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Ministério da Fazenda considera razoável limite para crescimento da dívida no cartão de crédito

Publicado 11.10.2023, 13:01
Atualizado 11.10.2023, 13:05
© Reuters. Prédio do Ministério da Fazenda em Brasília
14/02/2023 
REUTERS/Adriano Machado

BRASÍLIA (Reuters) - O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, disse nesta terça-feira que medidas aprovadas recentemente pelo Congresso que visam reduzir as taxas do rotativo do cartão de crédito são um passo racional e estão em linha com práticas internacionais.

Em debate promovido pelos jornais Valor Econômico e O Globo, o secretário disse que o limite legal que permite que as dívidas no máximo dobrem de tamanho "faz algum sentido em situação em que temos taxas nominais muito elevadas incidindo sobre o saldo da fatura."

A taxa de juros do cartão de crédito rotativo no Brasil é de 445,7% ao ano, de acordo com os dados mais recentes do Banco Central, de longe a modalidade de crédito mais cara para pessoas físicas.

Os consumidores arcam com esse custo quando não pagam toda a fatura do cartão de crédito. O Banco Central estabeleceu em 2017 que os consumidores podem ficar no máximo 30 dias na linha de cartão de crédito rotativo.

Pinto salientou que o mecanismo descrito na lei aprovada no início deste mês foi experimentado e testado em outros países, evitando que consumidor e bancos usem modalidades de crédito caras por longos períodos e evitem assim uma bola de neve de dívidas.

Ele enfatizou a necessidade de "criar sistema em que a competição se dê de forma mais forte e mais explícita na taxa de juros", destacando que os consumidores atualmente selecionam cartões de crédito com base em critérios como limites de crédito ou benefícios.

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Na semana passada, o Congresso aprovou um projeto de lei que exige que os emissores de cartões de crédito apresentem medidas de autorregulação ao Conselho Monetário Nacional (CMN), definindo limites para as taxas de juros e encargos financeiros nas linhas do rotativo do cartão de crédito.

Se esses limites não forem aprovados no prazo de 90 dias pelo CMN, composto pelo ministro da Fazenda, ministro do Planejamento e presidente do Banco Central, os juros e taxas sobre esse tipo de dívida não poderão ultrapassar a dívida original.

Atualmente, o Ministério da Fazenda está em uma posição passiva, aguardando as propostas dos participantes do setor, disse Pinto.

(Por Marcela Ayres)

Últimos comentários

Vamos fazer o L todos os dias. Lula ladrao roubou meu coração ❤️.
As medidas são excelentes. Nem sempre o devedor age de má fé, ou seja, quando se recupera e tenta quitar a dúvida. já está alta demais, impossibilitando de resolver lá. A medida será um sucesso 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Não quer se endividar? Não compra. mais o povo é burro, vai lá e compra !!! e no final das contas a culpa são das instituições que liberam o crédito. tudo errado nessa por ra de país!
Lulaladrão seu lugar é na prisao seu corrupto.
Podem borae os juros na estratosfera.. comigo sonfaco contas comprazonde 40 dias e a fatura sempre pago integral e rigorosamente emdia.
É só pagar em dia. Mas a culpa tbm é da instituições financeiras, que aprovam cada vez mais cartões paras as pessoas de 2, 3x o valor de suas rendas e sem uma instrução e equilíbrio financeiro, o que era para benece acaba virando uma bola de neve. Mas uma dívida de 1.000, no rotativo do cartão vira 4.700... Não tem melhor negocio no mundo. 470% ao ano... Sendo esquerda ou direita, isso não deveria ser aceito de forma alguma. Quem paga, paga pelos que não pagam.
Essa galerinha do tabelamento,rsrsrsr.Tabelamento so traz escassez, parece que nao conhece história e economia.Nao sabe que somos disparados no mundo o mais difícil na recuperacao de valores. Aqui so o devedor tem a protecao. Nao consegue ve uma relacao de causa e consequência.
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