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Moedas - Projeção semanal : 20 a 24 de julho

Publicado 19.07.2015, 06:17
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Investing.com – O dólar norte-americano continuou em alta em relação à maioria de suas principais rivais na sexta-feira, uma vez que dados otimistas sobre a inflação e a habitação nos EUA somaram-se às expectativas de um aumento das taxas de juros entre setembro a dezembro.

Dados na sexta-feira mostraram que os preços ao consumidor dos EUA subiram 0,3% em junho, o quinto aumento mensal consecutivo, ao passo que os preços da inflação subjacente, que exclui alimentos e energia, aumentaram 0,2 % no mês passado, somando-se aos sinais de uma estabilidade inflacionária.

Um relatório separado mostrou que a construção de imóveis nos EUA subiu 9,8% para 1.174 milhão de unidades em junho. Os analistas haviam projetado um aumento de 6,2% no setor de construção no mês passado.

Enquanto isso, os alvarás de construção nos EUA avançaram 7,4% para 1,343 milhão de unidades em junho, o nível mais alto desde julho de 2007, apontando para um mercado imobiliário com rápido fortalecimento.

No início da semana, a presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Janet Yellen, disse que o banco central está próximo de aumentar as taxas de juros até o fim do ano se a economia continuar crescendo como o esperado.

O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,3% para 98,09 na sexta-feira, o nível mais forte desde 23 de abril.

Na semana, o índice subiu 1,9%, o maior ganho semanal desde maio, em meio a crescentes indicações de que um aumento das taxas está prestes a acontecer nos EUA ainda neste ano.

O dólar ganhou terreno em relação ao iene e franco suíço, com USD/JPY atingindo uma alta de três semanas e USD/CHF em uma alta de 12 semanas, em meio a especulações de que o Fed vai realizar o primeiro aumento das das taxas em quase uma década em até setembro.

EUR/USD caiu 0,41%, para 1,0831 na sexta-feira, o nível mais baixo desde 27 de maio, uma vez que dados econômicos otimistas oriundos dos EUA evidenciaram a perspectiva de que a política monetária entre o Fed e o Banco Central Europeu são divergentes.

A moeda única perdeu 3% contra o dólar na semana, o pior desempenho semanal em oito semanas.

Os ministros da zona do euro concordaram na quinta-feira a dar à Grécia um empréstimo-ponte de € 7 bilhões de um fundo da União Europeia para manter suas finanças em ordem até que um resgate seja aprovado.

As notícias foram divulgadas após o Banco Central Europeu ter aumentado seu empréstimo de emergência para os bancos gregos em € 900 milhões e ter acrescentado que operando sob a suposição de que a Grécia permanecerá na zona do euro.

Enquanto isso, a libra atingiu uma alta de oito anos em relação ao euro, uma vez que as expectativas para um aumento das taxas no Reino Unido impulsionaram a demanda pela moeda.

O presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, disse no início da semana que o momento para aumentos da taxa está se aproximando.

Em outros lugares, os dólares canadense, autraliano e neozelandês atingiram uma baixa de vários anos contra sua homóloga norte-americana, uma vez que a queda dos preços das commodities e as preocupações com a saúde da economia da China reduziram a demanda por ativos atrelados ao crescimento.

Os futuros de ouro atingiram uma baixa de cinco anos de US$ 1.129,60 na sexta-feira, ao passo que o petróleo atingiu uma baixa de 14 semanas de US$ 50,50.

Nesta semana, os participantes do mercado vão aguardar os dados dos EUA sobre as vendas de imóveis e pedidos de auxílio-desemprego casas para mais indicações sobre a força da economia e o momento de um aumento das taxas de juros.

Dados de manufatura oriundos da China, da zona do euro e dos EUA também estarão em foco.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 20 de julho

O Canadá deve divulgar um relatório sobre as vendas por atacado.

Terça-feira, 21 de julho

O Banco Central da Austrália (RBA) deve publicar a ata da sua última reunião de política monetária, para dar aos investidores uma visão sobre como as autoridades veem a economia e as suas opções políticas.

A Suíça deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial.

O Reino Unido deve publicar um relatório sobre o financiamento do setor público.

Quarta-feira, 22 de julho

A Austrália deve publicar dados sobre a inflação de preços ao consumidor, ao passo que o presidente do Banco Central da Austrália, Glenn Stevens, discursará em um evento público.

O Banco da Inglaterra deve publicar a ata de sua reunião de julho.

Os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre as vendas de imóveis residenciais usados e um relatório do governo sobre as reservas de petróleo bruto.

Quinta-feira, 23 de julho

O Banco da Reserva da Nova Zelândia deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.

O Japão deve produzir um relatório sobre a balança comercial.

A Espanha deve divulgar seu relatório de emprego trimestral.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo.

Na quinta-feira, os EUA devem divulgar o relatório sobre pedidos novos de seguro-desemprego.

O Canadá deve publicar dados sobre as vendas no varejo.

Sexta-feira, 24 de julho

A Nova Zelândia deve publicar um relatório sobre a balança comercial.

A China deve publicar a leitura preliminar o índice HSBC para o setor de manufatura.

A zona do euro deve divulgar dados de levantamento sobre a atividade no setor privado.

Os EUA devem resumir a semana com relatórios sobre a atividade manufatureira e as vendas de imóveis residenciais novos.

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