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BB-BI atualiza carteiras do mês e eleva expecta a do Ibov do ano para 110 mil pts

Publicado 01.07.2020, 09:13
Atualizado 01.07.2020, 09:48
© Reuters.

Por Gabriel Codas

Investing.com - O Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) divulgou a atualização de suas carteiras recomendadas para o mês de julho. No principal portfólio, o 5+, deixam de fazer parte os ativos da CSN (SA:CSNA3), Hypera (SA:HYPE3) e Magazine Luiza (SA:MGLU3), para as entradas de B3 (SA:B3SA3), Locaweb (SA:LWSA3) e Via Varejo (SA:VVAR3). Camil (SA:CAML3) e WEG (SA:WEGE3) foram mantidas.

O banco também atualizou a estimativa para o Ibovespa ao final de 2020 para 110.000 pts (antes 95.000 pts), o que resulta em um potencial de valorização de 15,7% sobre o fechamento de junho.

As 5+

A Top 5 registrou alta de 10,7% no mês versus 8,8% do Ibovespa. O principal destaque positivo ficou para as ações da WEG, com ganhos de 21,08% em um mês, CSN com o menor avanço, ao acumular alta de 3,49%.

Fundamentalista

Na Carteira Fundamentalista, são mantidos os papéis da Klabin (SA:KLBN11), MRV (SA:MRVE3), Tupy (SA:TUPY3) e Vale (SA:VALE3). Saem Isa Cteep (SA:TRPL4), Magazine Luiza, Marfrig (SA:MRFG3), Multiplan (SA:MULT3), Petrobras (SA:PETR4), e Taesa (SA:TAEE11), para dar lugar a Bradesco (SA:BBDC4), B2W (SA:BTOW3), Cyrela (SA:CYRE3), Ecorodovias (SA:ECOR3), Santander (SA:SANB11) e Via Varejo SA (SA:VVAR3).

A carteira registrou alta de 6,54% no mês versus 8,8% do Ibovespa. O principal destaque positivo ficou para as ações da Tupy, com ganhos de 25,91% em um mês, Marfrig teve a maior desvalorização, ao acumular -3,22%.

Visão do BB-BI

Na visão dos analistas, o otimismo do mercado advém da esperada reabertura gradual das economias. O risco é a possibilidade de uma “segunda onda” da Covid-19, bem como a volatilidade causada pelo recrudescimento da guerra comercial sino-americana.

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A bolsa iniciou o mês de junho em um movimento de forte alta que perdurou até o dia 08, quando fechou praticamente na máxima do dia aos 97.645 pontos, uma valorização acumulada superior a 11% no mês. O contínuo movimento de liquidez proporcionado pelos Bancos Centrais e a reabertura parcial das economias têm deixado o negativismo trazido pela pandemia em segundo plano, impulsionando assim as bolsas mundialmente.

Se, por um lado, a injeção de liquidez quase ilimitada por parte dos Bancos Centrais continua dando certo conforto aos mercados, por outro, a sustentabilidade da alta da bolsa brasileira ainda lida com uma economia fraca, uma instabilidade política e um frágil quadro fiscal.

Para a equipe, os dados econômicos no Brasil não estão acompanhando a recuperação já observada lá fora, o que pode levar a um descolamento na bolsa brasileira em relação ao mercado externo, por talvez estar cara demais (ou justa o suficiente). Desse modo, eles acreditam que julho poderá ser marcado por um movimento de realização, principalmente por ser um mês que tomaremos conhecimento dos resultados das companhias no 2T20.

O contraponto fica em função de notícias sobre as vacinas que estão em teste clínico, e de quando elas serão submetidas para aprovação das agências regulatórias e comercialização (fase IV).

Composição:

5+: Camil, WEG, B3, Locaweb e Via Varejo

Fundamentalista: Bradesco, B2W, Cyrela, Ecorodovias, Santander, Via Varejo, Klabin, MRV, Tupy e Vale

Últimos comentários

110 mil pontos está fora da realidade. Economia brasileira está na UTI e não há oxigênio para todos. Poucos irão sobreviver mas com alto grau de endividamento. O consumo já está retraído e por sua vez a arrecadação do governo também. Os ativos estão super-valorizados. Empresas já deixaram de produzir algumas marcas, focando apenas nas de maior giro. Algumas partiram para enganar o consumidor, diminuindo a gramagem, mas mantendo o preço. A base da pirâmide rachou forte e a exemplo do que aconteceu em 1929 a economia global terá que reaprender, pois o sistema financeiro atual está falido.
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