RIO DE JANEIRO (Reuters) - A CSN (BVMF:CSNA3) afirmou nesta terça-feira que o acidente ocorrido na Usina Presidente Vargas na noite de segunda-feira foi consequência do rompimento de uma tubulação da Central Termoelétrica, que não é parte integrante do processo de produção siderúrgica, sem impactos esperados na produção.
A companhia acrescentou que está investigando as causas do incidente e manterá seus acionistas e o mercado em geral devidamente informados acerca dos seus desdobramentos.
Na noite de segunda-feira, a tubulação da central termoelétrica da usina localizada em Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro, se rompeu, causando um estrondo ouvido por moradores do município.
De acordo com uma primeira nota divulgada pela CSN, a caldeira da referida tubulação estava fora de funcionamento no momento do episódio. "Apesar do estrondo e do clarão, nenhuma pessoa foi atingida em qualquer nível", afirmou, acrescentando que também não houve danos ambientes.
Ainda segundo a companhia, bombeiros da região foram acionados "por precaução e protocolo", mas não houve registro de incêndio na unidade.
Na B3 (BVMF:B3SA3), por volta de 10:35, as ações da CSN recuavam 1,22%, a 12,16 reais, enquanto o Ibovespa cedia 0,44%. No setor, os papéis de Gerdau (BVMF:GGBR4) caíam 0,77% e os de Usiminas (BVMF:USIM5) apuravam baixa de 0,55%.
(Por Rodrigo Viga Gaier no Rio de Janeiro; reportagem adicional de Paula Arend Laier em São Paulo)