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EUA e Argentina voltarão a liderar comércio com Brasil, diz vice-ministro

Publicado 09.06.2009, 15:47
Atualizado 09.06.2009, 16:35
TTEF
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São Paulo, 9 jun (EFE).- O vice-ministro (secretário-executivo) de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, afirmou hoje que Estados Unidos e Argentina voltarão a ser este ano os principais destinos das exportações brasileiras, espaço que perderam para a China nos cinco primeiros meses.

Ramalho apontou que em 2008 o Brasil teve "três grandes compradores de produtos: EUA, Argentina e China, mas a diferença foi que EUA e Argentina compraram produtos industrializados que foram os mais afetados pela crise", agravada no último trimestre do ano anterior.

"Com a China, apesar de comprar basicamente só dois produtos (ferro e soja), o salto foi evidente nos primeiros cinco meses do ano, mas acho que a curto prazo, inclusive no segundo semestre, EUA e Argentina voltarão a retomar a liderança como principais destinos dos produtos do Brasil", disse o vice-ministro à Agência Efe.

A perspectiva de Ramalho é diferente da expressada há um mês pelo ministro Miguel Jorge, que previu que a tendência de liderança da China como principal parceiro comercial do Brasil se estenderia até o fim do ano, com uma previsão de aumento de 7% nas exportações a esse país.

O Brasil fechou 2008 com exportações à China de US$ 16,403 bilhões, o equivalente a 8% do total de suas vendas ao exterior.

Ramalho participou hoje em São Paulo da abertura do seminário "Brasil: Desafios e oportunidades no novo cenário global", organizado pelo Conselho das Américas e o Movimento Brasil Competitivo (MBC).

"A crise trouxe repercussões em todas as áreas e por isso nossa perspectiva é de 20% na queda das exportações para o final do ano", com 40% de redução nas vendas externas de produtos industrializados, apontou Ramalho.

Para a diversificação das exportações, Ramalho insistiu na integração das cadeias produtivas, como foi feito pelo setor automotor argentino.

"Estamos nos reunindo frequentemente com representantes dos Governos e dos setores de ambos os países. Penso que neste ano os desacordos passageiros serão superados, o que é normal quando se tem uma corrente comercial de US$ 30 bilhões", declarou. EFE

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