Garanta 40% de desconto
👀 👁 🧿 Todas as atenções voltadas a Biogen, que subiu +4,56% depois de divulgar o balanço.
Nossa IA selecionou essa ação em março de 2024. Quais são as próximas ações a MASSACRAR o mercado?
Descubra ações agora mesmo

Selic deve atingir nova mínima de 4,5% esta semana, mas corte pode ser último do ciclo

Publicado 09.12.2019, 13:01
Atualizado 09.12.2019, 13:05
Selic deve atingir nova mínima de 4,5% esta semana, mas corte pode ser último do ciclo

Por Jamie McGeever

BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central reduzirá a taxa básica de juros da economia, a Selic, para uma nova mínima de 4,50% ao ano na quarta-feira, de acordo com previsão unânime de economistas em uma pesquisa da Reuters, mas dados econômicos mais fortes do que o esperado sugerem que este pode ser o último corte do ciclo.

Ao mesmo tempo que a inflação está bem abaixo da meta perseguida pelo BC e com expectativa de que assim permaneça no próximo ano, o crescimento acelerou, sugerindo que a economia está começando a responder ao estímulo monetário e às reformas econômicas do governo.

Todos os 30 economistas consultados ​​disseram que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduzirá a Selic em 0,50 ponto percentual pela quarta reunião consecutiva esta semana, como claramente indicado pelo Copom em sua última reunião, em outubro.

Mas as perspectivas mudaram consideravelmente. A expectativa unânime de taxas ainda mais baixas nos próximos 12 meses na pesquisa anterior se evaporou, e sequer há visão majoritária de que a inclinação é para Selic mais baixa.

Dos 26 analistas que responderam a pesquisa, 13 disseram que a inclinação para o juro no próximo ano é para baixo, dez afirmaram ser neutra e três consideraram que é de alta.

Em outubro, todos os 25 economistas consultados disseram que as taxas ficariam mais baixas em um ano.

O Copom deve anunciar sua decisão a partir de 18h (de Brasília) da quarta-feira, ao fim de uma reunião de dois dias.

"Não vejo o Copom cortando (o juro) abaixo de 4,50%", disse William Jackson, economista-chefe para mercados emergentes da Capital Economics.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

"(Mas) embora a economia esteja se recuperando, não estará crescendo rápido o suficiente para gerar pressões sustentadas nos preços, então não creio que haja motivos para aperto monetário nos próximos 12 meses", acrescentou.

O fator decisivo para a inflexão parece ter sido os dados do PIB do terceiro trimestre divulgados semana passada, os quais mostraram que a economia avançou 0,6% no trimestre. O número veio melhor que o esperado, sendo o mais forte desde o início do ano passado, e levou alguns economistas a elevar suas projeções de crescimento para o próximo ano para acima da marca de 2,0%.

A inflação permanece bem contida, sem sinal de que a alta do dólar a recordes em relação ao real esteja alimentando preços mais altos ou expectativas de inflação mais altas.

No comunicado que acompanhou a decisão de corte da Selic em outubro, o Copom disse que a perspectiva benigna para a inflação "deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude", dos juros.

Últimos comentários

tenho certeza ,ano que vem bota a 5 no ano,eles contaram com a grana do décimo terceiro,e FGTS,para ludibriar a sociedade,ano que vem aguardem inflação um pouco mais alta devido,a carne que está nos faltando.
Acho que não cai. A pressão inflacionária já começou.
Apostando nisso...acredito q não vai ter reduçao
inflação abaixo da meta...mas os preços só subindo... infelizmente IBGE mudaram a forma ou os itens pra calcular. o que não gostei foi a inclusão no cálculo do pib extração de petróleo...tipo inflando o negócio.
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.