Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nesta terça-feira pela primeira vez em seis dias, recuando da alta de uma semana atingida na última sessão, uma vez que os investidores estavam hesitando em comprar commodities no mercado em meio a perspectivas técnicas instáveis.
Os preços do ouro sofreram em virtude de um dólar norte-americano mais forte, o que torna as commodities vendidas em dólar mais caras para os investidores detentores de outras moedas. O índice do dólar subiu 0,45%, para 83,14, o nível mais forte desde 4 de abril.
Os preços permaneceram apoiados em meio a indicações de forte demanda física nos EUA e Ásia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.416,15 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,35% no dia.
No início do dia, os preços do ouro da Comex caíram até 0,8%, para US$ 1.409,75 por onça-troy, uma baixa diária. Em 16 de abril, o ouro da Comex caiu para US$ 1.322,25 por onça, uma baixa de 27 meses.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.322,25 por onça troy, a baixa de 16 de abril, e resistência de curto prazo em US$ 1.440,10, a alta de 7 de março de 2011.
Na segunda-feira, os futuros de ouro recuperaram-se para US$ 1.438,35 por onça-troy, uma alta de uma semana, uma vez que houve uma série de compras técnicas após os preços terem ficado acima dos níveis-chave de resistência.
Entretanto, os analistas do mercado alertaram que o cenário técnico permanece instável após o metal precioso não ter conseguido ficar perto dos níveis mais altos do dia após encontrar forte resistência no nível de US$ 1.438.
Os futuros de ouro permaneceram apoiados após o Mint dos EUA ter dito que vendeu 175.000 onças de moedas de ouro em abril, quase três vezes mais que as 62.000 onças vendidas em todo o mês de março.
Segundo os negociantes de ouro, o interesse em compra também melhorou nos principais consumidores, Índia e China.
Os preços do metal precioso estão agora em baixa de quase 26% desde que a commodity atingiu uma alta recorde de US$ 1.920,80 por onça em setembro de 2011, desencadeando temores de que a corrida pelo ouro está chegando ao final.
O sentimento em relação ao metal precioso foi prejudicado em meio a preocupações de que o Banco Central dos EUA (Fed) encerrará o seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
As notícias de que Chipre deve vender algumas de suas reservas de oro para levantar fundos para o seu resgate também pesaram sobre o sentimento, uma vez que elas desencadearam preocupações de que outros governos endividados na Europa podem ser forçados a fazer o mesmo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio despencou 2,5%, para US$ 22,74 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio caiu 1%, para US$ 3,099 por libra-peso, uma baixa de 18 meses.
Os futuros de prata e cobre caíram drasticamente após dados terem mostrado que a atividade manufatureira na China expandiu em um ritmo mais lento em abril, apoiando as preocupações com uma desaceleração na demanda industrial pelos metais.
O índice HSBC Flash de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, caiu para 50,5 em abril, uma baixa de dois meses, de uma leitura final de 51,6 em março.
Os preços do ouro sofreram em virtude de um dólar norte-americano mais forte, o que torna as commodities vendidas em dólar mais caras para os investidores detentores de outras moedas. O índice do dólar subiu 0,45%, para 83,14, o nível mais forte desde 4 de abril.
Os preços permaneceram apoiados em meio a indicações de forte demanda física nos EUA e Ásia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.416,15 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,35% no dia.
No início do dia, os preços do ouro da Comex caíram até 0,8%, para US$ 1.409,75 por onça-troy, uma baixa diária. Em 16 de abril, o ouro da Comex caiu para US$ 1.322,25 por onça, uma baixa de 27 meses.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.322,25 por onça troy, a baixa de 16 de abril, e resistência de curto prazo em US$ 1.440,10, a alta de 7 de março de 2011.
Na segunda-feira, os futuros de ouro recuperaram-se para US$ 1.438,35 por onça-troy, uma alta de uma semana, uma vez que houve uma série de compras técnicas após os preços terem ficado acima dos níveis-chave de resistência.
Entretanto, os analistas do mercado alertaram que o cenário técnico permanece instável após o metal precioso não ter conseguido ficar perto dos níveis mais altos do dia após encontrar forte resistência no nível de US$ 1.438.
Os futuros de ouro permaneceram apoiados após o Mint dos EUA ter dito que vendeu 175.000 onças de moedas de ouro em abril, quase três vezes mais que as 62.000 onças vendidas em todo o mês de março.
Segundo os negociantes de ouro, o interesse em compra também melhorou nos principais consumidores, Índia e China.
Os preços do metal precioso estão agora em baixa de quase 26% desde que a commodity atingiu uma alta recorde de US$ 1.920,80 por onça em setembro de 2011, desencadeando temores de que a corrida pelo ouro está chegando ao final.
O sentimento em relação ao metal precioso foi prejudicado em meio a preocupações de que o Banco Central dos EUA (Fed) encerrará o seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
As notícias de que Chipre deve vender algumas de suas reservas de oro para levantar fundos para o seu resgate também pesaram sobre o sentimento, uma vez que elas desencadearam preocupações de que outros governos endividados na Europa podem ser forçados a fazer o mesmo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio despencou 2,5%, para US$ 22,74 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio caiu 1%, para US$ 3,099 por libra-peso, uma baixa de 18 meses.
Os futuros de prata e cobre caíram drasticamente após dados terem mostrado que a atividade manufatureira na China expandiu em um ritmo mais lento em abril, apoiando as preocupações com uma desaceleração na demanda industrial pelos metais.
O índice HSBC Flash de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, caiu para 50,5 em abril, uma baixa de dois meses, de uma leitura final de 51,6 em março.