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Entregas da Boeing caem pela metade em março com aumento do controle de qualidade

Publicado 09.04.2024, 12:49
Atualizado 09.04.2024, 12:50
© Reuters. Avião 737 MAX-9 da Boeing na fábrica em Renton, Washington, EUA
13/02/2017
REUTERS/Jason Redmond

Por Allison Lampert

(Reuters) - A Boeing (NYSE:BA) disse na terça-feira que entregou 29 aviões em março, menos da metade dos 64 entregues no mesmo mês do ano anterior, em meio à queda da produção do 737 MAX caiu devido ao aumento do controle de qualidade e a auditorias por parte dos reguladores.

A Boeing disse que está produzindo menos jatos MAX para melhorar a qualidade de fabricação depois que a explosão no ar de uma porta de um jato 737 MAX 9 em 5 de janeiro colocou a fabricante de aviões dos EUA sob maior escrutínio dos reguladores.

A Reuters informou no início deste mês que a taxa de produção mensal da Boeing caiu para um dígito no final de março, bem abaixo do limite imposto pela Agência Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) de 38 jatos por mês.

Durante os primeiros três meses de 2024, a Boeing entregou 83 aviões aos clientes, incluindo 66 jatos MAX, disse a empresa, abaixo do total de 130 entregas de aviões durante o primeiro trimestre de 2023.

"Vamos desacelerar deliberadamente para acertar isso", disse o diretor financeiro da Boeing, Brian West, em uma conferência do Bank of America (NYSE:BAC) no mês passado. "Fomos nós que tomamos a decisão de restringir as taxas do programa 737 para menos de 38 por mês até sentirmos que estamos prontos."

A Boeing disse que entregou oito jatos MAX para companhias chinesas em março. A China retomou as entregas do MAX em janeiro.

Rival europeia da Boeing, a Airbus (EPA:AIR) entregou 142 aeronaves no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Reuters no início deste mês, citando fontes da indústria.

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A Boeing também disse nesta terça-feira que recebeu 113 novos pedidos em março, impulsionados por um acordo de 85 jatos 737 MAX 10 da American Airlines (NASDAQ:AAL)., que também encomendou aviões da Airbus e da Embraer (BVMF:EMBR3). Isso eleva o total bruto de pedidos da Boeing neste ano para 131.

Após remover cancelamentos e conversões, a Boeing registrou um total líquido de 126 pedidos desde o início de 2024.

Após novos ajustes contábeis para refletir a qualidade da carteira, a Boeing apurou pedidos líquidos ajustados de 125 aviões até agora neste ano.

(Reportagem de Allison Lampert em Montreal)

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