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Apps de delivery dizem que pagar R$ 25 por hora trabalhada é inviável

Publicado 04.03.2024, 09:37
Atualizado 04.03.2024, 09:37
© Reuters.  Apps de delivery dizem que pagar R$ 25 por hora trabalhada é inviável

Aplicativos de delivery classificam a possibilidade de pagamento mínimo de R$ 25 por hora trabalhada a entregadores como “inaceitável”. A avaliação entre empresas como iFood e Rappi é de que o custo as levaria ao encerramento das atividades, conforme apurou o Poder360.

LEIA MAIS: STF decide padronizar entendimento sobre casos de “uberização”

Só o iFood teria cerca de 500 mil entregadores afetados. Também há questionamentos em relação à contribuição previdenciária que incidiria sobre as empresas (20%), que não contaria para a aposentadoria do trabalhador.

Houve diversas tratativas desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) instituiu um comitê para discutir a regulamentação dos trabalhadores de aplicativos. As empresas aceitaram pagar até R$ 17 por hora trabalhada, o que não agradou os entregadores. Atualmente, há o repasse de R$ 6,50 por entrega.

Há reclamação das companhias em relação à condução do ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) das negociações, conforme apurou o Poder360. O impasse impediu um acordo.

Uma nova rodada de negociação deve ser feita em até 30 dias com a mesa tripartite. Com a recusa dos apps de delivery, o governo se ateve à situação dos motoristas de aplicativos como Uber (NYSE:UBER) e 99.

Na 2ª feira (4.mar), às 15h, Lula assina a mensagem de envio ao Congresso Nacional do projeto de lei de regulamentação do trabalho por aplicativos de transporte de pessoas. A cerimônia será realizada no Planalto e contará com a participação de Marinho.

O Poder360 teve acesso à minuta, que inclui:

  • remuneração mínima de R$ 32,09 por hora trabalhada;
  • contribuição previdenciária de 27,5%, dos quais 7,5% seriam recolhidos do trabalhador e 20% das empresas.
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A regra entraria em vigor 90 dias depois da aprovação.

O Poder360 procurou o Ministério do Trabalho para saber se teria algo a dizer a respeito do tema, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

Leia mais em Poder360

Últimos comentários

motoboy fica Vinte minutos num Restaurante esperando o pedido, dez minutos aguardando o Cliente ou seja trinta minutos a disposição do app, e só Recebe pela entrega.. isso não é negócio e exploração ao trabalhador..
sede por impostos, não tem nada a haver com preocupação com trabalhador, pt trata trabalhador como produto/escoria
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