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Haddad fala em “patrimônio público” da Eletrobras e nega intervenção

Publicado 28.03.2024, 08:17
Atualizado 28.03.2024, 08:17
© Reuters Haddad fala em “patrimônio público” da Eletrobras e nega intervenção

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse que uma participação maior do governo na Eletrobras (BVMF:ELET3) se justificaria pelo grande volume de “patrimônio público” em participação acionária. A empresa foi privatizada em junho de 2022. Há críticas sobre um suposto intervencionismo.

“Aquilo ali é patrimônio público. Uma parte expressiva das ações são da população, representadas pela União. Você discutir a representação da União no conselho […] tanto não é anormal que estão havendo reuniões de conciliação em torno dessa questão”, declarou o ministro em entrevista à CNN Brasil exibida nesta 4ª feira (27.mar.2024).

A AGU (Advocacia Geral da União) entrou com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) em maio de 2023 para questionar o limite de até 10% de direito de voto da União na Eletrobras. O teto que privatizou a empresa alterou o capital votante, independentemente da participação societária de cada acionista.

Segundo o site da Eletrobras, a União e outros agentes públicos são detentores de 42,65% do capital total da empresa em fevereiro.

Em outras ocasiões, Haddad já criticou a privatização da companhia. Em maio de 2023, definiu o processo como malfeito.

O titular da Fazenda disse que busca ser um ponto de “conciliação” com o mercado em relação à participação do governo em outras empresas. “Quero fazer esse tipo de mediação até para esclarecer e até mesmo para corrigir rota quando for o caso”, afirmou.

DIVIDENDOS DA PETROBRAS

Sobre o impasse dos dividendos da Petrobras (BVMF:PETR4), Haddad falou que uma decisão final sobre a distribuição do dinheiro aos acionistas será tomada de forma técnica.

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“Isso pode comprometer o plano de investimentos da empresa. Está sendo discutido agora pela área técnica e pela diretoria”, afirmou.

A estatal decidiu não distribuir dividendos extraordinários –pagamento extra que as empresas fazem aos seus investidores. A decisão pegou o mercado de surpresa e motivou uma desvalorização na empresa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já afirmou que a decisão de reter o repasse aos acionistas se deu para promover o crescimento da Petrobras e beneficiar a população.

Haddad seguiu a mesma linha de raciocínio: “O governo […] tem naturalmente suas decisões a serem tomadas que tem que respeitar o direito dos minoritários, além das sociedades anônimas, e isso é pacífico”.

Leia mais em Poder360

Últimos comentários

é público, não fo PT.
Mais uma interferência no setor privado? Essa gente não aprende os melhores fundamentos de uma economia forte! Tragédia anunciada!
Tudo isso pra arrumar uma boquinha para os "companheiros" que nao conseguem arrumar nada por competêcia própria, só na culandria !
Acho que ele matou a aula e não sabe a diferença entre ações ordinárias e preferências.
E agora? BozoLadrão vai devolver a propina que recebeu do trio fraudador da Americanas?
é muita cagada pra um ministro só
“ Perdeu mané… a missão “(ELET6) e vai perder mané?…a revanche ( dividendos,PETR4)
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