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Liquidez Interna Segue Lenta para Arábica e Robusta

Publicado 21.07.2016, 13:16
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As cotações internas do café arábica seguem firmes em julho, sustentadas pela desvalorização do dólar frente ao Real.

Pesquisadores do Cepea indicam que alguns pequenos lotes da variedade têm sido negociados, mas, no início desta semana, o mercado esteve mais calmo.

Entre 30 de junho e 20 de julho, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, subiu 0,2%, fechando a R$ 501,38/saca de 60 kg na quarta-feira, 20.

Para o robusta, apesar de a colheita estar praticamente finalizada, os negócios também seguem limitados.

A forte seca no Espírito Santo fez com que a produção fosse a menor dos últimos anos, o que ainda sustenta os preços da variedade.

O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo subiu 3,64% na parcial do mês, a R$ 413,77/saca de 60 kg na quarta, 20, patamar recorde, em termos reais (abaixo apenas dos valores observados em dezembro/11, quando a média real foi de R$ 412,95/saca de 60 kg).

BOI: Cotações permanecem estáveis há quase um mês

Os valores do boi gordo seguem praticamente estáveis há um mês no mercado paulista.

Desde o dia 24 de junho, os preços da arroba no estado vêm oscilando entre R$ 155,00 e R$ 156,00.

Segundo pesquisadores do Cepea, representantes de frigoríficos entram no mercado para adquirir novos lotes de boi gordo apenas quando há necessidade.

Nos dias seguintes, esses compradores se afastam do mercado.

Esse movimento resulta em ligeiras oscilações nos preços.

Entre 13 e 20 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo recuou 0,4%, passando para R$ 155,85 nessa quarta-feira, 20.

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SUÍNOS: Movimento de baixa perde força em SP

As quedas no preço do suíno vivo, que ocorreram devido ao aumento da oferta, perderam força em praticamente todas as regiões pesquisadas pelo Cepea nesta semana, visto que muitos produtores têm se recusado a vender nos atuais patamares.

Por outro lado, a proximidade do fim do mês tende a limitar as vendas.

Entre 13 e 20 de julho, na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o preço do suíno vivo subiu 1,8%, fechando a R$ 3,45/kg na terça-feira, 19.

Na parcial de julho (até o dia 20), no entanto, ainda se verifica queda de 11,3% nas cotações.

No atacado, o desajuste entre oferta e demanda, que está enfraquecida, aumenta com a maior disponibilidade de carne dos principais estados produtores.

Nem mesmo os menores valores ofertados por atacadistas nos últimos dias foram suficientes para atrair compradores.

No atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína foi comercializada a R$ 5,36/kg no dia 20, queda de 2,8% em relação à terça anterior.

Para a carcaça comum, a baixa foi de 2,6%, com o produto negociado a R$ 5,05/kg no dia 20.

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