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EUA remove Xiaomi de "lista negra" comercial

Publicado 12.05.2021, 11:07
Atualizado 12.05.2021, 15:08
© Reuters. Logo da Xiaomi em Xangai, China 
12/05/2021
REUTERS/Aly Song
1810
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Por Aakriti Bhalla

(Reuters) - O Departamento de Defesa dos Estados Unidos removerá a chinesa Xiaomi (HK:1810) da "lista negra" comercial do governo, mostrou um documento, marcando uma reversão relevante pela administração de Joe Biden de uma das últimas investidas de Donald Trump antes de sair do cargo.

O documento declarou que as duas partes concordam em resolver seu litígio em andamento sem mais contestações, encerrando uma disputa breve e polêmica entre a empresa de hardware e Washington, que prejudicou ainda mais os laços sino-americanos.

Um porta-voz da Xiaomi disse que empresa está acompanhando as novidades de perto, mas não deu detalhes.

As ações da empresa dispararam mais de 6% em Hong Kong conforme a notícia da decisão se espalhou. O preço das ações da Xiaomi havia caído cerca de 20% desde que foi colocada na lista negra em janeiro, nos últimos dias do governo Trump.

Funcionários do Departamento de Defesa não estavam imediatamente disponíveis para comentar.

O departamento designou a empresa como tendo laços com os militares da China e a colocou em uma lista que restringia o investimento dos EUA na empresa. Sete outras companhias chinesas também foram colocadas sob restrições semelhantes.

A Xiaomi partiu para a ofensiva entrando com um processo contra o governo norte-americano, chamando sua decisão de "ilegal e inconstitucional" e negando qualquer vínculo com os militares da China.

Em março, um juiz federal bloqueou temporariamente a aplicação da lista negra, citando o processo "profundamente falho" do governo dos EUA para incluí-la na proibição.

© Reuters. Logo da Xiaomi em Xangai, China 
12/05/2021
REUTERS/Aly Song

Pouco depois dessa vitória, a Reuters informou que outras empresas chinesas presentes na mesma lista negra estavam considerando ações semelhantes.

A Xiaomi estava entre as maiores empresas de tecnologia chinesas que o ex-presidente Donald Trump visava por supostos laços com os militares chineses.

(Reportagem de Aakriti Bhalla em Bengaluru e Josh Horwitz em Xangai)

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