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Argentina e credores se preparam para retomar negociações de dívidas após default

Publicado 23.05.2020, 13:52
Atualizado 23.05.2020, 13:55
© Reuters.

BUENOS AIRES (Reuters) - Um grande grupo credor argentino disse neste sábado que estava comprometido com sua própria proposta de reestruturação e foi convidado a assinar um acordo de confidencialidade pelo governo argentino, que não pagou cerca de 500 milhões de dólares referentes a títulos um dia antes.

O Exchange Bondholder Group, que compreende 18 instituições de investimento e representa 15% dos Exchange Bonds da Argentina, afirmou em comunicado que sua contraproposta apresentada em 15 de maio proporciona "um alívio significativo da dívida para a Argentina e, sem dúvida, fornece uma estrutura de dívida sustentável para a Argentina em relação aos títulos.

As autoridades argentinas estão pesando contraofertas de seus principais grupos de credores, depois que sua proposta original de reestruturar cerca de 65 bilhões de dólares em dívida externa foi rigidamente rejeitada.

O país sul-americano não conseguiu chegar a um acordo dentro do prazo de 22 de maio, levando-o a não pagar cerca de 500 milhões de dólares em cupons de títulos já atrasados, marcando seu nono 'default' soberano.

Apesar de não ter cumprido o prazo final na sexta-feira, uma fonte próxima às negociações e familiarizada com o pensamento do governo disse à Reuters na sexta-feira que as negociações poderiam alcançar um avanço "em questão de dias".

O Exchange Bondholder Group disse que a Argentina abordou seus representantes e outros grupos de credores sobre a assinatura de um acordo de confidencialidade "para contemplar negociações com o Ministério da Economia".

Pelo menos um outro grupo principal de credores assinou o acordo de confidencialidade, disse uma fonte desse comitê.

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Um porta-voz do Ministério da Economia não respondeu imediatamente ao pedido de comentário.

O ministro da Economia, Martin Guzman, disse que as negociações estão em um caminho positivo, apesar da "distância importante" que resta para chegar a um acordo com os credores.

(Por Cassandra Garrison, com reportagem adicional de Rodrigo Campos e Marc Jones)

((Tradução Redação São Paulo; +55 11 56447764))

REUTERS PAL

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