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Órgão regulador da UE descarta ligação entre medicamentos para perda de peso e pensamentos suicidas

Publicado 12.04.2024, 10:54
Atualizado 12.04.2024, 10:54
© Reuters. Instalações da Novo Nordisk em Hillerod, Dinamarca
 8/3/2024   REUTERS/Tom Little

Por Bhanvi Satija e Eva Mathews

(Reuters) - O órgão regulador de medicamentos da União Europeia disse na sexta-feira que não encontrou evidência de que uma classe de medicamentos para diabetes e perda de peso, como o Wegovy, da Novo Nordisk (CSE:NOVOb), esteja ligada a pensamentos suicidas, encerrando uma investigação de nove meses.

O Comitê de Avaliação de Risco de Farmacovigilância do órgão regulador, que monitora os efeitos colaterais dos medicamentos, disse que nenhuma atualização foi necessária para as informações sobre o produto dos tratamentos após análise das evidências disponíveis.

As ações da fabricante dinamarquesa de medicamentos Novo Nordisk subiram quase 2% depois que o órgão divulgou suas conclusões.

A constatação foi feita depois que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) estendeu, em dezembro, sua análise sobre a classe de medicamentos para perda de peso e diabetes conhecidos como agonistas do receptor GLP-1, para obter mais dados dos fabricantes de medicamentos e investigar melhor a questão.

A análise foi iniciada em julho, depois que o órgão regulador de saúde da Islândia sinalizou três casos de pacientes que pensaram em suicídio ou automutilação após usar os medicamentos da Novo. A análise se concentrou em medicamentos que contêm semaglutide ou liraglutide, ambos compostos que têm como alvo o GLP-1.

A liraglutide é o ingrediente ativo do Saxenda, tratamento da Novo para perda de peso, enquanto a semaglutide é o ingrediente ativo do Wegovy e do Ozempic, tratamento para diabetes mais vendido.

A EMA analisou os resultados de um grande estudo realizado nos Estados Unidos e não encontrou uma associação direta entre o uso de semaglutide e pensamentos suicidas.

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Os resultados de outro estudo conduzido pela EMA também não confirmaram uma ligação entre os medicamentos GLP-1 e o risco de pensamentos suicidas. Ambos os estudos foram baseados em registros eletrônicos de saúde.

A revisão preliminar da Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) em janeiro também não encontrou ligação entre os medicamentos GLP-1 e pensamentos ou ações suicidas.

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