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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 07.06.2019, 06:38
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 7 de junho, sobre os mercados financeiros:

1. Relatório de empregos em foco para medir impacto nos juros

O Departamento de Trabalho publicará seu relatório mensal de emprego para maio às 9h30 desta sexta-feira.

Os analistas preveem que a a economia dos EUA criou cerca de 185. mil empregos em maio, enquanto a taxa de desemprego deve permanecer estável em 3,6%.

Os investidores ficarão de olho nos dados, já que a versão da ADP de quarta-feira mostrou que a criação de empregos atingiu uma baixa de nove anos em maio. Apesar do número pior do que o esperado, os mercados aplaudiram as “más notícias” como combustível para o Federal Reserve embarcar na flexibilização da política monetária por meio da redução da taxa de juros.

2. Pence confirma que tarifas sobre o México entrarão em vigor antes de novas negociações

Conversas entre os EUA e o México sobre a questão das fronteiras continuarão em Washington na sexta-feira, depois que o chanceler mexicano, Marcelo Ebrard, confirmou que seu país colocará 6 mil guardas nacionais na fronteira sul com a Guatemala, numa tentativa de conter o fluxo de imigrantes da América Central.

O vice-presidente Mike Pence disse que ficou "encorajado" pelos esforços, mas que o aumento de 5% na tarifa previsto para segunda-feira ainda estava em discussão.

"Neste momento, as tarifas serão impostas na segunda-feira", disse Pence, acrescentando que a decisão final dependeria do presidente Donald Trump.

3. Bolsas de todo o mundo prolongam rali com esperanças nas negociações EUA-México

As ações globais foram negociadas em alta nesta sexta-feira, estendendo um rali na esperança de que as negociações entre os EUA e o México poderiam evitar o aumento das tarifas.

Com os mercados de ações da China e Hong Kong fechados para um feriado, as ações asiáticas fecharam em alta com as expectativas de que os bancos centrais globais em breve embarcarão em um ciclo de flexibilização para combater a desaceleração da economia global.

O CAC 40 da França liderou os ganhos nas bolsas europeias enquanto os investidores aplaudiram a notícia de que a Sanofi (PA: SASY) havia nomeado o executivo da rival da Novartis Paul Hudson como seu novo chefe.

Enquanto os investidores aguardam os resultados das negociações comerciais e os dados sobre empregos, o mercado futuro dos EUA aponta para abertura em alta. O blue chip futuros do Dow ganhava 83 pontos, ou 0,3%, os futuros do S&P 500 subiam 9 pontos, ou 0,3%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 avançava 31 pontos, ou 0,4 %.

4. Início do período de ausência de comentários das autoridades do Fed sobre cortes nas taxas de juros

O período conhecido como blecaute, quando autoridades do Fed não realizam comentários adicionais sobre a variação das taxas de juros antes da reunião de política monetária em 18 e 19 de Junho da Fomc, começa no sábado. Os mercados já se preparam para a ausência de declarações.

A reunião de junho incluirá as {{ec-1061||projeções econômicas}} atualizadas que revelarão as perspectivas dos formuladores de políticas sobre a economia e as taxas de juros, em face da escalada das tensões comerciais.

Depois que o presidente do Fed, Jerome Powell, indicou a disposição de “agir de forma apropriada para sustentar a expansão”, os mercados estão apostando numa 70% de chance de que as taxas caiam um quarto abaixo após a reunião de julho e mais de 50% de que as taxas estarão meio ponto mais baixas após a decisão de setembro, de acordo com a Fed Rate Monitor Tool do Investing.com.

5. Yuan cai enquanto o banco central da China promete disposição para aliviar a política

O yuan offshore teve a maior queda em mais de três semanas em relação ao dólar, enquanto o governador do Banco do Povo da China, Yi Gang, insinuou que não há limite inferior para a moeda e indicou que ele estava preparado para embarcar em políticas mais flexíveis para combater as consequências econômicas da disputa comercial com o governo americano.

A moeda chinesa caiu 0,5% em relação ao dólar, sua maior queda desde 13 de maio, quando a moeda alcançou uma baixa não vista desde meados de novembro.

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