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Fitch vê queda de 54% na geração de caixa de elétricas no Brasil após coronavírus

Publicado 09.04.2020, 13:22
Atualizado 09.04.2020, 13:25
© Reuters. Torres e linhas de transmissão de energia em Brasília
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SÃO PAULO (Reuters) - Os 10 principais grupos que operam distribuidoras de energia no Brasil devem enfrentar uma queda de aproximadamente 54% na geração de fluxo de caixa devido a impactos do coronavírus sobre o mercado, o equivalente a cerca de 13 bilhões de reais, estimou nesta quinta-feira a Fitch Ratings.

"Isso viria como resultado de uma queda na demanda e da menor arrecadação (via tarifas) relacionada à pandemia do vírus", disse a agência de classificação de risco.

A Fitch estimou uma queda de 20% em volumes de energia para as empresas no segundo trimestre quando na comparação com as estimativas originais para o período, além de uma inadimplência de 20% no trimestre.

A agência ainda disse que a alavancagem média das empresas do setor, medida pela relação entre geração de caixa e endividamento, poderia aumentar em 2020 em 1,4 vez, para 4,5 vezes, caso elas precisem levantar dívidas no mercado sem apoio do governo.

"Grupos com maior exposição ao segmento de distribuição em seus resultados consolidados devem ter um maior impacto no fluxo de caixa e uma deterioração mais severa da liquidez", disse a Fitch, citando Enel (MI:ENEI) Brasil, Energisa (SA:ENGI4), Equatorial (SA:EQTL3), Light (SA:LIGT3) e Celesc (SA:CLSC4).

Empresas com negócios mais diversificados, como CPFL (SA:CPFE3), Cemig (SA:CMIG4), Copel (SA:CPLE6) e EDP (SA:ENBR3) Brasil, devem enfrentar impactos mais moderados sobre suas métricas de crédito.

O governo brasileiro publicou nesta quinta-feira medida provisória (MP) para viabilizar operações de crédito às distribuidoras que devem ser realizadas por meio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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O Ministério de Minas e Energia disse que a iniciativa "visa "prover um alívio financeiro às distribuidoras", sem mencionar os valores que deverão ser movimentados pelos empréstimos.

Executivos de distribuidoras estimaram na semana passada que o segmento poderia demandar entre 15 bilhões e 17 bilhões de reais para enfrentar os impactos decorrentes do coronavírus.

(Por Luciano Costa)

Últimos comentários

hahaha querem comprar ações baratas né ahahah aí solta uma notícia falsa hahahaha manão deu muito certo
por essa notícia a Eletrobras subiu 6% hoje
Velho nem se parar de chover chegaremos a uma quera dessa kkkkk não sei como vcs chegam a uma conclusão dessa man. Kkkkkk
tô pra dizer que o consumo será ainda maior. Nas empresas o gasto é x em casa o gasto se torna muito maior
Essas agencias de risco sao uma piada..deviam todas ter fechado depois de 2008
Fujam para as colinas e vendam tudo e depois compram tudo de novo
tô pra dizer que o consumo será ainda maior. Nas empresas o gasto é x em casa o gasto se torna muito maior
VENDAM TUDO. FIQUEM LIQUIDOS. CUIDADO
Acabei de comprar TAEE4. Será que me ferrei?
Ricardo, TAEE4 é transmissora deve sofrer menos. Só que nos últimos dias ela já subiu quase 12%. Ideal é comprar na baixa. Estou aguardando pra comprar. Devo focar em TRPL4.
Deixa subir, vai comprando, mas diversifique setores, não fique somente em um. Mas os setores essenciais para manter as pessoas e empresas vivaa são os melhores. Todos podem viver sem roupas, mas não sem comida.
Eu vejo queda de 76,786667por cento mais vou revisar até meados para 30.
E a Taesa?
Com o preço que cobram pela energia deviam ter caixa sobrando para nem perceberem este impacto.
mais com os super salários que essas companhias tem, ficam difícil sobreviver, maioria do caixa é pra arcar com a folha de pagamento
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