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Petróleo a US$ 157: Banco Mundial traça pior cenário para a guerra entre Israel e Hamas

Publicado 31.10.2023, 16:29
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Investing.com - O conflito entre Israel e o Hamas já elevou os preços do petróleo, mas o Banco Mundial alertou ontem que uma escalada na guerra poderia levar a um novo recorde na cotação do barril, atingindo quase o dobro do nível atual.

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A instituição projetou que, se o conflito se alastrar além da Faixa de Gaza e resultar em um embargo petrolífero árabe similar ao de 1973, os preços do petróleo poderiam saltar para US$ 157 por barril, representando um potencial aumento de quase 90%.

“Em um cenário de grandes transtornos, comparável ao embargo petrolífero árabe de 1973, a oferta global de petróleo cairia de 6 a 8 milhões de barris por dia”, afirmou o Banco Mundial.

"Isto resultaria em um aumento de preços de 56% a 75% inicialmente, ou seja, entre US$ 140 e US$ 157 por barril”, acrescentou a instituição.

Lembremos que a crise petrolífera de 1973 viu os preços do petróleo quadruplicarem após os ministros árabes de energia imporem um embargo às exportações de petróleo para os Estados Unidos em retaliação ao seu apoio a Israel durante a Guerra do Yom Kipur.

No entanto, vale destacar que esse pior cenário é apenas uma das três possibilidades consideradas pelo Banco Mundial.

Em outro cenário, considerando uma “pequena disrupção”, o fornecimento global de petróleo sofreria uma redução de 500.000 barris por dia a 2 milhões de barris por dia, enquanto um cenário de “disrupção média” tiraria do mercado de 3 a 5 milhões de barris por dia, elevando os preços do petróleo para entre US$ 109 e US$ 121 por barril.

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Indermit Gill, economista-chefe do Banco Mundial, comentou o relatório destacando que “o conflito mais recente no Oriente Médio ocorre após o maior choque nos mercados de commodities desde os anos 1970, a guerra da Rússia contra a Ucrânia”, acrescentando que “esse choque teve efeitos disruptivos na economia global que persistem até hoje".

Ele também explicou que, embora Israel e os territórios palestinos não sejam grandes players no setor petrolífero, o conflito está acontecendo em uma região produtora de petróleo e que “se o conflito se intensificar, a economia global enfrentará um duplo choque energético pela primeira vez em décadas - não apenas por causa da guerra na Ucrânia, mas também por causa do Oriente Médio”.

Últimos comentários

O ingrediente novo é que, graças ao arrogante Biden, o Irã a Arábia Saudita, os Emirados,a Índia, a Rússia, a China e todo o resto da OPEP estão com relações mútuas melhores.
ohh nossa. so se a russia sumiu do mapa...lancar bomba atomica
Chama o luladrao q ele resolve com umas cachaça na cabeça
Calma! O sabotador do Brasil vai chamar para tomar uma cervejinha e pedir para não aumentar. kkkkk. É uma farsa este desgoverno!
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