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Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta, de olho em BCE e rali em NY

Publicado 21.06.2022, 10:45
Atualizado 21.06.2022, 14:48
© Reuters Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta, de olho em BCE e rali em NY

A maior parte das bolsas europeias avançaram nesta terça-feira, 21, estendendo os ganhos da segunda-feira à medida que o mercado acionário em Nova York inicia a semana em forte alta, após um feriado que deixou as bolsas em Wall Street, nos Estados Unidos, fechadas. No foco, novos comentários de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) reforçaram a perspectiva de aperto monetário na zona do euro, após a presidente Christine Lagarde antecipar alta de 25 pontos-base do juro em julho.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,35%, aos 408,58 pontos.

Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,42%, aos 7.152,05 pontos, ajudado por ações de mineradoras como Antofagasta (LON:ANTO) e Fresnillo (LON:FRES), que subiram quase 3%.

Em Frankfurt, o DAX teve alta de 0,20%, aos 13.292,40 pontos, e o índice milanês FTSE MIB avançou 0,39%, aos 22.089,41 pontos.

O parisiense CAC 40 teve alta maior, de 0,75%, aos 5.964,66 pontos. Na segunda, a bolsa francesa teve avanço mais modesto após o resultado das eleições parlamentares locais desencadear temor de instabilidade política na França.

O movimento de alta, porém, não foi unânime e as praças na Península Ibérica terminaram o dia com perdas. Em Madri, o índice IBEX 35 recuou 0,61%, aos 8.235,60 pontos, enquanto o lisboeta PSI 20 teve baixa de 0,79%, aos 5.952,54 pontos.

"A recuperação dos ativos de risco ganhou ritmo, com os mercados dos EUA assumindo a liderança nas negociações à tarde", comentou o analista Chris Beauchamp, do IG Group. "A ausência de mais aumentos de juros de grandes bancos centrais nesta semana ajuda o sentimento a se estabilizar e, de qualquer forma, os mercados atingiram uma baixa na semana passada que parecia prometer pelo menos um salto de curto prazo", completa.

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Mais cedo, os dirigentes do BCE Olli Rehn e Peter Kazimir, que também presidem os BCs holandês e eslovaco, respectivamente, reforçaram a perspectiva de que a autoridade monetária vai elevar os juros acima dos atuais patamares negativos nos próximos meses. Segundo Kazimir, isso acontecerá até setembro, mês em que o BCE deve realizar o segundo aumento das taxas básicas deste ano, segundo a orientação futura da própria entidade.

O aperto agressivo das condições financeiras globais tem alimentado expectativas de recessão em algumas das principais economias mundiais.

Para o Goldman Sachs (NYSE:GS), o BCE é a entidade menos propensa a suspender o aumento dos juros diante deste impasse. O banco baseia sua visão no fato de que a grande maioria dos comentários de dirigentes do BC comum este ano focaram na inflação - 90% para inflação contra 10% sobre crescimento, ante média de 40% contra 60% entre BCs de países do G10. "Isso também é consistente com o mandato único de estabilidade de preços do BCE e sua decisão de entrar na crise financeira global e na crise da dívida soberana", argumenta.

O JPMorgan (NYSE:JPM) crê o BCE pode elevar os juros em meio ponto porcentual já no mês que vem, apesar da presidente Christine Lagarde antecipar ritmo menor de aumento das taxas. Segundo o banco americano, a implementação de um instrumento para conter o aumento dos spreads entre rendimentos de bônus da periferia da zona do euro aumenta a chance de uma elevação mais forte do juro.

*Com informações de Dow Jones Newswires

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