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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 21.08.2018, 06:40
Atualizado 21.08.2018, 06:40
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 21 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Dólar cai devido a críticas de Trump ao Fed

O dólar dos EUA estava amplamente em baixa frente a uma cesta de outras principais moedas depois que o presidente Donald Trump reiterou seu descontentamento com a política monetária da Reserva Federal.

Pouco antes do fechamento do mercado na segunda-feira, a Reuters publicou uma entrevista com Trump durante a qual o presidente disse não estar "animado" com o presidente do Fed, Jerome Powell, por aumentar as taxas e acrescentou que o Fed deveria fazer mais para ajudá-lo a impulsionar a economia.

“Estamos negociando com muito poder e muita força com outras nações. Nós vamos ganhar. Mas durante este período de tempo eu deveria receber alguma ajuda do Fed. Os outros países estão acomodados”, disse Trump.

Esta não é a primeira vez que Trump criticou o Fed por aumentar as taxas. Quando o fez em julho, Powell enfatizou que o Fed operava independentemente de considerações políticas.

As últimas críticas ao presidente ao Fed ocorrem três dias antes do esperado discurso de sexta-feira de Powell no simpósio anual do banco central em Jackson Hole.

O Fed está aumentando os juros e deverá continue assim, com outros dois aumentos esperados para este ano.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, recuava 0,2% para 95,50 após ter tocado, durante a noite, 95,31, mínima não vista desde 9 de agosto.

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O índice está enfrentando sua quinta sessão consecutiva de queda, o que marcaria a primeira sequência desse tipo desde o início do ano.

No mercado de títulos, os preços dos títulos do Tesouro dos EUA caíam, empurrando os rendimentos para cima de forma geral. O rendimento do título com vencimento em 10 anos subia para cerca de 2,835% enquanto o rendimento do título de 2 anos avançava para 2,605%.

Ainda nos mercados de câmbio, o euro avançava 0,3%, para 1,1520, depois de subir até 1,1541 durante a noite.

O yuan chinês offshore estava 0,2% mais forte frente ao dólar, cotado a 6,8420.

Trump também acusou a China e a Europa de manipular suas respectivas moedas.

2. Trump pessimista sobre as negociações comerciais com a China nesta semana

Quanto às relações comerciais, Trump disse à Reuters que não espera muito progresso nas conversas com a China nesta semana em Washington, frustrando as esperanças de que isso leve a um abrandamento do atual conflito comercial.

Trump disse que os negociadores chineses estariam chegando em breve, acrescentando que ele não "esperava muito" das discussões de nível médio.

Uma delegação de nove membros de Pequim, liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, participará de reuniões com autoridades norte-americanas lideradas pelo subsecretário do Tesouro, David Malpass, em Washington, na quarta e quinta-feira.

Washington e Pequim estão impondo de tarifas crescentes desde o início do ano, com US$ 34 bilhões em bens de cada país como alvo dessas sobretaxas e outros US$ 16 bilhões previstos para entrar em vigor nesta semana.

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Trump ameaçou impor mais tarifas sobre exportações no valor de até US$ 500 bilhões, já que ele tenta reduzir o déficit comercial e proteger os direitos de propriedade intelectual.

3. Mercado futuro dos EUA em alta; S&P, Nasdaq se aproximam de recordes

Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em alta, com o S&P e a Nasdaq mais próximos de suas respectivas máximas históricas.

Às 06h40, o índice blue chip futuros do Dow subia 48 pontos, ou cerca de 0,2%, os futuros do S&P 500 avançavam 4 pontos, ou cerca de 0,1%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 indicava ganho de 14 pontos ou cerca de 0,2%.

Nos níveis atuais, o S&P está menos de 0,6% abaixo da máxima histórica de janeiro, enquanto o Nasdaq está 1,4% abaixo de seu recorde atingido no final de julho.

Na Europa, as mais importantes bolsas do continente estavam em alta no pregão da metade da manhã, com a maioria dos setores em território positivo.

Mais cedo, os mercados chineses lideraram ganhos em uma sessão de negócios majoritariamente positiva na Ásia depois que o regulador bancário do país pediu que as instituições aumentassem os empréstimos no país, o mais recente esforço de Pequim para estimular os estímulos políticos.

4. Kohl's e TJX divulgam balanços

A temporada de resultados do segundo trimestre está desacelerando, mas hoje são esperados resultados de alguns varejistas, incluindo da Kohl’s (NYSE:KSS) e da matriz da TJ Maxx, TJX Companies (NYSE:TJX).

Ambos devem divulgar seus balanços antes do início do pregão de terça-feira.

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Os analistas de Wall Street esperam que as vendas nas mesmas lojas da Kohl's subam 2,7% durante o segundo trimestre, enquanto as vendas nas mesmas lojas da TJX devem subir 2,4%, segundo estimativas.

Ações de ambas as empresas superaram o S&P 500 com folga no ano passado, com a TJX subindo 41% nesse período, enquanto as ações da Kohl mais do que dobraram.

Entre outras empresas que divulgam resultados antes da abertura estão Toll Brothers (NYSE:TOL) e Smuckers (NYSE:SJM).

Após o encerramento, Urban Outfitters (NASDAQ:URBN) e Red Robin (NASDAQ:RRGB) estão em pauta.

5. Metais fazem commodities subir de novo

As commodities que são cotadas em dólares e, portanto, se beneficiam de qualquer fraqueza, estavam em alta de forma geral, com os metais liderando mais uma vez.

Os contratos futuros de ouro avançavam 0,5%, para US$ 1.200,60 a onça, ampliando os ganhos em uma terceira sessão.

O cobre subia pelo segundo dia, avançando cerca de 1%, para US$ 2,695 por libra.

Entre outros metais, a prata avançava 0,8% para US$ 14,78 a onça. A platina avançava 0,8% para US$ 800,10 enquanto o paládio tinha ganhos de 0,8% e estava cotado a US$ 906,00.

No entanto, a cotação do petróleo estava em ligeira baixa em meio a preocupações sobre uma desaceleração na demanda global.

O Instituto Americano de Petróleo deverá divulgar seu relatório semanal referente à semana encerrada em 10 de agosto às 05h30.

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