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Taxa de ocupação do voos do Brasil cai em maio, diz Abear

Publicado 25.06.2015, 13:35
Taxa de ocupação do voos do Brasil cai em maio, diz Abear
LTM
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SÃO PAULO (Reuters) - A oferta de assentos nos voos domésticos do Brasil cresceu mais que a demanda em maio, provocando queda da taxa de ocupação, informou nesta quinta-feira a associação que representa as companhias aéreas, Abear.

No período, a demanda por assento avançou 1,03 por cento, enquanto a oferta subiu 1,53 por cento, ambas em relação ao maio de 2014. Com isso, a ocupação dos voos recuou 0,4 ponto percentual, para 78,21 por cento. O avanço da demanda foi o mais fraco desde julho de 2014.

Para voos internacionais, a demanda cresceu 13,97 por cento, abaixo dos 14,58 por cento da oferta, com a taxa de ocupação de 82,58 por cento recuando 0,44 ponto.

O desempenho mostra que o setor continua enfrentando dificuldades, com as empresas praticando tarifas agressivas para tentar aumentar a lotação dos aviões.

O presidente da associação, Eduardo Sanovicz, disse que os preços médios dos voos domesticas estão cerca de 20 por cento menores que no mesmo período de 2014.

"A grande luta será para manter o ano estável" ante 2014, disse Sanovicz.

"Nos próximos 60 dias, cada empresa deve refletir sobre ajustes necessários para garantir sua sustentabilidade. O cenário a partir de agora é rever estratégias, manter o corte de custos e buscar nichos de mercado", disse.

RANKING

A Gol liderou mercado doméstico em maio, com 36,87 por cento da demanda, à frente da TAM (36,46 por cento), Azul (17,15 por cento) e Avianca (9,52 por cento).

Os voos internacionais tiveram liderança da TAM, do grupo Latam, com 80,25 por cento. Em seguida vieram Gol (12,12 por cento), Azul (7,59 por cento), e Avianca (0,06 por cento).

DESONERAÇÕES

Para Sanovicz, a reversão das desonerações da folha de pagamento, cujo texto-base do projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, deve ampliar em 200 milhões de reais anuais o custo para o setor aéreo por ano.

"Estamos enquadrados na alíquota de 1,5 por cento, o que significa um aumento de pouco mais de 200 milhões de reais por ano. Mas é melhor que os 2,5 por cento previstos inicialmente, no qual iríamos para quase 600 milhões de reais".

(Por Priscila Jordão)

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