos em janeiro o ano de forma avassaladora, tanto que o Ibovespa subiu nada mais nada mais, nada menos do que 11,14% no mês.

O fato mais relevante que aconteceu, foi a condenação do ex-presidente Lula por unanimidade a 12 de anos de prisão por corrupção pela 8ª Turma do TRF-4, isso aconteceu no dia 24/01, e nesse dia o Ibovespa subiu 3,72%. E como recordar e viver, nesse dia o dólar fechou em R$ 3,13.

Outro fator importante, que aconteceu no mesmo dia, foi o IPO da PagSeguro (NYSE:PAGS) na bolsa de Nova York, sendo o maior IPO desde a oferta da Snap (NYSE:SNAP), dona do Snapchat, que tinha acontecido em março de 2017. A PagSeguro levantou cerca de US$2,7 bilhões, e nesse dia a ação chegou a subir 36%.


Em fevereiro entramos em um mês morno, com o Ibovespa subindo 0,52%. Em 05/02 o Ibovespa caiu 2,59%, após sair o relatório de emprego nos EUA, bem acima do esperado, e acender o alerta de um aumento nas taxas de juros nos EUA, para conter uma possível inflação. Isso abalou os mercados, pois já começaram a se falar de 3 a 4 altas de juros para 2019. Nesse dia também, foi a volta do recesso do Congresso, e o mercado não via a expectativa da reforma da Previdência passar ainda em 2018.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Já no dia 14/02, que foi quarta-feira de cinzas, o Ibovespa se aproveitou de um bom humor no cenário externo nos dias de feriado no Brasil, e subiu 3,26%. As commodities estavam subindo, tanto que o minério de ferro já estava na terceira semana seguida de alta, impulsionando a as ações da Vale (SA:VALE3) para uma alta de 5,98% nesse dia.

Em março, foi outro mês bastante morno no Brasil, tanto que o Ibovespa em nenhum dia subiu ou caiu mais de 2%. O Ibovespa fechou de lado, subindo 0,01%. O mercado estava apreensivo depois da condenação do ex-presidente Lula e quando ele seria preso e se seria preso, pois havia um receio do ex-presidente concorrer nas eleições presidenciais.

Além disso, no dia 08/03, os Estados Unidos deram início a guerra comercial, quando impuseram uma sobretaxa de 25% ao aço e 10% ao alumínio importado, excluindo apenas o Canadá e o México.

Em abril, o Ibovespa subiu pelo 4º mês seguido, com uma alta de 0,88%. O que marcou o mês foi a prisão do ex-presidente Lula, no dia 07/04, em um sábado, porém essa prisão foi possível somente após o STF rejeitar o habeas corpus da defesa de Lula, por 6 votos a 5, no dia 04/04, isso deu abertura para que Sérgio Moro mandasse prender o ex-presidente.

Outro dia importante no mês, aconteceu em 18/04, quando o Banco Central da China, cortou em 1% o compulsório bancário, essa medida liberou cerca de 1,3 trilhão de Yuans, em torno de US$ 207 bilhões, tanto que nesse dia foi a maior alta do mês no Ibovespa, subindo 2,01%.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Em maio o bicho começou a pegar, o Ibovespa fechou com queda de 10,87%! O cenário externo começou a piorar com o avanço da guerra comercial e no Brasil, sofremos com a greve dos caminhoneiros.

No dia 17/05, a guerra comercial se acentuou mais, quando o presidente norte-americano Donald Trump, afirmou que as conversas com a China não teriam sucesso. Nessa altura o dólar já estava em R$ 3,70. Outro fator importante, foi que na reunião do dia 16/05 do Copom, o mercado esperava um corte de 0,25% na taxa de juros, de 6,5% para 6,25%, porém o Banco Central não cortou os juros, derrubando o Ibovespa nesse dia em 3,37%.

Porém o que derrubou de fato o Ibovespa em maio, foi a greve dos caminhoneiros que iniciou no dia 21/05, e pegou o mercado em cheio no dia 23/05, quando a população começou a se dar conta dos prejuízos da greve. Ninguém conseguia abastecer os carros, os produtos não estavam chegando nas prateleiras do mercado, entre outros problemas que afetaram a economia. No dia 23/05 a bolsa caiu 2,26%.

No dia 28/05, a Petrobrás caiu mais 14%, sendo a maior queda desde o famoso Joesley Day’s, no dia 18 de maio de 2017. Aos leigos, esse foi o dia da delação premiada da JBS (SA:JBSS3), que divulgou os áudios de Michel Temer. Nesse dia, o Ibovespa despencou 4,49%, pois a greve continuava avançando, tanto que nesse dia os petroleiros também aderiram à greve. Nesse dia também, o Governo anuncio a redução do preço do diesel para os caminhoneiros, o que não soou tão bem para os acionistas da Petrobrás.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Em junho, tivemos o desfecho dessa greve, em mais um mês forte de queda, com o Ibovespa caindo 5,20%.

A greve acabou de fato, apenas em 01/06, quando Pedro Parente pediu demissão da Petrobrás. Nesse dia, a empresa perdeu mais de R$ 40 bilhões de valor de mercado. No dia 02/06, Ivan Monteiro assumiu o controle da estatal.

No dia 05/06, um fato importante foi a suspensão das privatizações pelo Tribunal Regional do Trabalho, isso fez com que as ações da Eletrobrás desabassem mais de 8%, o que acabou impactando ainda mais a Petrobrás, que já estava fragilizada após a greve, caindo mais 5,36%, derrubando o Ibovespa nesse dia em uma queda de 2,49%.

Em 07/06 o dólar já estava em R$ 3,96, e a Petrobrás continuava sofrendo por conta da perda da autonomia da empresa com a interferência do Estado. Além disso, o cenário eleitoral começava a preocupar. Nesse dia o Ibovespa caiu 2,98%.

No dia 19/06, iniciamos a novela da cessão onerosa da Petrobrás, uma alternativa para cumprir o teto dos gastos em 2019, que poderia ser a redenção da Petrobrás, que nesse dia viu suas ações subirem mais de 6%, causando uma alta de 2,26% no Ibovespa.

Essa notícia boa durou pouco, pois o cenário externo voltava a preocupar, com o aumento da tensão entre EUA e China. Os Estados Unidos ameaçaram a taxação de 10%, sobre US$ 200 bilhões em produtos importados da China. Não bastasse isso, a Petrobrás caiu mais de 5%, pois foi iniciado um processo no Tribunal Superior do Trabalho de cerca de US$ 17 bilhões contra a empresa.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Em julho voltamos a ter um ótimo mês para a bolsa, quando o Ibovespa subiu 8,88%. A subida foi de forma gradual, tanto que em nenhum dia a bolsa subiu ou caiu mais de 2%, acho que os investidores estavam de olho na Copa do Mundo, que se encerrou em 15/07!

Alguns fatores foram importantes para essa alta de julho, o principal deles foi o apoio do Centrão ao candidato Geraldo Alckmin, que tinha o mercado ao seu lado, como principal candidato para realizar a agenda reformista. A temporada de balanço das empresas norte-americanas com os resultados do segundo trimestre, também ajudaram.

Em agosto entramos em campanha eleitoral e nas pesquisas! As campanhas iniciaram oficialmente em 16/08. Nesse mês, o Ibovespa caiu 3,21%.

Já no dia 03/08, o Ibovespa subiu 2,26%, quando Alckmin anunciou Ana Amélia como vice, animando o mercado. Uma semana depois, no dia 10/08, o cenário externo não colaborou, mas precisamente a Turquia, que teve sua moeda desvalorizada em 20%, por conta da preocupação de que as empresas da Turquia e o governo não conseguiriam pagar a dívida em dólar. E nesse dia os EUA autorizaram a duplicação nas tarifas de importação de aço e alumínio da Turquia. Além disso, muitos bancos possuíam títulos do governo turco, bancos como BBVA (MC:BBVA), UniCredit (MI:CRDI) e BNP Paribas (PA:BNPP), causando ainda mais preocupações para o mercado, que derrubou o Ibovespa nesse dia em 2,86%.

Em 22/08, o Ibovespa voltou a subir 2,29%, porém foi apenas uma recuperação da queda dos dias anteriores. Lembrando que a campanha eleitoral se iniciou em 16/08 e a primeira pesquisa Ibope após o início das campanhas apontou Lula com 37% e Bolsonaro com 18%, lembrando que a candidatura de Lula ainda não tinha sido impugnada pelo TSE.
Já no dia 27/08, o Ibovespa voltou a subir mais 2,19%, porém nesse caso motivado pelo cenário externo, pois nesse dia os EUA avançaram com o México em relação ao NAFTA.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Já no dia 30/08, o Ibovespa caiu 2,53%, com o cenário interno e externo, o dólar nessa altura já estava em R$ 4,14 e aversão ao risco estava alta. No cenário interno, Lula estava crescendo nas pesquisas e não tinha sua candidatura impugnada ainda. Já no cenário externo, os EUA cumpriram o prometido e taxaram em US$ 200 bilhões os produtos importados da China.
Para fechar o mês de agosto, no dia 31/08, em uma noite de sexta-feira, o TSE julgou e impugnou a candidatura de Lula, logo depois, o PT oficializou Haddad como candidato.

Chegamos em Setembro, com uma nova alta do Ibovespa, que subiu 3,48%, em um mês focado exclusivamente em pesquisas eleitorais, sendo um mês chato!

Um dia importante, foi o dia 03/09, quando iniciamos o Acorda Mercado, mudando a sua rotina de se informar sobre o mercado financeiro!

Peixe já vendido, voltamos a retrospectiva no dia 06/09, onde houve um fato bastante relevante para a história, que foi o atentado de Adélio Bispo ao candidato Jair Bolsonaro, o que colocou mais fogo no cenário eleitoral.

Em 11/09, foi a primeira pesquisa eleitoral após a facada em Bolsonaro. O mercado se decepcionou, pois não viu o Bolsonaro crescer nas pesquisas. Nesse dia o Ibovespa caiu 2,33% e o dólar já estava em R$ 4,15.

Chegamos a outubro, quando a volatilidade chegou de fato ao Ibovespa, em 9 pregões o Ibovespa subiu ou caiu mais de 2%! Nesse mês, o Ibovespa subiu 10,19%, mesmo com o cenário externo derretendo. Nesse mesmo mês, o S&P500 caiu 7,31%, o Dow Jones 6,38% e o Nasdaq perdeu 8,96%.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

As eleições aconteceram em 07/10 e Bolsonaro e Haddad foram para o segundo turno, Bolsonaro com 46,03% dos votos válidos e Haddad com 29,28%. Na semana das eleições, a expectativa de vitória do Bolsonaro era alta, com isso o Ibovespa subiu 3,8% em 02/10 e 2,04% em 03/10. O mercado financeiro nessa altura do campeonato, dava confiança ao Bolsonaro, por conta da figura de Paulo Guedes, que seria o Ministro da Fazenda no governo dele. Outro fator importante, foi a expressiva votação de membros do PSL para a Câmara, que poderia dar governabilidade ao Bolsonaro.

Como Bolsonaro quase levou no primeiro turno, a confiança para ele ganhar no segundo turno era alta, tanto que o Ibovespa, no dia seguinte as eleições, em 08/10, subiu 4,57%. Porém, no dia 10/10, uma fala de Bolsonaro causou preocupação no mercado, falando que a reforma da previdência teria que ser de forma gradual e que não tinha como arrumar a proposta de Temer para passar ainda em 2018, isso derrubou o Ibovespa em 2,80%.

Em 16/10, a pesquisa eleitoral do Ibope, mostrou uma distância de 18 pontos de Bolsonaro para a Haddad, que não conseguia diminuir a distância, com isso o Ibovespa subiu 2,83%. Em 18/10, a bolsa voltou a sentir o cenário externo pior e para piorar, Ilan Goldfajn demonstrou que não seguiria no comando do Banco Central, derrubando o Ibovespa em 2,24%. No dia 24/10, com mais uma piora no cenário externo, o Ibovespa caiu 2,62%.

Em 28/10, Jair Bolsonaro foi eleito o 38º Presidente do Brasil, com 55,13% dos votos válidos. Como o resultado já era esperado, os investidores aproveitaram para realizar os ganhos, e o Ibovespa caiu 2,24% no dia 29/10. Porém, um dia depois, os investidores retomaram as compras, após Bolsonaro falar que a reforma da Previdência seria prioridade nesse Governo e que poderia até rever a proposta de Temer. Com isso o Ibovespa subiu 3,69% em 30/10.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Em novembro, o Ibovespa voltou a subir, com 2,38% de alta, com a expectativa pelo Governo Bolsonaro.

Em 06/11, tivemos eleições nos Estados Unidos, e os Democratas retomaram a maioria da Câmara e os Republicanos se mantiveram com a maioria no Senado. Em 08/11, o Ibovespa caiu 2,39%, com o aumento da aversão ao risco no cenário externo e um início de preocupação com a habilidade do governo Bolsonaro em negociar com a Câmara e com o Senado.

Em 16/11, o Ibovespa subiu forte por conta de MPs que autorizaram venda das distribuidoras da Eletrobrás, além disso acendeu a possibilidade da cessão onerosa ser votada ainda em 2018, isso fez com que o Ibovespa subisse 2,96%. Em 27/11, novamente veio à tona a possibilidade da votação da cessão onerosa ainda esse ano, e o Ibovespa subiu mais 2,74%.

Chegamos em dezembro, onde a baixa acumulada até a gravação desse vídeo, 24/12, estava em 4,30%, porém em 2018, o acumulado está em uma alta de 12,17%.

Em 03/12 o Ibovespa subiu pouco, apenas 0,35%, porém o suficiente para cravar um novo recorde, em 89.820 pontos, que deve ser o recorde histórico. No dia 10/12, as brigas entre membros do PSL preocuparam mercado, além disso o cenário externo preocupa, com guerra comercial entre EUA e China, crise fiscal na Itália, crise econômica e social na França e desconfiança com o Brexit, deixando o mercado bastante preocupado com o que vai acontecer em 2019.

O balanço do ano foi bastante positivo, o cenário externo preocupa mais do que o cenário interno.
Aqui no Brasil, Bolsonaro terá dificuldades com a Câmara e o Senado, e isso pode impactar as decisões sobre reformas, porém está claro que a equipe forte, encabeçada por Paulo Guedes, está preocupada com a questão fiscal. Já no cenário externo, que preocupa mais, está nítido que haverá uma desaceleração na economia global, com os Estados Unidos até diminuindo a intensidade da alta dos juros para 2019, a China com dados cada vez mais fracos e com a Europa cheia de problemas.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Esses desafios vocês poderão acompanhar aqui na página do investing, com o seu Acorda Mercado de cada dia.

Ah, se eu esqueci de alguma coisa que você acha que foi relevante para nossa economia em 2018, comenta aqui, comentários são sempre bem-vindos!

Forte abraço, e um feliz 2019 para todos!!


Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.