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Ministro vê privatização da Eletrobras aprovada no Congresso no 1° semestre

Publicado 13.01.2021, 13:03
© Reuters. Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, durante entrevista coletiva após leilão de petróleo no Rio de Janeiro em 2019

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O projeto de lei de privatização da Eletrobras (SA:ELET3) poderá ser aprovado no Congresso no primeiro semestre deste ano, uma vez que conversas com parlamentares sobre o tema estão em andamento desde 2019, disse nesta quarta-feira o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Ele ponderou que uma matéria como essa não teria condições de ser apreciada em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, pois exigiria deliberação presencial dos parlamentares. No entanto, frisou que o tema foi discutido e tem avançado junto ao Congresso.

"O Congresso Nacional tem sua dinâmica própria e essa dinâmica é decorrente da conjuntura política e das prioridades que nossos legisladores dão às pautas... Mas no caso da Eletrobras temos trabalhado com o congresso desde meados de 2019 e não paramos em 2020, apesar da pandemia", disse Albuquerque, em entrevista em vídeo transmitida pela MegaWhat, plataforma especializada no setor de energia.

"Nós teremos as condições de ter uma tramitação a nosso ver célere e esperamos que no primeiro semestre de 2021 possamos ter essa matéria aprovada para que a gente possa começar a implementação da capitalização da Eletrobras no segundo semestre."

O ministro também demonstrou otimismo quanto às chances de aprovação da Medida Provisória 998, que altera regras do setor elétrico na tentativa de diminuir impactos da pandemia sobre a conta de energia, antes que esta caduque, o que poderá acontecer em cerca de um mês caso ela não tenha concluída sua votação no Congresso.

A MP já foi aprovada na Câmara e aguarda tramitação no Senado.

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Segundo Albuquerque, a pasta vem trabalhando junto ao Senado para viabilizar a aprovação a tempo da matéria.

(Por Marta Nogueira; Edição de Luciano Costa)

Últimos comentários

Estamos falando da maior geradora de energia elétrica da América Latina. Acordem pra vida.
um país que se desfaz( vende) ativos lucrativos, ainda mais se setores estratégicos para uma Nação, é no mínimo insano e irresponsável. vejam que essa mentalidade de privatização esta na contramão de Nações prósperas como França, Alemanha, Estados Unidos, Noruega,Japão e tantos outros. A questão sobre empresas estatais aqui no Brasil, chama-se má gestão e corrupção.
gestão do governo é ineficiente cara, o melhor para a empresa e para os acionistas é a privatização.
coitado!!!! é vergonhoso com tantas mudanças importantes p setor elétrico, como a alteração do modelo ,tornando todos os consumidores livre. e o almirante quer vender uma empresa enxuta e lucrativa. a que ponto chegamos
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