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Tucano e Cajuína 1 devem estar 100% operacionais nos próximos meses, diz presidente da AES

Publicado 04.08.2023, 08:29
Atualizado 04.08.2023, 11:40
© Reuters.  Tucano e Cajuína 1 devem estar 100% operacionais nos próximos meses, diz presidente da AES

Os projetos atualmente em instalação pela AES Brasil (BVMF:AESB3) - Tucano, na Bahia, e Cajuína, no Rio Grande do Norte - avançaram de maneira importante ao longo dos últimos meses, com o complexo baiano previsto para estar 100% em operação comercial durante o terceiro trimestre e a fase 1 de Cajuína no mesmo status até o fim do ano. O presidente da companhia, Rogério Jorge, disse nesta sexta-feira, 4, que Tucano alcançou, no encerramento de junho, um avanço de 99%, com 35 das 52 turbinas em operação, mas todas as estruturas já montadas e 48 já comissionadas. "A previsão é que o projeto esteja 100% operacional no terceiro trimestre", disse, durante teleconferência sobre os resultados do segundo trimestre realizada na manhã desta sexta-feira.

O projeto, de 322 MW de capacidade, tem sua energia comercializada em contratos de longo prazo e registrou atrasos em relação ao cronograma original previsto - para algumas turbinas, de mais de um ano. Mas os custos desse adiamento são cobertos no contrato com o fornecedor. Somente no segundo trimestre, a empresa contabilizou R$ 27 milhões em compensações. Os atrasos refletem problemas nas turbinas contratadas da Siemens Gamesa, e não são exclusividade desse parque. Há no setor de energia diversos relatos de problemas com essas turbinas em projetos de outros geradores no Brasil e exterior. Jorge disse que os equipamentos instalados passaram por "análise cuidadosa e reavaliação" e problemas identificados foram corrigidos. Adicionalmente, comentou que foram instalados sensores de vibração em todas as pás de cada turbina, de forma a permitir um acompanhamento em tempo real, uma solução que ainda não é usual no mercado. "Isso foi feito para garantir controle mais efetivo das operações", comentou.

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Cajuína

O Complexo Cajuína, no Rio Grande do Norte, soma 684 MW divididos em duas fases, sendo que a primeira, de 314 MW, também está com obras adiantadas, com 97% de evolução. Neste caso, das 55 turbinas, 20 estavam em operação ao fim do primeiro semestre e 44 prontas para comissionamento. A expectativa da empresa é que esteja 100% operacional até o final do ano.

Já a fase 2, de 370 MW, registrou em junho evolução de 63%. A estimativa é que o parque inicie sua operação comercial no segundo semestre, com conclusão no primeiro trimestre de 2024.

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