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Comércio eletrônico tem 1,7 bi de acessos em dezembro e vê 'dança das cadeiras'

Publicado 18.01.2022, 10:35
© Reuters.  Comércio eletrônico tem 1,7 bi de acessos em dezembro e vê 'dança das cadeiras'

Os principais varejistas virtuais no País receberam um total 1,72 bilhão de acessos no mês de dezembro. O número ficou próximo da média mensal de 2021, de 1,75 bilhão de acessos. Em relação ao mês anterior, período da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil. Os dados são do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO).

De acordo com análise da Conversion, mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, algumas empresas cresceram, enquanto outras acompanharam a tendência de queda.

O site de compras de viagens Booking ganhou oito posições, assumindo a nona posição no ranking nacional do e-commerce em número de acessos. Ele é o único do setor de Turismo na lista.

Além do Booking - dentro do Top 10 de acessos - apenas a Shopee aumentou a visualização de seu site no mês. O Extra, por sua vez, saiu do grupo dos dez maiores sites e perdeu dez posições no ranking. Observou-se, ainda, que Amazon (SA:AMZO34)(NASDAQ:AMZN) e a Shopee, ganharam, cada uma, uma posição.

De acordo com o estudo da Conversion , a lista dos dez maiores sites de comércio eletrônico em número de acessos tem em primeiro lugar o Mercado Livre (NASDAQ:MELI), com Americanas na segunda posição e Amazon Brasil na terceira. Eles são seguidos por Magazine Luiza (SA:MGLU3), Shopee, Casas Bahia (SA:VIIA3), AliExpress, Netshoes (NYSE:NETS_old) (que também pertence ao Magazine Luiza (SA:MGLU3)), Booking e Samsung (KS:005930).

O relatório mostra que, em média, cada brasileiro acessou sites de e-commerce no mês cerca de oito vezes. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas.

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O canal preferido para chegar às lojas é o "direto" (quando se digita o endereço da loja): ele representa 44% dos acessos. A busca orgânica (quando o cliente procura pelos produtos no Google (NASDAQ:GOOGL)), ficou com 26,6%. Já a busca paga (quando os clientes acessam os anúncios do site de busca) representou 19,4%. O tráfego de redes sociais representa apenas 3,1%.

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