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Índice do dólar permanece em baixa moderada após dados dos EUA

Publicado 30.04.2015, 11:48
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Investing.com – O dólar norte-americano permaneceu em leve queda em relação à cesta das principais moedas mundiais hoje, após relatórios econômicos em grande parte positivos, uma vez que a declaração de política mais recente do Banco Central dos EUA (Fed) continuou pesando sobre a moeda do país.

O Departamento do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana que terminou em 25 de abril caiu em 34.000, para 262.000, uma baixa de 15 anos, do total revisto da semana anterior de 296.000. Os analistas esperavam que os novos pedidos de seguro-desemprego caíssem em 6.000 para 290.000 na semana passada.

Separadamente, o Departamento de Comércio disse que os gastos pessoais avançaram 0,4% no mês passado, abaixo das expectativas para um ganho de 0,5%. Os gastos pessoais subiram 0,2% em fevereiro.

O relatório também mostrou que a receita pessoal ficou estável em março, abaixo das projeções para um aumento de 0,2%, após um ganho de 0,4% em fevereiro.

Além disso, o grupo de pesquisa de mercado Kingsbury International disse que seu índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago melhorou 6,0 pontos para 52,3 neste mês, de uma leitura de 46,3 em março. Os analistas esperavam que o índice subisse para 50,0 em abril.

O dólar ficou mais fraco após o Fed, na quarta-feira, em sua declaração de política mensal, ter dito que levará em conta as condições do mercado de trabalho, as pressões inflacionárias e as expectativas de desenvolvimentos financeiros internacionais ao decidir sobre o aumento das taxas.

O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,13% para 95,17, saindo de uma baixa da sessão de 94,48.

EUR/USD subiu 0,40%, para 1,1173, saindo das altas de nove semanas de 1,1249, alcançadas no início da sessão.

A moeda única ficou mais forte após dados terem mostrado que a inflação de preços ao consumidor da zona do euro ficou estável neste mês, em comparação com as expectativas para uma queda de 0,1% e após um recuo de 0,1% em março.

A taxa está abaixo de 1% há 18 meses consecutivos, bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE) de um pouco menos de 2%.

Um relatório separado mostrou que a taxa de desemprego do bloco manteve-se estável em 11,3% no mês passado, o menor nível desde junho de 2012. Os analistas esperavam que a taxa caísse para 11,2% em março.

A libra permaneceu em queda, com GBP/USD recuando 0,66%, para 1,5337.

Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,37% para 119,46 e estável em relação ao franco suíço com USD/CHF em 0,9389, perto de baixas de dois meses de 0,9328, alcançadas no início da sessão.

Os dólares australiano e neozelandês caíram, com AUD/USD recuando 1,54%, para 0,7884, e NZD/USD caindo 0,99%, para 0,7611.

A moeda australiana ficou sob pressão, após o Banco Central da Nova Zelândia ter mantido sua taxa básica de juros em 3,50%, mas disse que poderia diminuir os custos de empréstimos no futuro.

Enquanto isso, USD/CAD subiu 0,52%, para 1,2083, após dados terem mostrado que a economia do Canadá estagnou em fevereiro, em comparação com as expectativas para uma contração de 0,1% e após o produto interno bruto do país ter sido revisto para uma queda de 0,2% no mês anterior.



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