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Amanhã: Veja os 3 principais temas do mercado nesta quarta-feira

Publicado 10.04.2018, 17:36
Atualizado 10.04.2018, 17:36
Amanhã: Veja os 3 principais temas do mercado nesta quarta-feira

Investing.com - O Ibovespa aproveitou o cenário internacional positivo com commodities e a fala de abertura econômica da China para recuperar as perdas de segunda-feira em um raro dia sem novidades na política local.

O índice ganhou 1,44% e encerrou o dia aos 84.510 pontos, indo novamente em direção ao centro da banda lateral que se verifica desde a última perna de alta no início de fevereiro.

O clima internacional ajudou com a disparada do petróleo e alta do minério de ferro, que ajudaram as blue chips Vale (SA:VALE3) e Petrobras (SA:PETR4) a marcarem alta de mais de 4% no pregão. A petroleira ainda se beneficiou da melhoria do rating pela Moody’s, que revisou diversas companhias brasileiras após a mudança de perspectiva da nota soberana ontem.

O destaque internacional foi a fala de Xi Jinping que adotou um tom conciliador para resolver as disputas comercial com os EUA e renovou as esperanças de uma nova rodada de abertura comercial do gigante asiático. Wall Street deu o tom dos ganhos com avanço de 1,8% no Dow 30, 1,7% no S&P 500 e alta de 2,1% no Nasdaq.

O grande destaque do dia voltou a ser da Marfrig (SA:MRFG3) que avançou 17,7% sobre a alta de 18,8% de ontem, acumulando ganhos de quase 40% após o anúncio da compra por US$ 969 milhões da norte-americana National Beef Packing Company.

A Hypera, antiga Hypermarcas (SA:HYPE3), chegou a afundar 6% antes de se recuperar e fechar com perdas de 3,3% após a sede da companhia em São Paulo foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal, como parte da operação Tira-Teima. A empresa afirmou que o grupo não é investigado e os policiais buscavam documentos relacionados ao ex-diretor de Relações Institucionais, Nelson Mello.

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Veja os principais temas do calendário econômico que deverão movimentar o mercado nesta quarta-feira:

STF discute – novamente – prisão em segunda instância

A política interna segue no radar dos investidores nesta quarta-feira com a possível tentativa do ministro do STF Marco Aurélio de pautar a discussão sobre a prisão após condenação em segunda instância.

A imprensa tem noticiado que o ministro segue inconformado com a derrota no julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula, a qual atribui a uma estratégia da presidente da corte, Cármen Lúcia, de não pautar a tese geral sobre cumprimento de pena após segunda instância. Na ocasião, a ministra Rosa Weber, contrária à prisão, votou contra o pedido da defesa para evitar a prisão do petista por acreditar que a decisão do colegiado em 2016 deveria ser respeitada.

A ideia é que Marco Aurélio leve a discussão à frente após uma questão de ordem e que Cármen Lúcia coloque em votação para que os ministros decidam se devem debater o tema. Se Marco Aurélio sair vitorioso, uma revisão na jurisprudência poderia determinar a soltura de Lula e diversos condenados na Lava Jato, criando ainda mais incertezas sobre o cenário político.

Com início previsto para as 14h, o julgamento de amanhã tem em pauta o habeas corpus do ex-ministro Antonio Palocci, preso desde setembro de 2016, que ameaça há meses fazer delação premiada e entregar segredos do Partido dos Trabalhadores e do ex-presidente Lula. Ainda na ordem do dia está o habeas corpus do ex-deputado Paulo Maluf, que recebeu o benefício de prisão domiciliar por decisão de Dias Toffoli, que não aguardou a opinião da perícia.

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Inflação e Ata do Fed ajustam apostas de juros

Essa quarta-feira trará dois importantes balizadores para as apostas no caminho que o Federal Reserve tomará nos próximos meses para normalizar a política de juros.

De manhã, às 9h30, serão publicados os números de inflação ao consumidor norte-americano. Analistas de mercado esperam que os preços ao consumidor tenham desacelerado para estabilidade em março, enquanto o núcleo da inflação mensal deverá ficar em 0,2%, o mesmo aumento do período anterior.

Em base anual, as projeções para o núcleo do IPC são de aumento de 2,1% em março, um pouco mais do que o percentual de 1,8% registrado em fevereiro. O núcleo dos preços é visto pelo Federal Reserve como uma melhor sinalização da pressão inflacionária de longo prazo porque exclui as categorias voláteis de alimentação e energia.

Uma leitura mais alta dos índices de inflação voltará a influenciar o mercado de juros futuro dos EUA com os operadores se posicionando para aceitar uma quarta alta de juros na reunião de dezembro do Federal Reserve.

Às 15h será publicada a ata da última reunião do FOMC de 21 de março, que elevou as taxas de juros conforme esperado. Na ocasião, havia a dúvida se o banco faria uma revisão na sua projeção econômica e indicaria uma aceleração no ritmo de altas de juros. O Fed optou por manter os três aumentos previstos, apesar de ver uma economia mais aquecida.

O Monitor da Taxa de Juros do Federal Reserve do Investing.com mostra que mais de 90% dos investidores apostam que o banco elevará os juros na reunião de junho, para 1,75% ao ano. A alta seguinte, de acordo com o mercado, deverá ocorrer em setembro, com 58,2% de probabilidade. A última reunião do ano, ainda divide os traders, com 30% acreditando em mais uma elevação.

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No Brasil, serão divulgados os dados de renda da PNAD Contínua referentes a 2017 e o Fluxo Cambial.

Tensão no Oriente Médio leva Brent à máxima desde 2014

A iminência de novo ataque dos EUA à Síria como uma retaliação ao ataque com gás venenoso supostamente efetuado por forças do presidente Bashar al-Assad e a escalada de tensão com a Rússia e o Irã, atores fortes da guerra civil do país levaram o Brent ao maior valor em 40 meses.

A resposta dos EUA deverá ser executada em breve, segundo o presidente Donald Trump, que cancelou uma viagem à América Latina para acompanhar de perto os preparativos de uma opção militar.

Uma ofensiva dos EUA e dos países ocidentais sobre o governo sírio poderia gerar uma resposta dos aliados de Assad e uma nova rodada de sanções contra a Rússia e o Irã, prejudicando as exportações de petróleo. A Arábia Saudita, grande rival regional do país persa, poderá acabar se envolvendo na disputa, ao menos de forma retórica.

O risco de uma interrupção de oferta se sobrepôs aos dados de aumento na produção dos EUA e levou o petróleo ao maior nível desde dezembro de 2014. O Brent tocou nos US$ 71,33 por barril, antes de perder pouco de força e fechar a sessão a US$ 71,03 o barril, alta de 3,5%. O WTI ganhou 3,3% para US$ 65,51 o barril.

Nesta quarta-feira, serão publicados às 11h30 os dados de estoques nos EUA. A estimativa do mercado é que o armazenamento comercial de petróleo bruto tenha cedido 189 mil barris na semana passada, enquanto o de gasolina tenha recuado 1,425 milhão de barris.

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