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Dólar permanece apoiado após fortes dados de emprego nos EUA

Publicado 29.01.2015, 11:42
© Reuters.
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Investing.com – O dólar norte-americano permaneceu amplamente apoiado perto de altas de mais de 11 anos em relação às principais moedas mundiais hoje, após dados terem mostrado que os pedidos de seguro-desemprego nos EUA atingiram na semana passada os níveis mais baixos desde 2000.

Em um relatório, o Departamento de Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana que terminou em 24 de janeiro caiu em 43.000, para 265.000, do total da semana anterior de 308.000.

Os analistas esperavam que os pedidos de seguro-desemprego caíssem em 8.000 para 300.000 na semana passada.

O dólar ainda continuou sendo apoiado após o Banco Central dos EUA (Fed) ter sinalizado que as taxas de juros podem começar a subir no meio do ano.

Após a reunião de política de quarta-feira, o Fed disse que vai manter as taxas, pelo menos, até junho, e reiterou seu compromisso de ser paciente no aumento das taxas de juros, apesar de reconhecer a sólida recuperação econômica e o forte crescimento no mercado de trabalho.

O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, permaneceu estável em 94,85, não muito longe das altas de mais de 11 anos de 95,77, alcançadas na sexta-feira.

EUR/USD subiu 0,21%, para 1,1312 após Federal Statistics Office da Alemanha ter dito que o número de desempregados caiu pelo quarto mês consecutivo em janeiro, com queda de 9.000, em comparação com expectativas de uma queda de 10.000.

O relatório mostrou que a taxa de desemprego na Alemanha atingiu uma baixa recorde de 6,5% em janeiro, em comparação com 6,6% em dezembro, em consonância com as expectativas.

Dados também mostraram que a Alemanha caiu em deflação pela primeira vez neste mês desde julho de 2009. A taxa anual de inflação ao consumidor caiu 0,3% em janeiro, desacelerando de 0,2% em dezembro e, pior do que as projeções para um declínio de 0,2%.

Os mercados também ficaram agitados após o novo governo da Grécia ter revertido na quarta-feira as políticas de austeridade impopulares de apoio ao empréstimo internacional de 240 bilhões de euros, alimentando preocupações com um desacordo contra seus credores internacionais.

A libra apresentou queda, com GBP/USD recuando 0,09% para 1,5124 após a Nationwide Building Society ter informado que a inflação dos preços de habitação no Reino Unido subiu 0,3% neste mês, em consonância com as expectativas, após um pequeno aumento de 0,2% em dezembro.

USD/CHF subiu 1,50%, para 0,9192 e EUR/CHF saltou 1,67% para 1,0387, em meio a crescentes expectativas de que o Banco Nacional da Suíça intervenha para evitar a valorização da moeda.

Em outros lugares, o iene caiu, com USD/JPY ganhando 0,48%, para 118,12.

Os dólares australiano e neozelandês caíram, com AUD/USD recuando 1,24%, para uma nova baixa de cinco anos e meio de 0,7789, e NZD/USD caindo 0,62%, para uma nova baixa de quatro anos de 0,7271.

A moeda ficou mais fraca após o Reserve Bank of New Zealand (RBNZ) ter mantido sua taxa básica de juros em uma baixa recorde de 3,50% e sinalizado que está disposto a reduzir ainda mais os custos de empréstimos, uma vez que a queda dos preços do petróleo diminuiu a inflação.

O dólar canadense permaneceu perto de baixas de seis anos, com USD/CAD em 1,2530.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.



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