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Chilenos que rejeitaram Pinochet em referendo decidirão se mantêm Constituição feita na ditadura

Publicado 23.10.2020, 09:20
Atualizado 23.10.2020, 09:25
© Reuters. Manifestantes protestam em Santiago antes de referendo no Chile

Por Natalia A. Ramos Miranda e Aislinn Laing

SANTIAGO (Reuters) - Os chilenos irão às urnas no domingo para decidir se querem trocar a Constituição redigida durante a ditadura de Augusto Pinochet por um novo documento concebido por um órgão de cidadãos escolhidos para este fim.

Uma nova Constituição foi uma das principais exigências dos manifestantes envolvidos nos protestos sociais inéditos que irromperam em outubro do ano passado contra a desigualdade e o elitismo. Um acordo para um referendo pluripartidário resultou dos protestos em dezembro.

Aqueles que se opõem a uma nova Constituição argumentam que substituir um documento que ajudou a fazer do Chile uma das economias de livre mercado mais estáveis da região representa "um salto no vazio".

Aqueles a favor dizem que o texto atual privilegia interesses particulares e segmenta o acesso a saúde, educação e pensões por faixa de renda.

Alejandro Werner, diretor do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse na quinta-feira que o processo poderia inaugurar "uma nova era na qual os principais elementos que geraram a história de sucesso chilena... são mantidos em termos de crescimento econômico, mas complementados por uma agenda de inclusão social".

Um risco, ponderou, é "uma multiplicidade de políticas sociais sem apoio macroeconômico".

Pesquisas levam a crer que a campanha para aprovar uma nova Carta Magna receberá dois terços dos votos.

Últimos comentários

O povo acima de tudo, mudem essa constituição que só favorece os ricos.
lógica do socialismo = corrupção + migalhas para o pobres+ carga tributária nas auturas + bolso vazio e socialistas felizes
Lógica neoliberal = mercado sadio + povo de bucho + bolsos vazios
Copia o Brasil um monte de direito que só funciona no papel e veja o Chile sair do país com o maior salários e crescimento para um país que tem menores salários, com muito direito e muita pobreza! O povo que deseja o que não funciona!
"Livre" mercado para poucos abastados. O Chile é um exemplo (para os brasileiros) de como um povo pode ser explorado. Uma sociedade SEM DIREITOS não perdura por muitas gerações. Uma hora o sistema "antropófago" estoura...
É assim que as coisas mudam com luta e revolução. Se ficarmos dependendo apenas dos engomadinhos da direita que privilegiam apenas a elite e o capital sem pensar no social, iremos continuar sendo explorados. Comunismo não, justiça social sim.
lógico da justiça social é empobrecer os mais ricos e continuar com o mesmo número de pobres! O engomadinhos chegaram agora e o que aconteceu com o Brasil de hoje para trás! não fale besteira
Vai trabalhar para mudar sua vida
se não mantiverem, a Argentina é logo ali... ops, tem o Brasil primeiro, pode ser q vcs piorem até chegar no nosso nível.. populismo chileno ai vamos nós.
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