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Fluxo estrangeiro para Brasil às vésperas do Fed derruba dólar a R$ 4,7805

Publicado 21.07.2023, 14:42
Atualizado 22.07.2023, 05:00
© Reuters. Fluxo estrangeiro para Brasil às vésperas do Fed derruba dólar a R$ 4,7805

Após oscilar em margem estreita durante a semana, entre R$ 4,7857 e R$ 4,8088 no fechamento, o dólar hoje à vista encontrou impulso para um movimento mais intenso nesta sexta-feira, 21, e cedeu 0,47% em relação ao real, a R$ 4,7805. A queda foi balizada pelo ingresso de fluxo estrangeiro, sobretudo relacionado a operações de carry trade, em meio à alta das commodities e ao anúncio de estímulos à economia da China.

Isso levou a divisa não apenas a cair na sessão, como também a apagar os ganhos semanal e mensal. Assim, encerrou a semana em baixa de 0,30% e, no mês, recua 0,19%. Fora por uma alta pontual, que a levou à máxima de R$ 4,8253 (+0,47%) ainda no primeiro minuto de negócios, passou a maior parte do dia em queda, até o vale de R$ 4,7615 (-0,86%) - a quinta menor mínima intradia do ano.

Segundo profissionais do mercado, a entrada de fluxo estrangeiro no País puxou a queda do dólar em relação ao real nesta sessão, em meio à agenda fraca no exterior e aqui. Essa baixa contrariou a alta da moeda americana em relação a pares fortes - o índice DXY avançou 0,18%, a 101,059 pontos - e a outras moedas emergentes, como o peso mexicano (+0,60%), e ligadas a commodities, a exemplo do dólar australiano (+0,75%).

O chefe de câmbio da Trace Finance, Evandro Caciano, afirma que o aumento dos preços de commodities e o anúncio de estímulos do governo chinês ao consumo de automóveis e eletrônicos serviram como catalisador para atrair dólares. Às vésperas da decisão de política monetária do Federal Reserve na próxima quarta-feira, 26, investidores aproveitam para fazer operações de carry trade aproveitando o alto juro real brasileiro, explica.

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"Como é um fluxo estrangeiro relacionado ao carry trade, esse investidor traz o fluxo e, depois, realiza o lucro. O mercado já tem toda a precificação até a decisão do Fed, mas, depois disso, podemos ver uma correção de alta do dólar mais acentuada", diz Caciano, lembrando que o mercado espera alta de 25 pontos-base na taxa dos Fed Funds na próxima quarta-feira e cortes da Selic a partir de agosto, o que diminuirá o diferencial de juros.

Para o diretor de produtos de câmbio da Venice Investimentos, André Rolha, o fluxo estrangeiro de dólares para o Brasil explica a queda do dólar nesta sessão e está relacionado não apenas a operações de carry trade, como também a fluxo comercial e a operações na Bolsa e em derivativos. O especialista afirma que a redução das apostas contrárias ao real também parece ter dado suporte à moeda brasileira.

"O mercado está convencido de que o novo suporte técnico, de R$ 4,75, está próximo e sabe que, se furar o R$ 4,75, o dólar pode ir até R$ 4,69. Isso vem aumentando as apostas compradas em relação ao real, as posições vendidas acabam diminuindo. Esses fatores técnicos colaboram com a valorização mais forte do real", diz Rolha.

Últimos comentários

Q reportagem vazia. Não cita dados, apenas a opinião de um gestor baseada em achismo. Devolvam meus 3 minutos.
Quer dados ? Fluxo cambial graças a safra agro plantada em 2022, diferencial de juros que em breve vai começar a diminuir, pois o BC vai começar a cortar enquanto o FED vai aumentar... o prêmio de risco começa a diminuí enquanto o risco só aumenta ao ver o país governado por um cara que tenta aprovar um lei dando 6 anos de cana a quem criticar o governo... LOGO, investe fora enquanto vc pode
muito dolar chegando. O dolar baixo derruba a inflação
E ele vindo como diz a reportagem por causa dos juros alto. Se a inflação cair a culpa é de quem quem?
Não teve queda do dólar teve valorização do Real. O Real valoriza ou se desvaloriza frente ao dólar e vice-versa
Não faz sentido. Se os juros na UE e nos EUA vão subir o dólar era para subir também . A única explicação é acharem que A Selic vai subir bem mais do que os juros dos EUA e da UE!!
Estágiario do Jegues fazendo a festa dos rentistas de offshore! Gastando 700 bilhões anuais com os amigos!
muda o disco bombeirinho
Juros futuros em queda livre a algum tempo e o gringo aproveitando.
É só entrar $$ estrangeiro que a B3zinha anda. Eita maipul@c@o
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