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Ibovespa tem oscilação modesta em dia de agenda cheia; Casas Bahia desaba quase 9%

Publicado 26.03.2024, 10:16
Atualizado 26.03.2024, 11:31
© Reuters. Painel de cotações na B3
06/07/2023
REUTERS/Amanda Perobelli

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa mostrava variações relativamente modestas nesta terça-feira, com agentes financeiros analisando a ata da última decisão de juros do Banco Central e o IPCA-15 de março, enquanto repercutem também balanços corporativos de empresas como Casas Bahia, Minerva e Grupo Soma (BVMF:SOMA3).

Às 11:13, o Ibovespa subia 0,13%, a 127.090,84 pontos. Na máxima, chegou a 127.164,27. Na mínima, recuou a 126.590,67 pontos. O volume financeiro somava 2,4 bilhões de reais.

A ata da última reunião Comitê de Política Monetária (Copom) do BC brasileiro, ocorrida na semana passada, quando a Selic passou para 10,75%, mostrou que alguns integrantes do colegiado avaliam que pode ser necessária uma redução no ritmo de cortes caso as incertezas se mantenham elevadas à frente.

Na última quarta-feira, o Copom anunciou a sexta redução de 0,50 ponto percentual da taxa básica de juros, e encurtou sua indicação sobre cortes futuros, prevendo outra redução desse mesmo valor apenas para a próxima reunião.

Na visão do economista Álvaro Frasson, estrategista macro do BTG Pactual (BVMF:BPAC11) Portfolio Solutions, a ata mostrou um BC mais preocupado, "dando um tom mais hawk em relação ao comunicado" divulgado na semana passada. "As sinalizações da redução do ritmo em maio, hoje, são maiores", afirmou em comentário a clientes.

"Caso o cenário se deteriore -- ou se altere substancialmente para pior -- é possível que um corte de 0,25 ponto percentual em junho acompanhado de uma comunicação indicando pausa não esteja fora do radar, mas ainda com menor probabilidade de ocorrência", avaliou.

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Frasson manteve sua previsão de Selic encerrando o ano em 9,5%, com 1 corte de 0,50 ponto percentual em maio e mais 3 cortes de 0,25 ponto nas reuniões subsequentes.

O Goldman Sachs (NYSE:GS) também disse esperar que o Copom reduza a taxa Selic em 0,50 ponto em maio, com a totalidade dos dados e o equilíbrio geral dos riscos para a inflação ditando se o Copom entregará outro corte equivalente em junho, ou reduzirá para um corte mais cauteloso de 0,25 ponto.

A pauta doméstica também mostrou nesta terça-feira que o IPCA-15, considerado a prévia da inflação oficial, aumentou 0,36% em março, o que representa uma desaceleração em relação a fevereiro (+0,78%). O dado divulgador pelo IBGE, contudo, ficou acima das estimativas de pesquisa da Reuters (+0,32%).

No exterior, Wall Street mostrava um viés positivo, com o S&P 500 subindo 0,27%, enquanto o rendimento do título de 10 anos do Tesouro dos Estados Unidos ia a 4,2632%, de 4,253% na véspera.

DESTAQUES

- SÃO MARTINHO avançava 2,40%, a 29,01 reais, tendo no radar aprovação de programa de recompra de até 14,2 milhões de ações e da sexta emissão de debêntures, no valor de entre 1 bilhão e 1,25 bilhão de reais.

- GRUPO SOMA ON subia 1,93%, a 7,38 reais, após divulgar que registrou lucro líquido ajustado de 113,2 milhões de reais no quarto trimestre do ano passado, crescimento de 13,9% sobre mesmo período do ano anterior. Sem ajustes, a companhia teve um prejuízo líquido de 1,85 bilhão de reais no período.

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- CASAS BAHIA ON desabava 8,79%, a 6,02 reais. A companhia teve uma elevação no prejuízo líquido do quarto trimestre, com impacto da linha financeira e de reestruturação anunciada no ano passado, mas registrou sua primeira geração de caixa anual após três anos, conforme balanço divulgado na noite de segunda-feira.

- MINERVA ON (BVMF:BEEF3) despencava 8,73%, a 6,59 reais. A empresa teve lucro líquido de 19,8 milhões de reais no quarto trimestre, após resultado negativo de 25,7 milhões sofrido no mesmo período de 2022, mas mostrou uma queda de quase 10% na receita líquida, pressionada pelos números da Argentina.

- TOTVS ON (BVMF:TOTS3) recuava 4,93%, a 28,75 reais, tendo como pano de fundo relatório de analistas do JPMorgan (NYSE:JPM) cortando a recomendação das ações para "neutra" e reduzindo o preço-alvo dos papéis de 40 para 36 reais, em razão de perspectivas de menor rentabilidade.

- VALE ON (BVMF:VALE3) caía 1,46%, a 59,93 reais, em dia de queda dos futuros do minério de ferro na China, com o contrato mais negociado na Dalian Commodity Exchange encerrando as negociações diurnas em baixa de 3,72%. A Vale também disse que a subsidiária norte-americana Vale USA foi selecionada pelo governo dos EUA para iniciar negociações de concessão de um financiamento de até 282,9 milhões de dólares para uma planta de briquetes no país.

- PETROBRAS PN (BVMF:PETR4) era negociada em baixa de 0,14%, a 36,55 reais, em dia de fraqueza dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent cedia 0,3%.

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- ITAÚ UNIBANCO PN (BVMF:ITUB4) ganhava 0,80%, a 33,99 reais, enquanto BRADESCO PN (BVMF:BBDC4) subia 0,86%, a 14,06 reais.

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