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Primeira etapa do Voa Brasil deve ser lançada em março, diz ministro

Publicado 21.02.2024, 17:49
Atualizado 21.02.2024, 17:51
© Reuters. Avião da Gol sobrevoa São Paulo
17/01/2014
REUTERS/Nacho Doce

(Reuters) - A primeira etapa do programa Voa Brasil de passagens aéreas mais baratas deve ser lançada no início de março e contará com a participação das empresas Latam Airlines Brasil, Gol (BVMF:GOLL4) e Azul (BVMF:AZUL4), disse o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, nesta quarta-feira.

"A primeira etapa do Voa Brasil a gente espera incluir 21 milhões de brasileiros tendo a oportunidade de poder viajar, e as companhias aéreas se comprometeram a oferecer 5 milhões de passagens", disse o ministro em entrevista à CNN Brasil, acrescentando que os bilhetes estarão disponíveis em um site do programa.

Segundo Costa Filho, terão acesso ao programa inicialmente 20 milhões de aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem até 2 salários mínimos e que não viajaram de avião nos últimos 12 meses, além de cerca de 800 mil estudantes do Prouni.

"Não há nenhum dinheiro público nesse investimento no primeiro momento do Voa Brasil, é muito mais um programa colaborativo", destacou o ministro. "Isso não quer dizer que o governo brasileiro... não está agindo para ajudar as companhias aéreas no Brasil."

Ele afirmou que o "problema da aviação" é mundial e que o governo está trabalhando em medidas para redução do querosene de aviação (QAV) no país, criação de uma agenda de crédito para o setor e diminuição da judicialização na indústria.

Na véspera, o ministro se reuniu com as 12 principais concessionárias que administram 59 aeroportos brasileiros para anunciar investimentos de 20 bilhões de reais nos terminais.

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"Estamos buscando voos internacionais que queiram operar no Brasil", acrescentou Costa Filho, ressaltando ainda um anúncio previsto para 18 de março de investimento pela Aena Brasil, do grupo espanhol Aena, de 2 bilhões de reais no Aeroporto de Congonhas, além de "outros investimentos".

 

(Reportagem de Patricia Vilas Boas em São Paulo)

Últimos comentários

No quesito aviacao nao tem como ser pior que Bolsonaro (dolar alto e uma banana durante à pandemia). Mas esperava mais do atual governo, que nao tem feito quase nada de concreto.
Hoje o ministro vem dizer que é um programa 100 % colaborativo?? Oi ?? As Cias Aereas não irão ganhar nada em troca deste benefíio ?? T oma no 👌governo !!!
Alguém ainda acredita nesse programa? Desde março do ano passado sendo adiado. Coisas do nosso governo que adora fazer o povo de trouxa. Principalmente os que acreditam nele.
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