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Ibovespa fecha em alta com cena externa positiva, em dia de giro reduzido sem NY

Publicado 15.02.2016, 18:53
Ibovespa fecha em alta com cena externa positiva, em dia de giro reduzido sem NY
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou em alta pelo segundo pregão seguido nesta segunda-feira, tendo como suporte o quadro externo favorável, particularmente o avanço dos preços de commodities.

A sessão também foi marcada pelo vencimento dos contratos de opções sobre ações, que elevou o giro financeiro, em sessão de liquidez reduzida pela ausência do referencial de Wall Street em razão do feriado do Dia dos Presidentes nos Estados Unidos.

O Ibovespa subiu 0,72 por cento, a 40.092 pontos.

O giro financeiro somou 4,9 bilhões, sendo que o exercício de opções movimentou 2,339 bilhões de reais.

No exterior as bolsas europeias tiveram apoio na recuperação do setor bancário e nas ações de telecomunicações francesas em meio a sinais de fusões no setor, assim como repercutiu bem forte valorização do iuan.

O Credit Suisse, contudo, chamou a atenção em nota a clientes para o nível elevado de posições vendidas na bolsa brasileira, com grande volatilidade do mercado e dificuldade em conseguir aluguel de ações com peso relevante no Ibovespa.

Entre esses papéis, estariam JBS, CCR, BR Malls (SA:BRML3) e Natura (SA:NATU3), segundo o Credit Suisse. Muitas vezes, papéis difíceis de encontrar para aluguel podem exigir cobertura de posições, elevando as cotações .

DESTAQUES

- VALE fechou com as preferenciais de classe A em alta de 3,04 por cento, diante da forte alta dos preços do minério de ferro na China na volta do feriado chinês em razão das comemorações do ínicio do Ano Lunar.

- PETROBRAS fechou com as preferenciais em alta de 1,57 por cento, seguindo a trajetória ascendente dos preços do petróleo no exterior. Também repercutiu reportagem do jornal Valor Econômico de que a presidente Dilma Rousseff concorda em fazer mudanças nas regras de exploração de petróleo no pré-sal.

- COSAN (SA:CSAN3) subiu mais de 3 por cento, após a Raízen, joint venture do grupo brasileiro de energia e transporte com a Shell, reportar resultado trimestral positivo. Analistas do BTG Pactual (SA:BBTG11) disseram que os dados reforçam perspectiva positiva para Cosan.

- USIMINAS avançou quase 6 por cento, em sessão positiva para siderúrgicas, com agentes financeiros também atentos à reportagem do jornal O Tempo, que disse que o governo mineiro estaria avaliando empréstimo do banco de fomento estatal para a companhia. A Usiminas (SA:USIM5) ainda informou que contratou no final de novembro o Credit Suisse para assessorá-la na eventual venda de sua unidade de projetos para bens de capital, Usiminas Mecânica.

- ECORODOVIAS caiu mais de 7 por cento em dia de reunião da empresa de infraestrutura com investidores. Segundo uma fonte a par do teor das conversas, executivos da Ecorodovias (SA:ECOR3) não deram sinais que mudassem perspectivas desfavoráveis para a empresa, enquanto atrelaram a forte queda do papel a vendas pelo BTG Pactual e por um investidor estrangeiro.

- RESTOQUE, que não faz parte do Ibovespa, saltou 34 por cento, em nova sessão de forte alta, com o ganho em 2016 já atingindo 300 por cento. Na semana passada, a empresa informou que seu Conselho de Administração comprou 127 milhões de ações entre 4 de janeiro e 29 de janeiro deste ano.

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