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Ibovespa sobe e renova pico histórico com maior apetite a risco e alívio com política local

Publicado 18.09.2017, 17:49
© Reuters.  Ibovespa sobe e renova pico histórico com maior apetite a risco e alívio com política local

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice acionário da B3 subiu e renovou sua máxima histórica nesta segunda-feira, com o cenário externo favorável a ativos de risco amparando o tom positivo diante do alívio de investidores com o quadro político interno.

O Ibovespa subiu 0,31 por cento, a 75.990 pontos, após subir a 76.403 pontos, renovando as máximas intradia e de fechamento. O giro financeiro somou 14,5 bilhões de reais, incluindo o exercício de opções sobre ações.

No front local, embora ainda haja cautela com o cenário político, a visão de que o governo do presidente Michel Temer ganhou fôlego para seguir com sua agenda de reformas tem se sobreposto às preocupações diante da nova denúncia contra Temer apresentada na semana passada pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O tom positivo desta sessão ganhou respaldo do exterior, com a redução das tensões geopolíticas, aumentando o apetite por risco de investidores e impulsionaram o mercado acionário norte-americano, com os índices Dow Jones e S&P 500 em novas máximas.

Mas agentes de mercado destacam que o atual patamar da bolsa paulista abre espaço para algum movimento de ajuste e o cenário externo deve ser o principal guia no curto prazo.

"O mercado está precisando realizar um pouco (lucro) para chamar novos compradores... Ainda pode subir mais, mas já tem alguma gordura e quanto mais esticado o mercado estiver, menos saudável será a realização quando ela acontecer", disse o economista da Órama Investimentos Alexandre Espirito Santo.

DESTAQUES

- JBS ON (SA:JBSS3) caiu 3,95 por cento, após o conselho de administração da companhia escolher José Batista Sobrinho como presidente-executivo, no lugar do seu filho Wesley, que está preso por insider trading. A decisão, segundo analistas do BTG Pactual (SA:BBTG99), reitera a posição de controle da família e atrasa a aguardada transição para uma gestão profissional.

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- PETROBRAS PN (SA:PETR4) fechou estável, enquanto PETROBRAS ON (SA:PETR3) teve alta de 0,96 por cento, sem rumo único para os preços do petróleo no mercado internacional. A petroleira lançou 2 bilhões de dólares em títulos em duas tranches como parte de esforços para cumprir com vencimentos de dívidas que se aproximam.

- VALE ON (SA:VALE3) subiu 1,33 por cento, em dia de alta para os contratos do minério de ferro na China. A mineradora apresentou uma abordagem conservadora em encontro com analistas, que receberam bem os planos da empresa que reforçou o foco na desalavancagem.

- USIMINAS PNA (SA:USIM5) avançou 7,14 por cento, liderando a ponta positiva do índice, enquanto CSN ON (SA:CSNA3) teve alta de 3,41 por cento e Gerdau PN (SA:GGBR4) subiu 0,82 por cento. Segundo analistas, dados da China sobre empréstimos mais fortes que o esperado, além de números sobre preços de moradia no país asiático deram suporte à perspectiva positiva para preços do aço.

- ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) teve alta de 0,71 por cento e BRADESCO PN (SA:BBDC4) ganhou 0,86 por cento, devido ao peso dessas ações em sua composição.

- SARAIVA PN, que não faz parte do Ibovespa, teve alta de 12,36 por cento, após a Reuters publicar que a rede de livrarias vai colocar cerca de 10 por cento de seu acervo de livros à venda no Mercado Livre. Segundo um analista, a notícia é positiva porque além de aumentar a visibilidade da Saraiva (SA:SLED4) no mercado online, tende a impactar positivamente as vendas.

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(Por Flavia Bohone)

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