Investing.com – Desalavancagem do setor de educação esteve no centro das atenções de investidores e analistas no terceiro trimestre deste ano, assim como a dinâmica de preços mista. Apesar do menor endividamento e tendências mais favoráveis para faturamento e impulso de margens, as dívidas ainda são elevadas. Com esse cenário, o BTG segue com suas preferências: Afya, Vitru e Ânima.
Após avaliar os dados dos balanços das companhias, o BTG (BVMF:BPAC11) destacou, em relatório enviado aos clientes e ao mercado, que todos os principais players conseguiram desalavancar as operações, diante de alta no Ebitda e menor capex.
As adições de alunos teriam sido homogêneas entre os nomes listados, pois, desconsiderando a Ânima, as empresas tiveram bom crescimento tanto no presencial quando no ensino a distância, além de taxas de abandono menores, citam os analistas Samuel Alves e Yan Cesquim.
Os analistas consideraram a dinâmica de preços mista, sendo que no presencial, apenas Yduqs registrou tíquete médio superior à inflação. No ensino a distância, os preços foram maiores que o indicador para Vitru, Yduqs e Ânima .
Às 13h25 (de Brasília), as ações da Afya (NASDAQ:AFYA), negociadas nos Estados Unidos, registravam acréscimo de 0,89%, a US$20,41.
Os papéis da Vitru (NASDAQ:VTRU), também negociados nos EUA, apresentava perdas de 4,52%, a US$12,04.
Na bolsa de valores brasileira, Ânima (BVMF:ANIM3) subia 0,26%, a R$3,79, enquanto Yduqs (BVMF:YDUQ3) perdia 0,66%, a R$21,11.